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O Volvo FMX é um caminhão preparado para trabalhar em situações extremas, como em áreas de mineiração e florestas, onde a estrada asfaltada não chega, e a irregularidade do terreno impera. 


 No entanto, isso não significa que o motorista perca seu conforto ou faça muito esforço na hora de guiar um bruto nessas condições.

O novo FMX conta com a caixa de câmbio I-Shift, já presente em outros cargueiros da Volvo. A tecnologia permite dirigir um caminhão sem se preocupar com a troca de marchas – ela analisa qual a marcha mais adequada para cada situação, realizando trocas mais rápidas e precisas, economizando combustível.

Mas, se o FMX é um caminhão feito para rodar em terrenos irregulares e lidar com situações adversas, como a I-Shift pode ajudar o motorista? No novo Volvo FMX, a caixa de câmbio vem com três tipos de configuração, pensando nas possibilidades de aplicação do bruto:

- Transportes fora de estrada: para quem trabalha entre distâncias curtas e com paradas frequentes (operações de anda e para). A programação permite que o bruto trabalhe com giros mais altos, e adaptando-se às frequentes variações de terreno.

- Transportes pesados: O peso da carga é maior que 80 toneladas, ou existem vários reboques para serem puxados? Coloque a I-Shift neste modo que o seu caminhão estará pronto para encarar esse desafio.

- Veículo fora de estrada: Esta opção adapta várias características da I-Shift para otimizar o caminhão para atuar fora da estrada.

Com o novo FMX, não existe trabalho pesado, e sim trabalho simplificado.

Fonte: Volvo 

Caminhões - Volvo FMX um caminhão, três modos de dirigir

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Poderá ser feita a renegociação em até 12 parcelas dos contratos de compra ou leasing firmados até 31 de dezembro de 2014. A taxa de juros mínima dos contratos será de 6% ao ano.


O governo federal estima em R$ 361,4 milhões o impacto financeiro do refinanciamento das dívidas no âmbito do programa Procaminhoneiro, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Conforme nota divulgada pelo Ministério da Fazenda nessa quinta-feira (28), as condições foram aprovadas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

Poderá ser feita a renegociação em até 12 parcelas dos contratos de compra ou leasing firmados até 31 de dezembro de 2014. O órgão estabeleceu que a taxa de juros mínima dos contratos será de 6% ao ano. Mas permanecerá a taxa negociada originalmente com a instituição financeira, caso seja maior.

O pagamento das parcelas deverá ocorrer até 12 meses após o fim do prazo original do contrato.
A lei que autoriza o refinanciamento foi aprovada pelo Congresso Nacional e publicada em 21 de maio. Ela beneficia caminhoneiros autônomos, microempreendedores individuais e microempresas de transporte de cargas com renda anual de até R$ 2,4 milhões.

FONTE: Agência CNT

REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA DE CAMINHONEIROS TERÁ JUROS MÍNIMO DE 6% AO ANO

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A Máquina adaptada foi apresentada pela  Embrapa na 4ª Feira Rondônia Rural Show


O uso de máquina adaptada reduz em até 70% o custo da colheita manual do café canéfora (Coffea canephora) conilon e robusta – anunciou nesta sexta-feira (29) a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na 4ª Feira Rondônia Rural Show. Segundo o pesquisador Enrique Alves, a máquina usada na colheita semi-mecanizada supre a falta de mão de obra, fator limitante à quantidade e a qualidade do café. “Pode ser uma alternativa viável”, ele previu.

A Embrapa-RO vem testando essa colheita depois de constatar que a maior parte das máquinas desenvolvidas para o café arábica “ignoram as características do café canéfora, o mais comum cultivado em Rondônia”. O estado é o o sexto maior produtor de café do País e o segundo dessa espécie.

Inicialmente, a pesquisa mediu e comparou o desempenho da máquina com a colheita manual, obtendo o rendimento de aproximadamente cinco para um. “Considerando que a máquina trabalha com quatro operadores, ela tem potencial de fazer o trabalho de derriça de mais de 20 homens”, explicou Alves.

Na derriça, o agricultor envolve o ramo do cafeeiro com a mão e o desliza de dentro para fora, pela parte que contenha frutos, a fim de derrubá-los.

Conforme o pesquisador, se comparado à colheita manual, esse método resultou em economia. No entanto, os testes prosseguirão, devido à necessidade do que ele classifica de “ajuste mais fino das máquinas”. Ao mesmo tempo, Alves alertou para o planejamento na formação da lavoura e na escolha de variedades com características desejáveis à colheita semi-mecanizada [porte e arquitetura da planta, homogeneidade de maturação e produtividade].

Máquinas recolhedoras e trilhadoras do café são baseadas no sistema de podas e renovação anual e/ou periódicas das lavouras. Segundo o pesquisador, os ramos provenientes das podas, contendo ainda os frutos, formam leiras que são trilhadas mecanicamente ou podem simplesmente alimentar manualmente as máquinas.

Explicou ainda que a colheita semi-mecanizada tem grande potencial, porque utiliza máquinas mais compactas e de menor custo, sem a exigência da obrigatoriedade da adequação espacial das lavouras. O trabalho tem a parceria com as Indústrias Colombo/Miac.

SECAGEM DO CAFÉ À LUZ DO SOL

A secagem do café também é assunto na feira. Técnica desenvolvida pela Embrapa-RO fez surgir a barcaça seca café, aliando tradição e simplicidade para a secagem do café com qualidade. Dispensa amontoar o café nos períodos de chuva, ou mesmo durante a noite. Dá menos trabalho ao agricultor.

“Ela é ecologicamente sustentável, tem custo acessível e dá liberdade ao produtor no gerenciamento do processo de secagem”, comentou o pesquisador. Justificou: “A barcaça usa a luz solar, a uma temperatura próxima do ideal, que varia entre 35 e 45 graus C”.

A cobertura móvel pode ser adaptada em qualquer terreiro de cimento convencional, tradicional nas propriedades cafeeiras. Além dessa base, utiliza-se estrutura metálica e telhas plásticas transparentes [ou lona plástica].

BRS OURO PRETO

A feira tem área reservada para o plantio e demonstração ao público do cultivo de café Conilon BRS Ouro Preto (Coffea canephora Pierre ex Froehner), a primeira lançada pela Embrapa no Brasil, fruto de pesquisa feita pela Embrapa-RO e Consórcio Pesquisa Café.

É também a primeira a cultivar café conilon do Brasil a receber o certificado de proteção concedido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A Embrapa-RO levou à feira o saldo de 40 anos de experimentos e intensa produção científica. “Nosso trabalho aqui está, ao alcance de todos os produtores”, assinalou o chefe geral da Embrapa-RO, César Teixeira.

Fonte
Decom - Governo de Rondônia

Tecnologia no Campo - Máquina adaptada reduz em até 70% custo da colheita do café conilon e robusta em Rondônia

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O veículo da nova Série-F é o único caminhão do segmento de leves a dispor de tração nas quatro rodas  o que o torna ideal para o serviço de construção e manutenção de redes elétricas em vias de difícil acesso.  


A Ford forneceu um lote de caminhões F-4000 4x4 para a Elektro, distribuidora de energia elétrica que atende 2,4 milhões de clientes em 223 municípios paulistas e cinco municípios sul-mato-grossenses. O veículo da nova Série-F é o único caminhão do segmento de leves a dispor de tração nas quatro rodas, o que o torna ideal para o serviço de construção e manutenção de redes elétricas em vias de difícil acesso.

O fornecimento dos F-4000 4x4, no total de 21 unidades, atendeu aos requisitos de robustez e capacidade de rodagem exigidos nessa operação, implementados com cesto aéreo para trabalho em altura. O modelo é equipado com motor Cummins ISF 2.8 de 150 cv, preparado para o biodiesel B20, tem transmissão Eaton de cinco velocidades, eixo e suspensão robustos e freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD).

A área de concessão da Elektro se estende por mais de 120 mil quilômetros quadrados, com diversas condições de terreno e de clima. Nas cidades do litoral paulista atendidas pela empresa, a combinação de serra e chuvas frequentes representa um desafio extra para a frota de 1.350 veículos, dos quais cerca de 30% são Ford –, e para os eletricistas.

Além do F-4000 e do F-350, a Elektro tem na frota os modelos Cargo 712, Cargo 815, Cargo 1317, Cargo 1517, Cargo 1717, Cargo 1722, Cargo 2628, Cargo 2629 e picapes Ranger e F-250, com implementos que incluem cesto aéreo, guindaste e guincho-broca para instalação de postes.

“Na Elektro, o F-4000 4x4 implementado com cestos aéreos proporciona maior segurança e produtividade aos nossos colaboradores nos serviços de construção e manutenção de redes. A combinação de tração 4x4, robustez, torque, potência e peso permite que nossas equipes estejam presentes em toda nossa área de concessão, inclusive nos terrenos mais desafiadores”, diz Ricardo Leite, gerente de Infraestrutura e Frota da Elektro.

Operação 24 horas


A operação da Elektro é feita ininterruptamente, 24 horas. Um dos diferenciais da empresa é a pesquisa constante de novos equipamentos e tecnologias no mundo todo para aprimorar a eficiência operacional. Seu objetivo é garantir o fornecimento de energia com segurança e qualidade para todos os clientes, o que já lhe rendeu diversos prêmios.
Como a disponibilidade dos veículos é essencial no trabalho de manutenção das redes elétricas, a Elektro também investe na renovação da frota, que hoje tem uma idade média de seis anos.

Fonte: Ford
Fotos: Divulgação

FORD FORNECE CAMINHÕES 4X4 DA SÉRIE-F PARA A DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELEKTRO

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Os líderes das comunidades indígenas exigem a presença do presidente da FUNAI até a quarta-feira da semana que vêm, para deixar de cobrar pedágio na BR - 174. 

Foto: Reprodução Extra de Rondônia 

Fracassou a tentativa de acordo entre a Polícia Rodoviária Federal e outras instituições da União para desativar o “Pedágio Nambikwara” imposto pelos índios desta etnia na BR 174, entre Vilhena e Comodoro. A força-tarefa da PRF que está na região com intuito de desobstruir a estrada não foi autorizada a realizar o ato e deixou o local, e um pacto intermediado pela Fundação Nacional do Índio adiou a ação por pelo menos mais uma semana. Os líderes das comunidades indígenas exigem a presença do presidente da FUNAI até a quarta-feira da semana que vêm para deixar de efetuar a cobrança de “tarifa” de quem usa a rodovia.

O Extra de Rondônia esteve mais uma vez no ponto do pedágio, mas ao contrário do que aconteceu na terça-feira, desta vez o cacique “Jair Nambikwara”, principal líder da etnia, concedeu entrevista ao jornal eletrônico. Ele confirmou ter participado de encontro com as autoridades federais na manhã da terça-feira em Comodoro (MT), mas disse que não tomou nenhuma decisão naquele momento, “pois não posso falar sozinho em nome de todas as lideranças da comunidade”. Por isso, ficou acordado que ele se reuniria com seu povo na tarde de ontem, e outra reunião ficou marcada para as 9hs desta quarta-feira 27.

“Mas nós não fomos”, emendou em seguida. Jair revelou que no acampamento onde se concentram dezenas de índios que estão trabalhando no “pedágio” estão também vários pajés que dão aconselhamento aos caciques. “Os espíritos viram coisas ruins, e acreditamos que poderíamos ser detidos pela polícia na reunião desta quarta-feira, por isso não fomos ao encontro”, declarou. O líder indígena prosseguiu com uma declaração inquietante: “Aqui no acampamento estamos preparados para a guerra, e não vai ser fácil tirar a gente daqui. Se as lideranças fossem presas na cidade o nosso movimento ficaria bem fraco”.
Jair também falou que as negociações até então não estavam contando com a participação da Fundação Nacional do Índio, e que sem a instituição no diálogo a Polícia Rodoviária Federal não poderia fechar nenhum acordo. Por isso o acampamento o representante da FUNAI nas negociações, Carlos Márcio, repassava aos caciques o resultado da audiência com a PRF, onde a trégua de uma semana foi acertada. “Agora, queremos que o presidente da FUNAI, Flávio Chiarelli, venha até aqui para negociarmos o acordo, e tem que ser com documentos. Não vamos mais aceitar acordo verbal”, disse o cacique.

Sobre as reivindicações que apresentaram à União através de pedidos, e que agora querem cumpridas através do ato de força, o líder relata a necessidade de “conseguir fonte de renda para os índios, o licenciamento das terras para permitir o cultivo pra que a gente possa vender nossos produtos, e o pagamento da indenização pelo DNIT da terra desapropriada para a construção da BR”. E, prossegue, “nada mais verbal, mas sim com documentos”.
Sobre os ataques contra veículos cujos condutores não querem pagar a tarifa, o cacique diz que se trata de revide quando os índios são atacados ou insultados. “Eles acabam se irritando e lançam as flechas, mas é só pra espantar e não queremos ferir ninguém”, garante. Em seguida ele confirma que não haverá suspensão na cobrança do pedágio até a próxima quarta-feira, fim do prazo de trégua estabelecido com a polícia através da FUNAI.

A cobrança agora passou mesmo a ser feita aos coletivos, e acontece das seis às dezessete horas, todos os dias. Exceto veículos como ambulâncias, ônibus escolares e carros de médicos passam pela barreira sem que seja exigido o pagamento da taxa. Calcula-se que trafegam pelo local cerca de dois mil veículos por dia, e que o “pedágio indígena” fatura pelo menos 30 mil reais por dia. A área da reserva Nambikwara tem mais de um milhão de alqueires, e conta com população de cerca de 600 pessoas, de acordo com o próprio cacique Jair.

FUNAI – A reportagem do Extra de Rondônia conversou por telefone com o coordenador regional da Fundação Nacional do Índio em Cuiabá, Benedito Garcia, que confirmou o acordo estabelecido na manhã desta quarta-feira. “Só estamos aguardando a chegada do nosso representante nas negociações, Carlos Márcio, que já está a caminho com o documento assinado pelos caciques e policiais. Devemos enviar o convite ao presidente da Fundação nas próximas horas, e nossa expectativa é que o impasse seja solucionado de forma tranquila e dentro do prazo estabelecido”.

PRF – O contingente da Polícia Rodoviária Federal mobilizado para a ação deixou a cidade de Comodoro, mas ainda está na região. Nesta tarde está acontecendo reunião na delegacia da corporação em Vilhena, com os comandantes envolvidos no caso. Um grande número de policiais está mobilizado, e ações de policiamento ostensivo mais contundentes vêm sendo efetuadas ao longo do dia.

 Extraoficialmente o site apurou que os inspetores e viaturas vindos de outros Estados devem permanecer por aqui nas próximas horas em virtude de suposta decisão judicial autorizando a extinção do pedágio que poderia ser expedida a qualquer momento.

Fonte; Extra de Rondônia

Caciques exigem presença do presidente da Funai para liberar a BR - 174 entre Comodoro MT e Vilhena RO

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A expectativa é de que sejam movimentados R$ 800 milhões, ultrapassando a edição anterior.

Foto: Reprodução 
O governador Confúcio Moura anunciou – em entrevistas as emissoras de rádio e tv – que o volume de negócios realizados no primeiro dia (27) da 4ª Rondônia Rural Show foram “R$ 200 milhões em contratos financeiros fechados”.  A expectativa é de que sejam movimentados R$ 800 milhões, ultrapassando a edição anterior.

A 4ª edição da Rondônia Rural Show tem a participação de representantes de oito países interessados em conhecer a potencialidade do Estado para o comércio exterior. Entre as comitivas estrangeiras presentes em Ji-Paraná, está a da Bolívia.

Destaca-se, ainda, a oferta da tecnologia de ponta aos produtores, em especial, máquinas, equipamentos e implementos agrícolas. Há seis instituições financeiras para atender o pequeno, médio e grande produtor. “O banco financia e o estado subsidia os juros, ou seja, em tempos de crise, aqui o produtor pode financiar a juros zero”, ressaltou o governador.

A 4ª edição do Rondônia Rural Show vai até sábado dia 30.

Fonte: Decom - Governo de Rondônia

AGRONEGÓCIO - Instituições bancárias fecham R$ 200 milhões em contratos no primeiro dia da Rondônia Rural Show

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 O acidente ocorreu na BR-364, a cerca de 30 quilômetros de Porto Velho no sentido Candeias do Jamary. 

Foto Reprodução 
Orivaldo do Amaral, 52 anos e Luzinete Mariana Pereira, 36 anos, morreram no final da tarde desta quarta-feira na BR-364, a cerca de 30 quilômetros de Porto Velho no sentido Candeias do Jamary. O casal morreu após uma forte colisão do carro em que viajavam, uma F-1000, de placas NBB-7690, com uma carreta, de placas AGM-4034. A camionete ficou despedaçada com o forte impacto.

Testemunhas e o motorista da carreta, Cleonir Roque Paz, 42 anos, disseram à Polícia que a F-1000, que seguia no sentido Porto Velho, realizou uma ultrapassagem e invadiu a pista contrária. O choque foi inevitável e os dois ocupantes morreram no local.

Orivaldo do Amaral e Luzinete Mariana Pereira moravam em Alto Paraíso.

Fonte: RONDONIAGORA

CASAL MORRE NA BR-364 EM COLISÃO ENTRE CAMIONETE E CARRETA

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Quase a metade dos caminhoneiros que trafegam por rodovias do Estado de São Paulo tem jornada excessiva ao volante e admite abuso no consumo de álcool. 


A conclusão é de pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 27, pela Secretaria Estadual de Saúde. As entrevistas foram realizadas em março e abril deste ano nas Rodovias Fernão Dias, na região de Bragança Paulista, e Transbrasiliana, na região de Marília, ambas no interior de São Paulo.

A amostragem, que abrangeu 309 motoristas, indicou ainda que 71,5% dos caminhoneiros estão acima do peso e 34% apresentam hipertensão arterial. Mais da metade deles - 56,3% - apresenta redução de força manual. O excesso de jornada foi apontado por 48,5% dos entrevistados, enquanto 45% afirmaram que abusavam do álcool.

O levantamento fez parte do programa "Comando de Saúde nas Rodovias", que envolve ainda o Serviço Social do Transporte (Sest), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

FONTE: Estado de Minas

CAMINHONEIRO TRABALHA DEMAIS E ABUSA DO ÁLCOOL, MOSTRA PESQUISA

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Os índios da etnia Nhambiquara, bloquearam a BR-174, no km 522, entre Comodoro e Vilhena. Motoristas estão tendo que pagar pedágio para passar no local. 

BR - 174 - Foto: Reprodução Extra de Rondônia
Os índios da etnia Nhambiquara, que bloquearam a BR-174, no km 522, na região de Comodoro (667 km de Cuiabá), devem se reunir com o presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio) ainda essa semana para resolver o impasse no local. Porém, para que isto aconteça, eles precisam suspender a cobrança de pedágio que fazem no local. A tropa de choque da Polícia Rodoviária Federal (PRF), continua na região e não descarta o uso da força em caso de negativa dos manifestantes.

Os cerca de 200 indígenas reivindicam Licença Ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para desmatamento de quatro mil hectares e manutenção da estrada de acesso à aldeia. Como forma de protesto, eles cobram pedágio no valor de R$ 25,00 para veículos de passeio e R$ 50,00 para veículos transportadores de carga, o que tem causado revolta nos condutores.

Foto: Reprodução 
 A exigência da suspensão da cobrança do pedágio foi do próprio presidente da Funai, Flávio Chiarelli Vicente de Azevedo. A audiência contará com três representantes dos indígenas e três membros regionais da Funai. Os Nhambiquaras vão se reunir ainda nesta terça-feira (26) para decidir se acatam o pedido.

Uma reunião entre a PRF e os índios está marcada para a manhã da próxima quarta-feira (27), quando a decisão deve ser anunciada. Em caso de negativa por parte dos indígenas, a PRF aguardará uma decisão do Ministério da Justiça, em Brasília (DF), para definir uma estratégia de ação. Não está descartado o uso da força, se necessário.

“Esperamos um desfecho pacífico. Como sempre, a PRF procura esgotar todas as possibilidades amigáveis em manifestações e protestos. Mas, precisarmos garantir o direito de ir vir sem qualquer tipo de coação”, explicou a assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal.

Fonte: Olhar Direto

Por reunião, Funai pede fim da cobrança de pedágios na BR - 174, e PRF não descarta uso da força contra índios

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Motorista não tinha documentos do veículo e da carga.
Apreensão foi durante patrulha da PM em estrada de Rondolândia (MT).


Carga ilegal de madeira seria levada até Rondônia. (Foto: 8º Comando Regional da PM-MT
Um caminhão e a carga ilegal de madeira carregada pelo veículo foram apreendidos na noite do último sábado (23) em uma estrada vicinal que liga Rondolândia (MT), a 1,6 mil km de Cuiabá, ao município de Andreazza (RO). O motorista foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil.

A apreensão ocorreu quando policiais militares do Núcleo da PM em Rondolândia faziam patrulhamento na estrada, por volta das 21h.

Segundo a Polícia Militar, durante a abordagem os policiais descobriram que o condutor do caminhão não portava os documentos obrigatórios do veículo e da carga.

Por haver na região um forte esquema de retirada de madeira de locais de preservação ambiental, o veículo foi apreendido juntamente com a carga de pinho, segundo informações da assessoria de imprensa do 8º Comando Regional da PM.

Fonte: G1 MT

Caminhão e madeira ilegal são apreendidos em estrada vicinal entre Rondolândia e Ministro Andreazza

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Não se sabe o valor que os ladrões levaram, pois ainda está sendo contabilizado o prejuízo.


O furto ocorreu no início da tarde desta terça-feira, 26, por volta das 12h20 no bairro Jardim Eldorado, em Vilhena. Segundo o motorista do caminhão ele e seu ajudante estacionaram o veículo no pátio de uma transportadora, e se ausentaram para almoçar.

Ao retornarem ao caminhão, observaram que o veiculo estava aberto e o cofre que fica dentro da cabine estava arrombado. Não se sabe o valor que os ladrões levaram, pois ainda está sendo contabilizado o prejuízo.

A Polícia Técnica (perícia) esteve no local, e procedeu os trabalhos de praxe para futuras investigações.

Texto e Fotos: Extra de Rondônia

Bandidos furtam cofre de caminhão da Coca Cola, em Vilhena

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Todo estradeiro conhece bem os riscos do trecho. Entre eles está o roubo de cargas e caminhões. Não é a toa que cerca de 20% da receita das empresas de transporte é em segurança. 


Por ano, o prejuízo causado por quadrilhas organizadas pode chegar a R$ 800 milhões. Mas acima de todos estes valores está a vida de quem assume o volante do cargueiro. Por isso, reunimos algumas dicas essenciais sobre como agir e se proteger diante da abordagem de ladrões:

PREVENÇÃO

- Estacione sempre em áreas bem iluminadas e que você já conheça para fazer paradas. Evite lugares desertos e isolados. Da mesma forma, evite fazer pausas longas em acostamentos.

- Durante as paradas, evite comentar com estranhos informações sobre a carga e a rota a ser realizada.

- Caronas para estranhos nem pensar.

- Fique atento se pessoas estranhas ficarem em volta do seu caminhão durante uma parada.

- Antes de partir de qualquer ponto, verifique mangueiras, cabos, freios e outros componentes vitais.

- Nunca deixe os documentos do bruto e papéis importantes dentro do porta-luvas. Mantenha eles sempre consigo.

- Estabeleça rotinas de contato com patrões e familiares.

NO TRECHO

- Fique de olho em qualquer movimentação estranha, como veículos lhe seguindo por muito tempo. Avise na hora a Polícia Rodoviária pelo número 191.

- Se baterem de propósito no seu caminhão, mantenha portas e janelas trancadas e siga viagem até o próximo posto policial.

- Dificulte o quanto puder a escalada de ladrões à cabine do seu cargueiro.

- Em caso de acidente, veículos parados na estrada ou qualquer situação anormal, opte por avisar a Polícia Rodoviária à parar no acostamento.

- Atenção na área onde você deve pegar a carga. Nessas regiões é que ocorrem a maioria das abordagens.

- Viaje de dia e descanse à noite. Mas se optar por seguir no trecho após o sol se pôr, procure formar comboios com outros estradeiros.

NA ABORDAGEM

- Mantenha a calma, não reaja nem encare os bandidos. Acima do caminhão e da carga, está a sua vida.

- Evite realizar movimentos rápidos ou bruscos demais. Sempre diga o que você vai fazer, para que eles não se sintam surpreendidos e tenham uma reação premeditada.

- Guarde mentalmente o maior número de detalhes da abordagem. As informações serão essenciais na investigação e busca pelos criminosos.

- Ao ser liberado pelos bandidos, procure o posto policial mais próximo para comunicar a ocorrência.

Fonte: Volvo

Saiba como agir em situações de risco na estrada

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Veículo capotou na rodovia após motorista desviar de um buraco (Foto: 24horas Notícias/Reprodução)

Acidente aconteceu no quilômetro 37 da rodovia, em Monte Negro. Homem ficou ferido, recebeu atendimentos médicos e passa bem. 


Um motorista capotou o carro que conduzia no quilômetro 37 da BR-421, em Monte Negro (RO), localizado no Vale do Jamari, na segunda-feira (25). De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem perdeu o controle do veículo ao desviar de um buraco na via.

Segundo a PM, o motorista estava sozinho carro no momento da capotagem e nenhum outro veículo se envolveu no acidente. Ele sofreu ferimentos pelo corpo e foi encaminhado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Municipal de Monte Negro, onde recebeu atendimentos médicos e passa bem, segundo a direção da unidade hospitalar.

Fonte: G1 RO

Motorista capota carro ao tentar desviar de buraco na BR-421, em Monte Negro

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Nos quatro dias de operação foram fiscalizados um total de 250 veículos e emitidos 18 autos de infração ambiental por causar poluição



Na última semana, a Polícia Rodoviária Federal e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) realizaram a ‘Operação Atmosfera’, destinada à fiscalização de veículos quanto ao uso do Arla 32. Considerada uma operação piloto, a inspeção ocorreu nas cidades de São José do Rio Preto (Rodovia Transbrasiliana – BR-153), Itapecerica da Serra (Régis Bittencourt – SP-230) e Guarulhos (Via Dutra – SP-60).

Utilizado em veículos de carga com sistema SCR (Catalisadores de Redução Seletiva), o ARLA 32 é um reagente químico à base de ureia, necessário para atender a fase P7 do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE) regulamentado pelo CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, que tem como objetivo reduzir a emissão de poluentes na atmosfera.

Para a realização da operação, a AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) e o SINDICOM (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes) também deram apoio à Polícia Rodoviária Federal, inclusive doando refratômetros que possibilitaram uma melhor fiscalização do reagente.

Números da Operação Atmosfera

Nos quatro dias de operação foram fiscalizados um total de 250 veículos e emitidos 18 autos de infração ambiental por causar poluição, totalizando cerca de R$ 60.000,00; 22 boletins de ocorrência policial de transporte de produtos perigosos; 38 multas por alteração de características originais do veículo, totalizando cerca de R$ 5.000,00; e 18 autos de Infração por transporte irregular de Produtos Perigosos, totalizando cerca de R$ 27.000,00. Também foram apreendidos 17 caminhões e 34 toneladas de alimento sendo transportado em tanque destinado ao transporte de produtos perigosos.

FONTE: Na Boléia

"OPERAÇÃO ATMOSFERA" APREENDE CAMINHÕES E APLICA MULTAS POR IRREGULARIDADES NO USO DO ARLA 32

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Os aeroportos dos municípios de Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Ariquemes e Vilhena estão inclusos no programa de expansão da aviação regional do governo federal e receberão prioridade de investimentos. 


Aeroporto de Ji - Paraná - Foto: Reprodução Portal SGC
A notícia foi repassada ao governador Confúcio Moura quinta-feira (21) pelo ministro da Secretaria da Aviação Civil, Elizeu Padilha, no Palácio do Planalto.

Os estudos técnicos dos aeroportos já estão sendo concretizados pelos projetistas do Banco do Brasil, gestor do programa, e a Secretaria da Aviação Civil está encarregada dos projetos. “O ministro me garantiu que posso retornar para Rondônia despreocupado, porque estes aeroportos estão priorizados e o Banco do Brasil  irá agilizar as licitações”, declarou Confúcio Moura.

Em relação a Ariquemes, que ganhará novo aeroporto, o governador disse que o terreno e demais providências que competem ao estado foram cumpridas, cabendo agora somente a intervenção do governo federal.

Esse aeroporto possibilitará pousos e decolagens de aeronaves com até 250 passageiros. Os recursos para sua construção serão da Secretaria da Aviação Civil da Presidência da República, com a contrapartida do Governo do Estado.

Fonte: Decom - Governo de Rondônia

AVIAÇÃO REGIONAL - Aeroportos de Rondônia terão prioridade em investimentos

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A cada ano, cerca de 45 mil pessoas perdem suas vidas em acidentes de trânsito no Brasil. 


Taxa de mortalidade no estado é de 9,8 para cada 100 mil habitantes. Nos últimos seis anos, acidentes com motos foram responsáveis pelo crescimento de 115% das internações hospitalares no SUS.

A cada ano, cerca de 45 mil pessoas perdem suas vidas em acidentes de trânsito no Brasil. A violência envolvendo particularmente motociclistas está se tornando uma epidemia no país. Rondônia ocupa a 9ª posição no ranking de vítimas de acidentes com motocicletas, com taxa de mortalidade de 9,8 para cada 100 mil habitantes. Entre 2002 e 2012, este número cresceu 128,4% no estado. No Brasil, o índice é de 6,3 mortes por 100 mil habitantes. Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam que, em 2013, os acidentes com motos resultaram em 12.040 óbitos no país, o que corresponde a 28% dos mortos no transporte terrestre. Em Rondônia, foram 183 mortes em 2013.

Nos últimos seis anos, as internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo motociclistas tiveram um crescimento de 115% e o custo com o atendimento a esses pacientes de 170,8%. Em Rondônia, foram 1.634 internações em 2014, representando um gasto de R$1,5 milhão.

Diante desse cenário, o Ministério da Saúde está propondo uma série de ações intersetoriais, que deverão envolver outras esferas do Governo Federal, governos estaduais e municipais, para promoção de uma política específica de prevenção aos acidentes com motos. Nesta semana, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou algumas das iniciativas em discussão durante a 68ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra. “Não dá mais para não agir na dimensão preventiva dos acidentes com motos. É preciso propor novas medidas e elevar essa discussão a um problema de saúde pública. Algumas propostas em estudo são a obrigatoriedade de apresentação da habilitação no momento da compra da moto, por exemplo, e a possibilidade de financiamento do capacete como um EPI (Equipamento de Proteção Individual), possibilitando a venda do item de segurança junto do veículo”, exemplificou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Em novembro, o Brasil sediará o 2º Road Safety, Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito, com o objetivo de repactuar metas e traçar novas estratégias do governo e da sociedade para garantir a segurança da população e salvar milhões de vidas. “Uma constatação que observamos no Brasil, e que já vimos em outros lugares do mundo, é a redução do número de atropelamentos e acidentes de carro e o aumento de acidentes de motos. A moto está substituindo a bicicleta e o cavalo e também vem sendo utilizada como um instrumento de trabalho”, observou o ministro.

NÚMEROS – Segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, o Brasil registrou 4.292 mortes de motociclistas em 2003, número 280% menor do que o registrado 10 anos depois (12.040). Parte do aumento de acidentes envolvendo motos se deve ao crescimento vertiginoso da frota no país. Entre 2003 e 2013, o número de motocicletas aumentou 247,1%, enquanto a população teve um crescimento de 11%.

De 2008 a 2013, o número de internações devido a acidentes de transporte terrestre aumentou 72,4%. Considerando apenas os acidentes envolvendo motociclistas, o índice chega a 115%. Em 2013, o SUS registrou 170.805 internações por acidentes de trânsito e R$ 231 milhões foram gastos no atendimento às vitimas. Desse total, 88.682 foram decorrentes de motos, o que gerou um custo ao SUS de R$ 114 milhões – crescimento de 170,8% em relação a 2008. Esse valor não inclui custos com reabilitação, medicação e o impacto em outras áreas da saúde.

PERFIL DAS VÍTIMAS – Segundo Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA 2011), que traça o perfil das vítimas de violências e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde em capitais brasileiras, 78,76% das vítimas de acidente de transporte terrestre envolvendo motociclista são homens, na faixa etária de 20 a 39 anos. Entre os motociclistas ouvidos, 19,6% informaram o uso de bebida alcoólica antes do acidente e 19,7% estavam sem capacete.

“Os acidentes pegam uma faixa etária delicada da população. Para um país que está envelhecendo, essas pessoas impactam muito, já que estão em sua idade produtiva. Esses acidentes interferem no sistema de saúde, na previdência, no trabalho e, principalmente, na vida pessoal do indivíduo”, lembrou o ministro.

Em 2010, o Ministério da Saúde implantou o Projeto Vida no Trânsito com o objetivo de reduzir os casos de mortes e feridos em decorrência de acidentes no trânsito. Entre as ações do projeto está a realização de campanhas educativas e a qualificação dos sistemas de informação sobre acidentes, feridos e vítimas fatais.

Com o banco de dados atualizado, os gestores de saúde podem identificar os fatores de risco e as vítimas mais vulneráveis nos respectivos municípios, assim como os locais onde o risco de acidente é maior. Desde a implantação do projeto, já foram liberados cerca de R$ 41,3 milhões para as atividades. Em 2012, o Ministério autorizou o repasse de R$ 12,8 milhões e, em 2013, foram repassados R$ 13,5 milhões para as capitais dos 26 estados e o Distrito Federal.

Fonte; Rolnews

TRÂNSITO - Rondônia ocupa 9ª posição no ranking de mortes por acidente de motocicletas

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O prazo máximo para carga e descarga do Veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino. 



Entre os penduricalhos da lei 13.103/2015, que modificou a legislação sobre o descanso do motorista, estão alguns que alteram dispositivos da lei no 11.442/2007 sobre hora parada.

O prazo máximo para carga e descarga do Veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino, após o qual será devido ao Transportador Autônomo de Carga - TAC ou à ETC a importância equivalente a R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos) por tonelada/hora ou fração.
Esta importância será atualizada, anualmente, de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor — INPC.

Para o cálculo do valor total, será considerada a capacidade total de transporte do veículo.
O tempo de espera deverá ser calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no destino.
O embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao transportador documento hábil a comprovar o horário de chegada do caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos, sob a pena de serem punidos com multa a ser aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres — ANTT, que não excederá a 5% (cinco por cento) do valor da carga (dispositivo sujeito a regulamentação).

De acordo com a nova redação deixa de existir o atual parágrafo 6º do artigo 11 da lei no 11.442, que permitia às partes negociarem tanto o período de franquia quanto o valor devido por tonelada/hora.
Como hoje o custo fixo mensal de um caminhão novo tracionando semirreboque de 3 eixos, com capacidade para 25 t beira o R$ 15.000,00 por mês, o valor de R$ 1,38 mal dá para cobrir perfeitamente o custo da hora parada, computada para um veículo que opere 24 horas por dia durante 25 dias por mês. Se operar apenas 250 horas por mês, este valor chega R$ 2,40 por hora.
A lei faculta ao Transportador Autônomo de Carga ceder seu veículo em regime de colaboração a outro profissional, assim denominado TAC — Auxiliar. Tal cessão não implica em vínculo de emprego.

Fica proibida a utilização de informações de bancos de dados de proteção ao crédito como mecanismo de vedação de contrato com o TAC e a ETC devidamente regulares para o exercício da atividade do Transporte Rodoviário de Cargas.
Outro dispositivo benéfico é o artigo 17 determinando que os veículos de transporte de cargas que circularem vazios não pagarão taxas de pedágio sobre os eixos que mantiverem suspensos.

FONTE: NTC&Logística

LEI DOS CAMINHONEIROS ATUALIZA PREÇO DA HORA PARADA

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Sula Miranda, a "Rainha dos Caminhoneiros", acaba de lançar seu 18º CD, intitulado de INABALÁVEL, esse grande lançamento é composto por 12 faixas, sendo 8 músicas inéditas e 4 já consagradas pela cantora. 




Assim como em todos os seus trabalhos, o novo CD foi gravado trazendo um forte romantismo, onde do início ao fim novas estórias são contadas e cantadas. Sula ainda completa: " “O meu estilo é o amor.... Gosto de cantar o que as pessoas querem viver em suas histórias pessoais”.
E para reafirmar o título de Eterna Rainha dos Caminhoneiros, Sula Miranda, traz para esse novo CD duas músicas que são sucesso entre os caminhoneiros desde a década de 1980, são elas, Esse cara é o meu caminhoneiro e Caminhoneiro do Amor.

Caminhoneiro do Amor que foi seu maior sucesso, além da regravação, ganhou também um novo clipe, em comemoração aos 30 anos de carreira. O Clipe foi produzido pela Quality Films.
A ousadia e a criatividade são as marcas desse novo trabalho, imprimindo todo o seu estilo em várias canções da música brasileira que ganham uma nova roupagem na voz da cantora.

As faixas que compõe o CD são:
- Inabalável
- Muralhas
- Meu Hobby é te amar
- Essa cara é o meu caminhoneiro
- Ainda Bem
- Não sou bandida
- Absolutamente meu
- Coroa nota 10
- Quero te encontrar
- No calor dos teus abraços
- Encostar na tua
- Caminhoneiro do Amor

Confira o clipe da música Caminhoneiro do Amor:

Fonte: Blog Caminhões e Carretas

SULA MIRANDA LANÇA SEU 18º CD E GRAVA NOVO CLIPE PARA A MÚSICA CAMINHONEIRO DO AMOR

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A PRF informou que as duas carretas trafegavam em sentidos opostos, quando houve a colisão frontal.


Um acidente no início da noite deste sábado (23), por volta das 18h00m, na BR 364 km 507, a 8 Km de Ariquemes sentido Jaru, deixou 3 pessoas mortas, um senhor de 58 anos e duas jovens de 17 e 18 anos.

A carreta que seguia sentido Porto Velho era conduzida pelo caminhoneiro Adailton Ferreira Torres, que havia saído de Vilhena na manhã de sábado, levando uma carga de soja que foi apanhada em Campos de Júlio. Ele trabalha na empresa de transportes Simonetto, que tem sede em Vilhena, ele teve as duas pernas fraturadas.

O acidente

A PRF informou que as duas carretas trafegavam em sentidos opostos, quando houve a colisão frontal. As três vítimas fatais eram ocupantes da carreta, que seguia sentido ao município de Jaru. Outras duas pessoas estavam na cabine de uma das carretas, e a terceira vítima foi arremessada para fora do veículo, devido ao impacto da batida.
O motorista da carreta que seguia sentido Porto Velho foi socorrido com vida e encaminhado ao Hospital João Paulo II, na capital, com estado de saúde considerado grave. Já a quinta pessoa envolvida no acidente, segundo a PRF, seria um motociclista, que também seguia na via no momento da colisão. Ele caiu do veículo após tentar desviar das carretas, teve ferimentos leves e passa bem.

A perícia da Polícia Civil esteve no local e deve emitir um laudo sobre o acidente. Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Ariquemes, e em seguida liberados para as famílias.

A PRF informou ainda que o trecho onde ocorreu o acidente ficou interditado e foi liberado, parcialmente, cinco horas depois. O tráfego segue em meia pista, e deve ser liberado somente após a retirada dos veículos e da carga de soja que estava em uma das carretas, que ficou espalhada na rodovia. A previsão é que até o final do dia deste domingo (24) os veículos sejam guinchados e a pista totalmente liberada.






Da redação do AR Ítalo Coelho DRT 1120/RO.
Fotos: Izabella Coelho

ACIDENTE ENTRE CARRETAS NA BR 364 DEIXA TRÊS MORTOS E UM EM ESTADO GRAVE

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O refinanciamento foi uma das principais reivindicações dos caminhoneiros na greve de fevereiro. 


A presidente Dilma Rousseff vetou o artigo da Medida Provisória 661, convertida na lei federal 13.126, que permitia o refinanciamento de caminhões para empresas com faturamento acima de R$ 2,4 milhões por ano. Mas manteve o benefício para caminhoneiros autônomos e pessoas jurídicas do transporte rodoviário de carga que faturem até esse valor.

O refinanciamento foi uma das principais reivindicações dos caminhoneiros na greve de fevereiro. Enquanto a MP tramitava no Congresso, os empresários conseguiram convencer os deputados e senadores a estender o benefício para as médias e grandes empresas. Mas a presidente não aceitou. A lei foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
Podem ser refinanciados “caminhões, chassis, caminhões-tratores, carretas, cavalos mecânicos, reboques, semirreboques, incluídos os tipo dolly, tanques e afins, carrocerias para caminhões novos e usados”. E ainda os “sistemas de rastreamento novos, seguro do bem e seguro prestamista”.

A lei permite refinanciar, com juros subsidiados, as primeiras 12 parcelas que vencem a partir do pedido de refinanciamento. O benefício vale, até 31 de dezembro deste ano, para os negócios realizados até 31 de dezembro do ano passado. Mas ainda depende de regulamentações pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e Ministério da Fazenda. A Revista Carga Pesada aguarda retorno de questionamentos encaminhados a esses órgãos sobre quanto tempo levarão para definir todas as regras. A lei não estabelece prazo.

O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de São Paulo (Sindicam-SP), Norival Almeida da Silva, afirma que o refinanciamento é um “alívio” para a categoria. “Quando estávamos discutindo a medida provisória, havia 113 contratos que poderiam ser beneficiados. Não quer dizer que todos estavam com necessidade de refinanciar. Mas boa parte sim.”
Ele acredita que o Ministério da Fazenda e o CMN farão a regulamentação em poucos dias e que, logo, os refinanciamentos estarão disponíveis no BNDES. “Essa medida ajuda o pequeno transportador a continuar no mercado pelo menos por mais um tempo. Representa um fôlego para ele”, declara.

Já o diretor-executivo da Associação dos Transportadores de Cargas de Mato Grosso (ATC), Miguel Mendes, lamentou a exclusão das empresas com faturamento acima de R$ 2,4 milhões. A ATC, que tem sede em Rondonópolis, representa as grandes transportadoras do Estado, principalmente as voltadas ao mercado graneleiro. “Havia muita expectativa dos empresários do segmento, que estavam contando com 12 meses de carência nas prestações para enfrentar esse período de crise”, afirma ele, que na manhã desta sexta-feira voltava de Brasília onde acompanhou as negociações sobre o refinanciamento.

Ele disse que na quinta-feira, pela manhã, o senador Blairo Maggi (PR-MT) se reuniu com o vice-presidente Michel Temer e alguns ministros e pediu para que não houvesse veto na lei. “Já havia uma conversa de que a presidente vetaria o refinanciamento para as empresas maiores, mas o vice-presidente e os ministros demonstraram apoio a nossa causa. Mas não teve jeito, o artigo foi vetado”, conta.

Segundo Mendes, restam algumas alternativas para as empresas. “Uma delas é tentar negociar amigavelmente com os bancos, que já estão fazendo apreensão de veículos com parcelas em atraso. Se não houver acordo amigável, tentaremos acordo judicial”, afirma. De acordo com ele, a ATC também pensa em tentar negociar diretamente com o BNDES.
“90% das empresas tinham muita expectativa de poder refinanciar os contratos . Estamos num momento de muita dificuldade econômica. E agora entramos na entressafra e a tendência do frete é despencar ainda mais. As empresas não têm rentabilidade para honrar seus compromissos com os bancos”, alega.

FONTE: Carga Pesada

DILMA VETA REFINANCIAMENTO DE CAMINHÕES PARA MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS

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Grupo da etnia Nambikwara cobra pedágio na BR-174, desde domingo, 17. Motoristas tem que pagar entre  R$ 15 e R$ 50. para passar no local. 


O bloqueio feito pelos índios da etnia Nambikwara, na BR-174, entre Vilhena (RO) e Comodoro (MT), deve continuar nos próximos dias, segundo informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF). A rodovia está bloqueada desde domingo (17) e, para passar no local, motoristas e motociclistas precisam pagar pedágio entre R$ 15 e R$ 50.

De acordo com a PRF, os índios fecharam a BR-174 em protesto por melhorias nas estradas que dão acesso às aldeias e, por enquanto, não existe previsão para liberação. A situação dos indígenas foi encaminhada ao Ministério da Justiça em Brasília, onde a PRF aguarda um posicionamento do órgão.

O bloqueio da rodovia federal se agravou na quarta-feira (20), quando um caminhoneiro de 70 anos teve a carreta atacada com três flechadas, no momento em que passava pelo bloqueio. Segundo José da Silva Costa, o ataque ocorreu mesmo depois de ele ter pagado o pedágio. A Polícia Federal (PF) foi acionada para periciar o veículo do motorista.

Desde o bloqueio de domingo, mais de 20 motoristas registraram ocorrências na PRF de Vilhena, alegando terem sido extorquidos com o pedágio ilegal.

Segundo a polícia, os índios se concentraram em uma área que não é de reserva indígena.  Na quinta-feira (20), a Associação Comercial e Empresarial de Vilhena (Aciv), a Cooperativa de Transportes de Cargas de Vilhena (Coopervil) e a Cooperativa de Transportes de Rondônia (CTR) protocolaram requerimento à Polícia Federal, PRF, Procuradoria da República e Funai, pedindo solução imediata do problema. Segundo estas entidades, o ato fere o direito da população de ir e vir.

Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai) de Vilhena, a superintendência da instituição em Cuiabá (MT) e Brasília (DF) está tentando resolver a situação do grupo.

Fonte: G1 RO

Bloqueio de índios na BR - 174 entre RO e MT continua, diz PRF

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Caminhoneiros, fiquem atentos ao novo prazo de validade do seu RNTRC. Todos os registros com data de vencimento compreendida entre os dias 31/05/2015 e 30/07/2015 tiveram seu vencimento prorrogado para 31/07/2015.



A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) prorrogou o prazo de validade dos certificados de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). Todos os registros com data de vencimento compreendida entre os dias 31/05/2015 e 30/07/2015 tiveram seu vencimento prorrogado para 31/07/2015, nos termos da Resolução ANTT nº 4.490/ 2014.

A medida visa garantir a continuidade do exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, não demandando nenhuma ação por parte dos transportadores.

As novas regras e documentos necessários para inscrição e manutenção no RNTRC e o cronograma de recadastramento serão divulgados por meio do site da ANTT, na área “Cargas” -> “Rodoviário” -> “RNTRC”.

Fonte: ANTT

ANTT prorroga prazo de validade do RNTR

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o Movimento nasceu no Brasil, na cidade de Indaiatuba em 2014, e já se espalhou por 21 países dos cinco continentes. 


Um fato para comemorar. O Maio Amarelo, Movimento mundial em prol da construção de um trânsito mais seguro para todos e que busca salvar vidas, está presente em todos os estados brasileiros (26 estados e no Distrito Federal), no segundo ano da mobilização.

Esse fato tem uma importância singular, já que o Movimento nasceu no Brasil, na cidade de Indaiatuba em 2014, e já se espalhou por 21 países dos cinco continentes. Hoje, a coordenação do Movimento já registrou quase 200 cidades brasileiras com iniciativas voltadas para alertar a população sobre a necessidade de se frear a violência no trânsito em todo o país.

O Estado com o maior número de cidades que aderiram ao Maio Amarelo, neste ano, é São Paulo, com atividades registradas em 45 municípios. Santa Catarina ocupa a segunda posição nas adesões ao Movimento, com 26 cidades mobilizadas.

Os Estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais contam 16 cidades apoiando o Maio Amarelo. Já, no Distrito Federal, são 15 municípios com atividades do Movimento.

No Rio de Janeiro, 13 cidades também estão envolvidas com o Maio Amarelo e no Paraná, são mais 11 municípios.

Esse levantamento foi feito com base nas cidades que enviaram registros de atividades para o site do Maio Amarelo ou no email disponível (euapoio@maioamarelo.com), mas acredita-se que deve ser bem maior, pois muitas atividades acontecem, sem que os envolvidos encaminhem as realizações.



TRÂNSITO - Maio Amarelo tem mobilização em todos os 27 Estados brasileiros

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Norma entra em vigor nesta quinta-feira. Os estabelecimentos terão três meses para se adequarem à legislação. 


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentou, por meio da Resolução nº530, 14 de maio de 2015, a Lei nº 12.977, de 20 de maio de 2014, que trata da atividade de desmontagem de veículos automotores terrestres. A norma, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (20/05), regulamenta o desmonte de veículos com o controle das peças para reutilização, sucata ou outra destinação.

Os veículos que podem ser desmontados para aproveitamento de peças são aqueles apreendidos, sinistrados, alienados e incendiados conforme Resolução n°530/2015. Somente as empresas de desmontagem de veículos registradas nos Estados ou no Distrito Federal podem adquirir os veículos diretamente de seus proprietários ou por meio de leilão.

As empresas com interesse em desmanche de veículos deverão se enquadrar as novas exigências contidas na legislação e obter o registro nos órgãos executivos de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. Os estados deverão ter um sistema próprio de registro, gerenciamento e monitoramento das empresas de desmontagem de veículos e das peças.

Para conseguir o registro, a empresa deverá ter dedicação exclusiva da atividade; uma unidade de desmontagem isolada das outras atividades; registro público de empresa regular e atualizada; inscrição nos órgãos fazendários, além de alvará de funcionamento.

As empresas serão fiscalizadas pelos DETRANs onde forem registradas. A fiscalização acontece periodicamente, independente de comunicação prévia, e antes da concessão, da complementação ou da renovação do registro.

Entre os requisitos fiscalizados estão: estrutura física, administrativa e funcional da empresa, correto desenvolvimento das atividades e atendimento da Politica Nacional de Resíduos Sólidos e demais legislações ambientais.

As peças, ou conjunto de peças proibidas para revenda são as dos sistemas de frenagem, controle de estabilidade, suspensão, air bags, cintos de segurança, direção e dos vidros de segurança com gravação do chassi. Após verificação e aprovação de seu estado de conservação, por profissional técnico habilitado, as demais peças poderão ser comercializadas. As peças (pertencentes ao Anexo II da Resolução CONTRAN nº 530) deverão ser etiquetadas permitindo o controle e o monitoramento.

O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) estabelecerá, por meio de Portaria, os prazos e requisitos técnicos de implantação do banco de dados nacional que terá as informações do número do RENAVAM, da certidão baixa e da série de rastreabilidade associado ao veículo desmontado.

Mais informações sobre a Resolução 530/2015 podem ser encontradas nos anexos: Anexo I – modelo de certificado de registro de empresa de desmontagem; Anexo II – relação das peças de rastreabilidade obrigatória; Anexo III – descritivo da etiqueta que identifica as peças; Anexo IV – especificações da rastreabilidade para a venda de peças usadas cuja origem não seja a desmontagem de veículo.

Fonte: Ministério das Cidades 

Contran regulamenta lei que disciplina atividade dos desmanches de veículos

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O exame toxicológico tem o objetivo de identificar o uso de substâncias psicoativas no organismo do motorista e oferecer mais segurança no trânsito em relação ao transporte de cargas e vidas.


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou para 1º de janeiro de 2016 a exigência do exame toxicológico para motoristas com carteira de habilitação nas categorias C, D e E. A medida foi publicada nesta quarta-feira (20/05), por meio da Resolução nº 529, de 14 de maio de 2015, no Diário Oficial da União (DOU). A deliberação altera o art. 3º da resolução Nº 517, de 29 de janeiro de 2015, que estabelecia o prazo de 30 de abril de 2015 para adequação da norma.

Com a alteração, os processos de habilitação que já tenham sido iniciados até esta data não entram na determinação.

O exame toxicológico tem o objetivo de identificar o uso de substâncias psicoativas no organismo do motorista e oferecer mais segurança no trânsito em relação ao transporte de cargas e vidas.

A análise clínica pode ser feita através do fio de cabelo, pelas unhas ou pele para detectar diversos tipos de drogas e seus derivados, como a cocaína (Crack e Merla), maconha e derivados, morfina, heroína, ecstasy (MDMA e MDA), ópio, codeína, anfetamina (Rebite) e metanfetamina (Rebite). Além de outros elementos que poderão ser acrescidos em razão da descoberta das autoridades competentes. O exame é capaz de detectar substâncias usadas em um período de tempo de três meses.

A realização do exame e a identificação de substâncias psicoativas não constitui por si a inaptidão. Os motoristas podem estar utilizando medicamentos sob prescrição médica que possuam em sua composição algum elemento detectado pelo exame. Por esta razão, a quantidade e a duração do uso identificadas no exame deverão ser submetidas à avaliação médica em clínica credenciada que emitirá um laudo final de aptidão do candidato a condutor.

O artigo 13 da lei 13.103, de 2015, conhecida como Lei dos Caminhoneiros, atribuiu ao Contran a competência para estabelecer adequações necessárias ao cronograma de realização dos exames toxicológicos.

No último dia 30 de abril, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), por meio da Portaria n° 50, suspendeu o credenciamento de prestadoras de serviços laboratoriais para realização do exame toxicológico, inclusive para os laboratórios que já haviam sido aprovados.

A medida foi tomada para ser possível realizar análise mais minuciosa dos procedimentos e fazer a verificação dos textos para adequação ao que foi publicado na lei dos caminhoneiros. De acordo com a Lei, motoristas profissionais condutores das categorias C, D e E devem se submeter ao exame toxicológico periódico, em laboratórios credenciados pelo Denatran.

Nos próximos meses, o Denatran realizará estudos em conjunto com o Ministério da Saúde para definir os requisitos a serem exigidos dos laboratórios.

 Fonte: Ministério das Cidades

CONTRAN ADIA PARA 2016 EXIGÊNCIA DE EXAME TOXICOLÓGICO PARA MOTORISTAS DE ÔNIBUS E CAMINHÕES

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Os índios estão cobrando pedágio entre R$ 20 a R$ 50, na BR - 174 entre RO e MT.



Motorista de um caminhão carregado com soja que tinha como destino a capital do Estado, Porto Velho, viveu momentos de tensão na madrugada desta quarta-feira, 20, na BR-174, no km 512, aproximadamente 70 quilômetros de Vilhena, já em Mato Grosso. Isso por que um grupo de indígenas acampados às margens da rodovia desferiram flechas em direção ao caminheiro.

O ji-paranaense José Silva da Costa, 70 anos, conduzia um caminhão Scania, modelo 114 G, pela rodovia Federal, sentido Porto Velho. Ao chegar próximo ao km 512, foi surpreendido por uma barreira feita pelos índios da tribo Nambikwara. Eles colocaram madeiras no meio da estrada e cobravam pedágio entre R$ 20 a R$ 50.

À frente, seguiam mais dois caminhões que também foram obrigados a parar e pagar a quantia de R$ 20 cada. Após realizar o pagamento dos pedágios, os caminhoneiros seguiram viagem, contudo, metros à frente, algumas mulheres indígenas mandou que todos parassem novamente. “Nós já havíamos pagado, por isso, não achamos necessidade de parar”, disse José Silva.

Os motoristas só não contavam com a reação dos indígenas que começaram a disparar flechas e pedras nos veículos. Temendo por suas vidas, os trabalhadores continuaram viagem.
Na carroceria do caminhão de José algumas flechas ficaram cravadas. “Recentemente, eu paguei R$ 1.200 na lona, as fechas rasgaram e terei que fazer remendos. Um prejuízo e tanto”, lamentou.
Ao chegar ao Posto da Policia Rodoviária Federal, na divisa entre os estado de RO e MT, o caminhoneiro resolveu parar e comunicar o fato. A Perícia técnica foi acionada e realizou os trabalhos necessários.

Segundo a vítima, é possível que cerca de sessenta índios, entre homens e mulheres, continuam na região realizando o bloqueio.
Não há muito tempo, outro bloqueio da mesma etnia indígena foi registrado no local. A ação durou pouco mais de cinco horas e finalizou após a chegada da PRF.



Fonte: Extra de Rondônia

Mesmo após pagar pedágio, índios atiram flechas em caminhão, na BR-174 em Vilhena

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Picapes dominam o pódio do ranking nos Estados Unidos.Alguns modelos são vendidos no Brasil, mas longe do Top 10.


Quem achava longo demais o reinado do Volkswagen Gol no ranking brasileiro de carros de mais vendidos, que acabou em 2014 aos 27 anos, pode ver como um absurdo a liderança da Ford Série F nos Estados Unidos, que já dura 33 anos.

No começo deste ano não foi diferente. A picape continua na frente por lá, enquanto no mercado brasileiro o Fiat Palio, que destronou o Gol, mantém a primeira posição. A diferença de tamanho entre os líderes se reflete também no número total de vendas.

De janeiro a abril, foram comercializadas 240 mil unidades da Série F nos EUA, segundo a consultoria focus2move, que pesquisa mais de 100 mercados automotivos. Para chegar ao mesmo número no Brasil, é preciso somar os 8 modelos mais vendidos no mesmo período.
Em alta

Ao contrário do mercado brasileiro, as vendas nos EUA subiram em abril pelo 15º mês consecutivo na comparação anual, para 1,45 milhão de unidades. Até o final do ano, a expectativa é que o mercado americano chegue perto do recorde histórico, com 17,45 milhões.
Apenas nos 4 primeiros meses do ano, foram 5,4 milhões de carros novos nas ruas americanas – praticamente o dobro do que o Brasil espera vender no ano inteiro, amargando um 3º ano seguido de contração, conforme projeção das fabricantes.

Modelos

Por lá, os modelos mais “populares” são as picapes. E elas não têm nada de compactas. Depois da linha F da Ford, vêm a Chevrolet Silverado e os modelos Ram, marca do grupo Fiat Chrysler (FCA).
Em seguida, aparecem 5 sedãs japoneses, um SUV e um sedã americano. Da 6ª posição em diante, todos os modelos são vendidos também no Brasil, mas estão longe de entrar no Top 10.
A tabela abaixo mostra os valores iniciais dos carros nacionais em dólares (cotação de fechamento de 18 de maio) e os preços sugeridos pelas fabricantes nos EUA (sem custo de frete). O levantamento não leva em consideração a diferença no poder de compra.


Fonte: G1

Veja os 10 carros mais vendidos do Brasil e os 10 dos EUA

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A atividade despertou o interesse de produtores de toda a região, especialmente dos que possuem propriedades localizadas em regiões onde o clima favorece o cultivo.

Fotos: Emater Rondônia
Um dos caminhos mais seguros para manter o ambiente rural otimizado é a diversificação das atividades na propriedade. Foi o que fez a família Camargo em Alto Alegre dos Parecis, região Sudeste de Rondônia. Para mostrar como isso foi possível, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater) realizou nessa propriedade um Dia de Campo sobre o cultivo de tomate em estufa. A atividade despertou o interesse de produtores de toda a região, especialmente dos que possuem propriedades localizadas em regiões onde o clima favorece o cultivo.

A família Camargo cultiva tomate há mais de 10 anos, mas em 2013 decidiu tecnificar a lavoura. Com acompanhamento do extensionista da Emater-RO, o engenheiro agrônomo Aloísio Teixeira Pio, a família iniciou os testes com mudas de tomate enxertada e os resultados foram bons. “No início cultivávamos vários tipos de hortaliças, depois resolvemos optar pelo tomate, que nos últimos anos se transformou em um grande aliado para a melhoria da renda na propriedade”, conta José Leopoldino de Camargo, dono da propriedade apresentada.

Nilvair Camargo, filho de José Leopoldino, explica que nos primeiros 11 anos as hortaliças eram cultivadas a céu aberto, mas há dois anos a produção vem sendo conduzida em estufas, adquiridas através de financiamento pelo Banco da Amazônia. “Foi difícil no início, o investimento era alto, mas deu certo e está valendo à pena”, comenta Nilvair, lembrando que se não fosse a insistência e o acompanhamento técnico da Emater tudo seria mais difícil.

O custo para implantação de estufas varia de R$ 7 a mil a R$ 9 mils, mas apesar do investimento exigido, a família Camargo garante que o custo/beneficio é vantajoso. “A produtividade aumenta significativamente e o custo de produção do fruto diminui”, diz o pai. As quatro estufas existentes na propriedade abrigam 3.500 pés de tomates, 875 pés em cada uma.

Para o extensionista da Emater Aloísio Teixeira é possível fazer duas safras no ano, uma no final do período invernoso e outra no começo do verão. “E toda a produção é vendida”, diz. Aloísio Teixeira explica ainda que a cada mil pés de tomate a produção estimada é de 300 caixas, o que corresponde a quase duas mil caixas por safra. Cada caixa é comercializada a R$ 50,00 e, com o custo de produção torno de R$ 10,00 cada, o lucro é significativo para a família.

Mas não é só da produção de tomates que vivem os Camargo. A propriedade possui ainda, 0,6 hectares de lâmina d’água distribuídos em tanques de piscicultura. Um hectare de café clonal e 0,5 hectare de lavoura branca, onde realizam rotação de cultura com milho, feijão e cultivam tomate, pimentão e repolho no período de safra (seca). Todos que participaram do Dia de Campo tiveram a oportunidade de conhecer uma propriedade diversificada e uma alternativa de produção que representa mais de 50% da renda da família.

Além dos agricultores da região, estavam presentes no Dia de Campo o diretor-presidente da Emater-RO, Luiz Gomes Furtado, o diretor-vice-presidente, José de Arimateia da Silva, o diretor técnico e de planejamento, Márcio Milani, entre outros.

Fonte: Decom RO

AGRICULTURA - Cultivo de tomate em estufa é destaque em Alto Alegre dos Parecis durante dia de campo da Emater

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Os interessados podem enviar sugestões até o dia 29 de maio


Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realiza Consulta Pública Nº 3/2015 com o objetivo de colher contribuições para a edição de Resolução referente à metodologia e aplicação dos parâmetros de referência para cálculo dos custos de frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros.

O período para envio de contribuições será desta terça-feira (19/5) até as 18h do dia 29/5/2015.
As informações específicas sobre a matéria, bem como as orientações acerca dos procedimentos relacionados à realização e participação da Consulta, estarão disponíveis aqui.
Informações e esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos pelo e-mail: cp03_2015_suroc@antt.gov.br.

Fonte: ANTT

ANTT recebe contribuições sobre tabela de referência de frete rodoviário

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 A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou um reajuste de 18,61% nas tarifas de pedágio cobradas pela concessionária ECO 101


Por meio da resolução 4.704, de 15 de maio, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou um reajuste de 18,61% nas tarifas de pedágio cobradas pela concessionária ECO 101, que explora a BR 101, no Espírito Santo. Trata-se do primeiro reajuste aprovado após a publicação do decreto 8.433, do governo federal, que regulamentou a isenção de cobrança de pedágio sobre eixos suspensos, quando o caminhão está vazio. O decreto é citado na resolução como uma das justificativas para o aumento.

Do total do reajuste, que vigora desde a segunda-feira (18), apenas 8,13% se referem à inflação dos últimos 12 meses, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A resolução não deixa claro se todo o restante se deve à isenção dos eixos suspensos.

Com o reajuste, a tarifa para automóvel cobrada pela ECO 101 foi para R$ 3,40.  As combinações de veículos de carga com seis eixos agora pagam R$ 20,40.

A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) afirmou que a própria concessionária deveria explicar o reajuste. Mas a assessoria da ECO 101 disse à Carga Pesada que a informação detalhada do aumento deve ser obtida junto à ANTT, que ainda não respondeu ao questionamento da reportagem.

FONTE: Carga Pesada

APÓS ISENÇÃO DE EIXO SUSPENSO, PEDÁGIO SOBE 18,61% NO ESPÍRITO SANTO

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Caminhoneiros reclamavam de prejuízos e riscos de acidente. Equipe de manutenção intensificou trabalho no KM 04.


O trecho mais crítico estava entre o km 4 até o quilômetro 15, ambos próximos a área urbana. Previsão de término é na próxima semana (Foto: Jonatas Boni/G1)
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) começou a fazer reparos no trecho da BR-364 onde os motoristas reclamavam da quantidade de buracos, nas proximidades do perímetro urbano de Vilhena (RO), região do Cone Sul.

 Em reportagem publicada pelo G1 na sexta-feira (15), caminhoneiros relatavam que estavam tendo gastos de até R$ 1 mil em reparos em uma única viagem.
Segundo eles, os gastos eram oriundos de peças que quebraram em buracos da rodovia federal. O trecho mais crítico estava entre o quilômetro 4 até o quilômetro 15, ambos próximos da área urbana. “Em uma última viagem que fiz estourou dois pneus e isso é quase em toda viagem", contou o caminhoneiro Genival da Silva.

A equipe de manutenção do Dnit está fazendo os primeiros reparos na altura do Km 04. Segundo o órgão, a operação Tapa Buracos também está sendo feita em outros pontos da BR-364, mas de forma lenta em decorrência das chuvas que caem na região.
A previsão é de que a operação seja concluída nas próximas semanas.

Fonte: G1 RO

Após reclamação, Dnit começa a tapar buracos na BR-364, em Vilhena

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