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BR - 429 Uma armadilha mortal para quem tráfega pela rodovia


Parece irônico taxar uma obra esperada por anos e tida como uma redenção para todo o povo do Vale do Guaporé de armadilha, e pior ainda, de mortal. Mas é exatamente assim que vemos a situação de determinados pontos desta importante rodovia federal que une toda região do Vale do Guaporé ao centro do estado e proporciona acesso á todo o país através da BR 364.

Vamos focar nossa matéria a um ponto específico, a obra de construção de uma ponte no Km 42 desta rodovia, 429, no sentido Costa Marques/São Francisco do Guaporé. Não que este seja o único ponto a ser considerado uma armadilha mortal, temos também a obra sobre o rio Manoel Correia, no Km 140, a sobre o rio Preto próximo á São Miguel e tantas outras que também detém um trágico e nefasto histórico de acidentes fatais; Mas a do km 42 é campeã em acidentes que ceifaram vidas inocentes e causaram danos permanentes a pessoas. Sendo o ultimo registro, a morte do pároco da igreja católica de Costa Marques, o que causou muita comoção em toda a comunidade.

Mas, contudo, independente deste vasto rol de mazelas e mortes provocadas nestes trechos a classe politica regional se mantem insensível ao sangue derramado e as lágrimas de quem viu ali acabar muitas vidas e sonhos serem enterrados. Alheios aos apelos da comunidade, muitos destes apelos traduzidos por matérias veiculadas por nosso Jornal Correio do Vale e outras mídias da região, os detentores do poder nada fazem para concluir as obras destas pontes e acabar de vez com estes perigos.

Pasmem!!!  Em alguns casos fazem é ignorar nossos pedidos de melhor sinalização, de construir redutores de velocidade e ao contrário, agravam a situação com obras que fazem é potencializar os riscos. No caso, provavelmente máquinas a serviço do DNIT, fizeram o patrolamento dos trechos inacabados nas cabeceiras da ponte do Km 42, criando a falsa impressão ao motorista desatento ou que desconhece a “armadilha” que está todo bem. Assim, escondem o perigo, camuflam os risco e deixam a ponte praticamente invisível e apta a continuar engrossando as estatísticas de fatalidades.




Fonte: Jornal Correio do Vale
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