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Quem deseja ser o Melhor Motorista de Caminhão da América Latina e ainda ganhar um Scania Streamline R 440 6×2 zero km tem até esta quarta-feira (31), para fazer a inscrição e terminar as fases online 1 e 2, da competição Scania Driver Competitions (SDC).

A ação da Scania tem por objetivo valorizar a profissão, a importância do treinamento dos caminhoneiros e a segurança nas estradas.
“Uma das metas da Scania é contribuir para um setor de transportes mais sustentável. A Scania é a única fabricante a promover uma competição entre motoristas focada na qualificação. Acreditamos que o condutor é o elo na cadeia de transporte que pode mudar as estatísticas de acidentes nas estradas. A experiência de edições anteriores comprovou que um motorista capacitado tem papel fundamental para tornar as viagens mais produtivas, reduzindo o consumo de combustível e contribuindo para o meio ambiente” explica Márcio Furlan, gerente de comunicação e marketing da Scania no Brasil.

“Vale a pena reforçar que o interessado deve fazer a inscrição e as provas da primeira e da segunda fase online até esta quarta-feira. Apenas após efetivar esses três passos o cadastro será validado”, afirma Rodrigo Machado, coordenador do Scania Driver Competitions Brasil.
A única forma de inscrição é pela internet, pelo site www.scaniasdc.com.br ou por aplicativo. Só podem participar profissionais com carteira de habilitação categoria E. O regulamento completo está disponível no portal. As dúvidas podem ser esclarecidas pelo 0800-771-0159.

Depois de completar o cadastro com seus dados pessoais, o motorista será avaliado em duas fases. Caso passe, a terceira fase será realizada em setembro e outubro, e ele fará a prova na concessionária Scania escolhida na inscrição. Os 60 melhores disputam as semifinais e a final, de 8 a 10 de novembro. Os três primeiros da final brasileira estarão credenciados para a final América Latina com os três melhores motoristas de caminhão da Argentina, do Chile e do Peru. Esses 12 profissionais duelam no Brasil, nos dias 26 e 27 de novembro. O prêmio máximo será o caminhão.

Dinâmica do SDC 2016
A primeira fase de testes será em uma simulação de direção em viagem completa, da carga à descarga. A participação pode ser pelo site ou por aplicativo. Pelo programa, o candidato percorrerá uma estrada acompanhado por um motorista virtual chamado Pedro. Durante o trajeto, o concorrente terá de responder a 20 questões de múltipla escolha, que valem 1 ponto cada. Para ser aprovado ele precisará de no mínimo 12 pontos.

Na segunda fase, o profissional será novamente testado em avaliação teórica online pelo site ou por aplicativo. Mais 20 questões de múltipla escolha, que valem 1 ponto cada. As duas primeiras fases abordam temas relacionados a legislação, preocupação ambiental e condução responsável, defensiva e econômica. Para auxílio e treinamento, o candidato terá acesso gratuito a uma biblioteca virtual. Para ser aprovado para a fase 3, o inscrito deverá estar dentro de dois requisitos: primeiro, ficar entre os melhores das fases 1 e 2; segundo, precisa escolher uma Casa Scania, dentro de uma lista já definida, para fazer a prova teórica presencial, e sua nota deverá ser suficiente dentro do ranking dos melhores daquela região da concessionária. Ou seja, quanto maior sua pontuação nas duas primeiras fases, mais chance terá de fazer a prova na Casa Scania que preferir.

A fase 3 compõe as finais regionais com quatro horas de treinamento, prova teórica e de checklist (checagem de itens necessários antes de ser iniciada uma viagem). Serão selecionados os 60 melhores. Haverá dois períodos de provas (16, 17 e 18 de setembro e 7, 8 e 9 de outubro). Em cada divisão, serão dez etapas ocorrendo simultaneamente em dez cidades diferentes. Em setembro, as cidades serão: São José dos Pinhais (PR), Caxias do Sul (RS), Concórdia (SC), Guarulhos (SP), Jaboatão dos Guararapes (PE), Maringá (PR), Sumaré (SP), Rondonópolis (MT), Eldorado do Sul (RS) e Aparecida de Goiânia (GO). E em outubro: São Luís (MA), Tubarão (SC), Governador Valadares (MG), Rio de Janeiro, São José do Rio Preto (SP), Contagem (MG), Joinville (SC), Feira de Santana (BA), Ji-Paraná (RO) e Viana (ES). Serão feitas avaliações em três dias de competição (sexta, sábado e domingo). “Na fase 3 serão 20 competidores por dia, e só um vencedor. Ao fim dessas 20 etapas em 20 locais diferentes, com três motoristas vencedores por cidade, chegaremos ao total de 60 campeões”, conta Machado.

Os 60 melhores da fase 3 ganharão um curso presencial “Programa Caminhão Escola Avançado” de 40 horas, ministrado pela Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (Fabet) ou pelo Centro de Treinamento de Motoristas da Região Nordeste do Rio Grande do Sul (Centronor).

“Os 60 mais bem colocados da terceira fase estarão classificados para a semifinal nacional. Depois de provas teóricas, de checklist, de percurso e de manobras, restarão os 27 melhores, que no dia seguinte fazem a final nacional. As provas eliminatórias serão de manobras e habilidade ao volante numa corrida contra o tempo. Consagraremos o campeão nacional, mas o segundo e o terceiro também disputarão a inédita final latino-americana”, diz Machado.

Os 27 melhores da semifinal ganharão um curso presencial “Master Driver Scania” de 40 horas. O vencedor da final brasileira também receberá um prêmio no valor de R$ 40.000. O segundo colocado ganha R$ 20.000, e o terceiro, R$ 10.000. Os três podem usar o montante para compras em rede conveniada e ainda levam para casa um kit de produtos Ipiranga.

Importância do SDC
A falta de motoristas capacitados hoje no Brasil é um gargalo que prejudica o desenvolvimento da atividade. O SDC é uma iniciativa que pretende alertar para a importância do treinamento como forma de tornar o transporte rodoviário mais seguro e produtivo. “Segundo a Fabet, um condutor qualificado pode reduzir acidentes em 47%, gerar economia de combustível de até 15%, reduzir o tempo da viagem e o desgaste de pneus em 10% – contribuições valiosas num mercado que trabalha com margens cada vez mais apertadas na busca pela rentabilidade”, salienta Machado.

Desde sua criação na Europa, em 2003, nascida como Young European Truck Driver, o agora Scania Driver Competitions reuniu mais de 300 mil motoristas de quase 50 países. O evento se espalhou pelo mundo para destacar a importância do treinamento e da capacitação dos motoristas, além de aumentar a consciência deles em relação à segurança rodoviária e ao meio ambiente. O Brasil realizou a competição cinco vezes, em 2005, 2008, 2010, 2012 e 2014, com o nome de Melhor Motorista de Caminhão do Brasil (MMCB). É atualmente o recordista mundial de participantes, com mais de 172 mil inscritos.

A sexta edição da competição Scania Driver Competitions conta com o patrocínio da Rede Graal, Librelato e Ipiranga. Os parceiros são C&A, Cargill, Danone e Grupo Pão de Açúcar, além do Centronor, Fabet, NTC&Logística, Pamcary, Polícia Rodoviária Federal, Sest-Senat e WCF, como apoiadores.

FONTE: Scania

COMPETIÇÃO SCANIA QUE VALE CAMINHÃO 0 KM TEM INSCRIÇÃO ATÉ ESTA QUARTA-FEIRA (31)

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Uma caminhonete S - 10 saiu da pista após o motorista perder o controle da direção, o incidente aconteceu por volta do meio dia desta quarta - feira (31) na RO - 383 na altura do km 06 sentindo Santa Luzia.

O motorista da caminhonete disse não saber o motivo certo que levou a sair da pista, não houve feridos. Após sair da pista a caminhonete bateu em uma arvore e passou por uma cerca de arame vindo a parar dentro de uma propriedade as margens direita da rodovia.


Da Redação Na Estrada RO

S - 10 SAI DA PISTA APÓS MOTORISTA PERDER CONTROLE DA DIREÇÃO NA RO - 383, EM ROLIM DE MOURA

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Um caminhão caçamba Mercedez Bens modelo L1620, de cor azul, placa OHT-1919, ano 2011/12, foi furtado na madrugada de segunda-feira (29) em Ouro Preto do Oeste. O veículo estava estacionado no cruzamento da BR-364 com a Avenida Daniel Comboni, com placa de venda. O local, segundo os próprios moradores do município, é muito usado por donos de veículos à venda.

De acordo com a polícia, o proprietário do caminhão contou que o veículo estava estacionado na marginal da BR há três meses com uma placa de venda, ao lado de outro veículo. Porém, na manhã de terça-feira (30), o proprietário foi verificar e o veículo havia desaparecido. O furto ocorreu durante a madrugada.

Fonte: Rondoniagora

Caminhão é furtado de marginal da BR-364, em Ouro Preto do Oeste

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Um grave acidente de trânsito envolvendo uma moto e uma caminhonete ocorrido na noite deste domingo (28) no cruzamento da Rua Tocantins com Avenida Boa Vista no Bairro Boa Esperança em Rolim de Moura, ceifou a vida do menor Bruno Cerqueira Pinto, de apenas 17 anos.

De acordo com as informações a vitima  seguia pela Rua Tocantins e ao chegar no cruzamento com a Boa Vista, veio a colidir de frente com uma caminhonete F - 4000. Com a gravidade dos ferimentos o menor acabou falecendo no local.

Equipes de Policiais Militares e Pericia Técnica estiveram no local registrando o acidente.


Da Redação Na Estrada RO
Fotos: Reprodução Alerta Rolim

MENOR DE 17 ANOS MORRE EM ACIDENTE ENTRE MOTO E CAMINHONETE, EM ROLIM DE MOURA

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A profissão do caminhoneiro é bem complexa, e quando o assunto é estrada, todo cuidado é pouco. Para aumentar a segurança dos motoristas que são novos na profissão, preparamos algumas dicas e informações legais que podem ajudá-lo. E é claro que tudo isso também serve de lembrete para quem já rodou bastante por aí.

Legislação

Deixe seus documentos sempre em ordem e com fácil acesso

Nunca consuma bebidas alcoólicas antes de dirigir

Use sempre o cinto de segurança

Fique atento para não ultrapassar o limite de carga

Nunca trafegue pelo acostamento

Respeite os limites de velocidade para veículos pesados.

 Antes de Partir

Verifique o sistema de freios, sistema elétrico, água e óleo do motor

Planeje as paradas para alimentação e descanso antes de sair

Mesmo com GPS em mãos, estude sempre o trajeto a ser feito.

Verifique a arrumação da carga, das cordas e lona

Veja se a documentação da carga está correta

Segurança

 Não pare nem dê carona a estranhos

Pare apenas em locais seguros e iluminados

Nunca comente sobre detalhes carga, destino e itinerário

Siga as dicas e tenha uma boa viagem!

Fonte: Blog do Caminhão

Está começando na profissão de caminhoneiro? Confira algumas dicas importantes.

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A ocorrência de fumaça na pista não é uma situação climática, mas provoca falta de visibilidade semelhante à causada pela neblina, com algumas diferenças importantes.  “A fumaça geralmente ocorre de maneira bem localizada. O problema é que não se sabe o que encontraremos dentro dela e nem qual é a sua extensão”, explica Celso Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

Dicas

Ao se deparar com essa condição adversa é preciso tomar alguns cuidados. O primeiro deles é evitar, sempre que possível, trafegar sob fumaça densa. Além de acidentes, a fumaça pode provocar irritação nos olhos do condutor e problemas de respiração, como tosse ou sufocação, principalmente nos motociclistas, que estão sempre mais expostos. 
Quando for inevitável trafegar nessas condições, deve-se diminuir a velocidade antes de entrar na nuvem de fumaça e no caso de automóveis, fechar todos os vidros. “É importante também que a luz baixa esteja ligada”, alerta Mariano.

Outra dica é não parar, se estiver dentro da cortina de fumaça, é melhor sair do outro lado. “Nunca devemos frear bruscamente, pois os veículos de trás também estão com pouca visibilidade”, finaliza o especialista.

Fonte: Portal do Trânsito

Atenção: queimadas nas estradas podem causar acidentes

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A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados rejeitou, na terça-feira (23), o Projeto de Lei 465/11, do deputado Roberto Britto (PP-BA), que torna obrigatória a cobertura da telefonia celular ao longo das rodovias federais. Pelo texto, as operadoras deverão compatibilizar, entre si, as tecnologias necessárias para promover a cobertura.

O parecer do relator, deputado Vitor Lippi (PSDB-SP), foi contrário à matéria. De acordo com ele, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Ministério das Comunicações já se manifestaram contrários à proposta. “Um dos problemas apontadas pelo ministério foi a possibilidade de se impactar no equilíbrio econômico e financeiro das empresas e resultar em aumento de preço do serviço”, disse. “A obrigação de roaming entre as empresas, por si só, não resolverá o problema, uma vez que em grande parte das estradas federais não há cobertura satisfatória de nenhuma operadora”, complementou o parlamentar. Roaming é o serviço que permite ao usuário receber e fazer ligações em regiões fora de cobertura da companhia contratada, utilizando-se de operadora local.

Na visão de Lippi, o esforço financeiro e técnico necessário para a cobertura de todas as estradas federais “terminaria por prejudicar inúmeras outras iniciativas de ampliação da cobertura da infraestrutura mais prementes, como aquelas relacionadas à banda larga”.

Tramitação
Já aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor, o projeto será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e, em seguida, pelo Plenário.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA: PL-465/2011

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Comissão rejeita cobertura obrigatória de telefonia celular em rodovias federais

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A falta de manutenção e de conservação do veículo não é um simples descuido. Motorista que não se preocupa em mantê-lo em dia comete infração grave, que soma cinco pontos na carteira de habilitação. A multa, por enquanto, é de R$ 127,69. Mas, a partir de novembro, passará para R$ 195,23.

E o problema não é apenas a infração de trânsito. O responsável pela área de Pesquisa e Desenvolvimento do ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária), Renato Campestrini, alerta que um veículo malconservado coloca em risco todo mundo no trânsito: “quando se deixa de realizar a manutenção de forma adequada, está se colocando a própria vida e a dos demais usuários da via em risco. Manutenção de freios, pneus, itens de segurança, palheta do limpador de para-brisa, são itens que, num momento de dificuldade, se não estão em dia, pode causar problemas e levar a um acidente.”

Campestrini lembra que, quanto mais idade o veículo tem, maior é a necessidade de cuidados. Segundo o especialista, as revisões devem ser mais frequentes, para verificação, por exemplos, dos sistemas de freios, de suspensão e pneus.  

Em 2015, a Polícia Rodoviária Federal aplicou, em média, 75 multas por dia a motoristas que trafegavam em veículos em mau estado de conservação, colocando em risco a segurança viária. No total foram mais de 27 mil autuações.

Fonte: Agência CNT de Notícias

Falta de manutenção do veículo é infração grave e aumenta riscos à segurança

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Já sabemos que, desde o dia 8 de julho, entrou em vigor no Brasil a Lei do Farol Baixo em rodovias durante o dia. De acordo com a Polícia Federal, só no primeiro fim de semana da lei em vigor (08 a 11 de julho) cerca de 14 mil condutores foram flagrados dirigindo sem o farol aceso.

A lei 13.290 diz que: “o condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública e nas rodovias;”

Mas muitas dúvidas ainda circulam sobre sua execução e, por isso, selecionamos alguns mitos e verdades sobre a lei. Confira:

É preciso acender os faróis na cidade?
Não. A lei é especifica para rodovias.

A lei vale para todas as estradas?
Sim. Seja federal, estadual, pista simples ou dupla: em qualquer estrada, acenda o farol.

Faróis de milha ou neblina, também valem?
Não. Só valem farol baixo e DRL (neon e iluminação LED). Os outros tipos de iluminação não são válidos.

É preciso ligar lanternas?
Não. Elas não servem para o dia.

O farol aceso aumenta o consumo de combustível?
Não.

E a bateria?
Se ela for bem cuidada, não será afetada pelo uso constante do farol. Se o sistema elétrico estiver em dia, não haverá impacto na bateria.

Aumenta o consumo das lâmpadas?
Sim. As lâmpadas têm prazo de validade estimado em horas e, provavelmente, terão seu ciclo de vida menor com o aumento de horas acesas.

Melhora mesmo a visibilidade?
Sim. A luz faz muita diferença mesmo que durante o dia. Especialistas afirmam que a visibilidade do veículo aumenta em até 60% com o farol baixo.

Aumenta a segurança?
Sim. Com o farol aceso, o veículo pode ser visto com antecedência, principalmente em tentativas de ultrapassagem. Além disso, evita o esquecimento em túneis, neblina ou chuva.

Há desvantagens?
Sim. Além do maior custo com lâmpadas, alguns motoristas podem esquecer de ligar o farol alto quando chega a noite e acabam rodando no escuro, correndo grandes riscos de multas e acidentes.

Fonte: Blog Iveco

10 mitos e verdades sobre a Lei do Farol Baixo

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Dados divulgados pelo Departamento de Trânsito do Estado (Detran) mostram que o número de  mulheres flagradas dirigindo sob efeito do álcool vem crescendo em Porto Velho. De 2015 para 2016, o aumento ultrapassa os 60% no primeiro semestre, Ano passado, foram 789 mulheres autuadas. Já de janeiro a junho deste ano, esse número subiu para 1268. Os flagrantes ocorreram durante a operação Lei Seca que tem como objetivo prevenir os crimes de trânsito causados pelo consumo de bebida alcoólica.

Flagrada em uma blitz da Companhia Independente de Trânsito (Ciatran), uma motorista que preferiu não se identificar, conta que ao assumir a direção do veículo, sabia que colocava a própria vida e a de outras pessoas em risco. “No dia eu bebi muito, mas estava ciente do que estava fazendo. Eu estava muito alterada, mas por causa da minha estupidez recebi voz de prisão porque me recusei fazer o teste do bafômetro. Esse erro eu não cometo mais e não desejo pra ninguém o que passei”, diz arrependida a motorista.

Contrário ao crescente número de mulheres flagradas sob efeito de bebida alcoólica ao volante, os mesmo dados apresentados pelo Detran mostram que houve uma pequena redução quanto aos homens. Frente a 2015, houve uma queda de 14,40% neste ano. O número saiu de 4175 em 2015 para 3574, nos primeiros seis meses de 2016.

O motorista Bruno Alves foi um desses homens flagrados. Para ele, as blitze realizadas na capital têm conscientizado a população, já que o condutor sente no bolso quando é flagrado dirigindo sob efeito do álcool. “As pessoas estão se conscientizando mais, estão pensando duas vezes antes de assumir a direção depois de ingerir bebida alcoólica. Eu nunca imaginei que seria preso algum dia da minha vida, mas depois que fui detido por estar dirigindo embriagado, nunca mais voltei a repetir esse erro”, garante o motorista.

Elisson Solto também lamenta ter tomado a decisão de misturar álcool e direção. "É claro que a combinação de álcool e direção não dá certo. O preço a se pagar por cometer esse erro é muito vergonhoso eu jamais repetiria o mesmo erro", disse.

Outros dados
Ainda de acordo com os dados do Detran, os primeiros seis meses de 2016 mostram uma redução de motociclistas flagrados sob efeito de álcool. A queda foi de 24,01%. De janeiro a junho de 2015 foram 2.257 motociclistas autuados, já neste ano foram 1.715.

Por outro lado, o número de motorista de carros embriagados subiu 15,61%. O número subiu de 2.717 para 3.141 neste ano. Segundo o Detran, não há uma explicação sobre a mudança nos dados, mas as ações continuam por todos os órgão fiscalizadores porque “infelizmente nem todos os motoristas ainda se conscientizaram dessa combinação perigosa”.

Atualmente o condutor que for submetido à fiscalização de trânsito está sujeito à multa, no valor de R$ 1.915,40, e a suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Em caso de reincidência o valor da multa será dobrado. O condutor que se recusar a fazer o teste poderá ser atuado se apresentar um conjunto de sinais que configurem a ingestão de bebida alcoólica. Esses indícios deverão ser descritos na ocorrência e podem ser sonolência, vômito, odor de álcool no hálito, agressividade, arrogância, exaltação, ironia, dificuldade no equilíbrio, fala alterada, entre outros.

Fonte: Rondoniagora

Lei seca Percentual de mulheres flagradas dirigindo bêbadas cresce mais de 60%

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Um ônibus, dos três que transportavam 98 estudantes e 12 servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), tombou no início da manhã desta sexta-feira (26), na BR-319, a 280 quilômetros de Humaitá (AM). Seis pessoas ficaram feridos. Assustados, os alunos enviaram mensagens por celular para as famílias em Porto Velho informando o ocorrido. Professores também tentaram acalmar os pais e a direção da unidade por mensagem de celular. Segundo as mensagens, a maior preocupação era com o motorista do ônibus. Não há informações sobre o estado de saúde dele.

O grupo seguia para disputa Manaus onde acontece a competição dos Jogos dos Institutos Federais Etapa Norte (Jifen). A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da instituição.

Segundo o órgão, três ônibus saíram de Porto Velho na tarde de quinta-feira (25) com alunos e professores dos campi de Ariquemes e Porto Velho Calama. Todos os alunos e servidores passam bem, seis deles tiveram escoriações leves e foram levados para a unidade de saúde da cidade de Careiro, Hospital Deoclécio dos Santos, para atendimento e já foram liberados. Três alunas seguiram para exames complementares em Manaus e já estão sendo atendidas.

Ainda de acordo com o IFRO, os pais dos alunos foram imediatamente avisados do acidente e a instituição está prestando todo o apoio e suporte para os alunos, servidores e familiares. O IFRO também está apurando as causas do acidente. A viagem até Manaus foi feita pela empresa Aruanã Transportes, que enviou outro carro para levar os estudantes ao destino final. 
Todos os alunos já chegaram à Manaus. A participação na competição segue normalmente, os atletas do IFRO participarão do Jifen e retornam a Porto Velho no dia 1º de setembro.

Em nota publicada no site oficial, o IFRO lamentou o ocorrido e agradeceu o apoio prestado pela Força Aérea Brasileira (FAB), pelo Corpo de Bombeiros de Rondônia e pela Casa Civil do Governo do Estado de Rondônia que prontamente auxiliaram para assistência dos alunos e servidores, e também ao Instituto Federal do Amazonas (IFAM), que disponibilizou carros de suporte e também estão prestando apoio aos estudantes.


Fonte: Rondoniagora

Ônibus com alunos e servidores do IFRO tomba na BR-319

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A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a recurso em ação rescisória pela qual a ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A. pretendia desconstituir decisão que a condenou a pagar R$ 500 mil de indenização por danos morais coletivos por ter submetido motoristas profissionais autônomos a condições de trabalho degradantes quando iam carregar ou descarregar mercadorias nos terminais ferroviários de Alto Araguaia e Alto Taquari (MT). A subseção afastou a alegação da empresa de que a Justiça do Trabalho seria incompetente para julgar o caso, por envolver trabalhadores autônomos.

A ALL, que absorveu parte da malha ferroviária da extinta Rede Ferroviária Federal S. A. após a privatização, foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (MT) em ação movida pela Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Terrestre de Rondonópolis e Região (STTRR), com a indenização revertida em favor da Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis (MT).

Segundo o TRT, após longas horas ao volante, os motoristas tinham de permanecer por até 24 horas nas filas, "faltando-lhes água potável, banheiro limpo e com instalações adequadas e suficientes à realização de suas necessidades fisiológicas e de higiene, ficando expostos a poeira excessiva e lama, bem como ao sol e chuva, à míngua de um espaço coberto onde pudessem abrigar-se".

Rescisória
Após o trânsito em julgado da condenação, a ALL ajuizou ação rescisória sustentando a incompetência da Justiça do Trabalho para apreciar e julgar ações decorrentes da Lei 11.442/2007, que regula o transporte rodoviário de cargas, e afirmou inexistência de vínculo de trabalho com os camioneiros, que "apenas recebem as cargas para transportá-las aos destinos contratados pelos produtores". Com a rescisória julgada improcedente, a empresa recorreu ao TST, reiterando as alegações.

O relator do recurso, ministro Alberto Bresciani, assinalou que, para a fixação da competência da Justiça do Trabalho, interessa que a demanda guarde pertinência com o trabalho humano, exceto quando se trata de relações entre servidores públicos e o Poder Público, o que não é o caso.

Observou, ainda, que não se verifica, no caso, relação entre cliente e profissional autônomo que justifique a aplicação subsidiária do Código de Defesa do Consumidor, o que deslocaria a competência para a Justiça Comum. "Como o pedido e a causa de pedir estão voltados à tutela de direitos trabalhistas coletivos (ainda que não decorrentes de contrato de emprego), afirma-se a competência da Justiça do Trabalho para processar e julgar o caso", concluiu.

FONTE: TST

ALL É CONDENADA POR CONDIÇÕES DEGRADANTES PARA CAMINHONEIROS EM TERMINAL FERROVIÁRIO

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De acordo com o § 5o do Art. 11 da Lei 11.442/07, alterado pela lei 13.103/2015, o prazo máximo para carga e descarga do veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino; após este período será devido ao transportador (carreteiro ou transportadora) o valor de R$ 1,52 (um real e cinquenta e dois centavos) por tonelada/hora ou fração multiplicado pela capacidade de carga do veículo.

Incidência
Ultrapassado o prazo máximo de 5 horas, o pagamento relativo ao tempo de espera, será calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no destino.

Exemplos de cálculo de Estadia, por tipo de Veículo


* O valor da estadia será reajustado anualmente de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC

Confira abaixo a transcrição dos parágrafos do Art. 11 da Lei 11.442/07, com as alterações da Lei 13.103/15, que tratam de prazos máximos para carga e descarga e regulamentam o cálculo da estadia ou hora parada:

§ 5o  O prazo máximo para carga e descarga do Veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino, após o qual será devido ao Transportador Autônomo de Carga - TAC ou à ETC a importância equivalente a R$ 1,52 (um real e cinquenta e dois centavos) por tonelada/hora ou fração.

§ 6o  A importância de que trata o § 5o será atualizada, anualmente, de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE ou, na hipótese de sua extinção, pelo índice que o suceder, definido em regulamento.

§ 7o  Para o cálculo do valor de que trata o § 5o, será considerada a capacidade total de transporte do veículo.

§ 8o  Incidente o pagamento relativo ao tempo de espera, este deverá ser calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no destino.

§ 9o  O embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao transportador documento hábil a comprovar o horário de chegada do caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos, sob pena de serem punidos com multa a ser aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, que não excederá a 5% (cinco por cento) do valor da carga.” (NR)

Outra fórmula de Cálculo da Hora Parada com base nas planilhas de custos operacionais do veículo
Independentemente da legislação, outra maneira de calcular a diária do veículo é conforme a fórmula abaixo:
Diária = Custo Fixo Mensal/Nºdias trabalhados

FONTE: Guia do TRC

PRAZO MÁXIMO DE ESPERA PARA CARGA OU DESCARGA É DE 5 HORAS

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Entre 1970 e 1975, o volume de carga transportada por rodovias no País saltou de 124,5 para 204,8 bilhões de toneladas/ano, sinalizando que havia espaço para a expansão da indústria de caminhões. Naquela época, os fabricantes de caminhões instalados no Brasil eram a Chrysler (Dodge), Alfa Romeo, que fabricava os FNMs e em 1976 foi incorporada pela Fiat, Ford, General Motors, fabricante dos caminhões Chevrolet (depois GMC), Mercedes-Benz e Scania.


Primeiros caminhões produzidos pela Volkswagen, no início dos anos 80, já traziam o conceito da cabine avançada
A International Harvester, que desde 1957 produzia caminhões no País – em fábrica instalada em Santo André, no ABC Paulista. O veículo da marca era o NV184, com PBT de 8,4 toneladas, impulsionado por um motor V8 a gasolina que gerava 184cv de potência. Nos anos seguintes, após a empresa ter fechado as portas em 1965, e ter produzido 5.669 unidades, muitos deles foram convertidos a diesel.


Incorporada pela Fiat em 1976, a FNM fez história nas rodovias brasileiras durante muitos anos
A Chrysler, primeiro fabricante de caminhões a patrocinar a Revista O Carreteiro, começou a montar caminhões no Brasil em 1969, na mesma fábrica onde eram montados os caminhões International Harvester. O modelo inicial foi o D700, com 19 toneladas de PBT. Depois viram o médio D400 e a camionete D100, todos com motor V8 e de 196cv de potência. Os modelos da marca foram produzidos até 1983, após a Volkswagen ter comprado a empresa e entrado no segmento de caminhões.

As montadoras de caminhões movimentavam muitas empresas do setor automotivo e toda a cadeia de auto partes para supri-las, como o segmento de pneus novos e reformados, combustíveis, lubrificantes, peças e serviços em geral.


Os caminhões Dodge começaram a ser produzidos no Brasil em 1969, na mesma fábrica que até 1966 havia sido ocupada pela International
Na ocasião, a frota brasileira contava com 411.879 caminhões e 647.295 comerciais leves. No final dos anos 60, quase todas as capitais brasileiras eram ligadas por estradas federais. Entre 1970 e 1980 surgiram várias das grandes empresas de reformas de pneus de carga que hoje estão no mercado.


Caminhões Mercedes-Benz com motor a diesel dominaram as estradas e fortaleceram a presença da marca
A entrada de novos fabricantes de caminhões no País voltou a ganhar impulso em 1979, com a chegada da Volvo. Os modelos da marca que rodavam no País haviam sido importados entre os anos 30 e 60. Ao contrário das outras montadoras, a empresa montou fábrica em Curitiba/PR e começou a produzir motores e chassis de ônibus. Em 1980, a empresa começou a produzir o caminhão pesado N10, com motor de 10 litros, seguido em 1981 pelo N12.


Coincidentemente, em janeiro de 1979, a Volkswagen também havia entrado no segmento de veículos pesados após ter adquirido – através de sua matriz na Alemanha, a Volkswagenwerk AG – 67% da Chrysler Corporation do Brasil Ltda., empresa que produzia os caminhões Dodge D-700 (com motor a diesel) e os modelos D-400 e D-950 (ambos com propulsor a gasolina). Em novembro de 1980, a Volkswagen concluiu a compra de 100% da Chrysler.

Os caminhões Ford começaram a ser produzidos no País a partir de meados dos anos 50 e a ganhar espaço no mercado de transporte
O Brasil passou a ser o primeiro País do mundo a produzir caminhões da marca Volkswagen. Os veículos começaram a ser montados dentro da fábrica da Ford (na ocasião no Bairro do Ipiranga/SP), devido à parceria entre as duas montadoras, da qual havia surgido a Autolatina, casamento – que incluía também o compartilhamento de plataformas de automóveis de passeio – durou até 1995.


A Iveco, que havia deixado o mercado brasileiro em 1985, retornou ao Brasil em 1998 para ficar e montou fábrica em Sete Lagoas/MG
Todos os modelos produzidos pela Volkswagen eram com a cabine avançada, a qual permitia maior espaço para a plataforma de carga. O primeiro caminhão com a marca Volkswagen, o E 13, lançado em 1981, tinha motor a álcool. O lançamento dos modelos VW 11.130 e VW 13.130 ocorreu em março do mesmo ano. No ano seguinte, a fabricante de tratores Agrale começou a produzir e comercializar caminhões, montados em Caxias do Sul/RS, sendo o TX 1100 o primeiro modelo da marca.


O mercado brasileiro continuou a atrair novos fabricantes. Em 1998 foi a vez da marca norte-americana International, pertencente ao Grupo Navistar. Após ter produzido 3.500 unidades – dentro das instalações da Agrale –, em 2002 a empresa interrompeu a comercialização de seus produtos no mercado doméstico e passou a produzir somente para exportação. Em 2013, a empresa voltou a distribuir seus veículos no Brasil, os quais passaram a ser montados em fábrica própria, no município de Canoas/RS.

O ano de 1998 marcou também o retorno da marca Iveco ao Brasil. Em 1976 a Fiat havia assumido o controle total da FNM – produziu os FNMs 180 e 210 até 1979, que foram substituídos pelo Fiat 190 depois Iveco – e deixou o País em 1985. Desta vez a empresa italiana se instalou em Sete Lagoas/MG e se firmou.


Scania, que já estava no Brasil desde os anos 50, passou a ter como concorrente a também sueca Volvo, a partir de 1980
A partir dos anos 2000, a economia em crescimento começou a atrair novos fabricantes do setor, como a DAF, marca de caminhões de origem holandesa pertencente ao grupo norte-americano Paccar – que produz os caminhões Perterbilt e Kenworth – que chegou ao Brasil e começou a montar a linha pesada XF no segundo semestre de 2013.

O mercado brasileiro de caminhões atraiu também os fabricantes chineses de caminhões pesados das marcas Sinotruk e Shacman – que apesar de venderem seus veículos no País ainda patinam para montar suas fábricas. Outra fabricante do País, a Foton, está construindo fábrica no Rio Grande do Sul para montar, inicialmente, caminhões leves, os quais já são vendidos no Brasil.

Fonte: O Carreteiro

Conheça a história dos caminhões no Brasil

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Uma das partes mais importantes de todo o sistema de alimentação do seu caminhão é a bomba injetora de combustível, por isso ela precisa de uma atenção especial. Mas antes de falar sobre como cuidar desse componente, é preciso entender qual sua importância e funcionamento.

A bomba injetora é responsável por enviar o combustível do tanque até o sistema de alimentação do motor, ou seja, sem ela o diesel ficaria parado dentro do tanque e de nada adiantaria abastecê-lo. Quando o combustível está dentro do motor e você liga o caminhão, ocorre a combustão e você pode pegar a estrada. No mercado existem dois tipos de funcionamento: mecânico e elétrico. O modelo elétrico é mais moderno, está presente nos veículos que possuem injeção eletrônica e com ele o processo de injeção de combustível é administrado por unidades de comando eletrônicas. Já as bombas mecânicas são as reguladas por bombistas (profissionais capacitados) de forma manual.

Para garantir que seu caminhão continue rodando com segurança e sem problemas no trajeto do diesel, entre o tanque e o motor, são necessárias três coisas: adquirir uma bomba injetora de qualidade, avaliá-la regularmente e fazer a troca dentro do tempo certo. O período indicado para trocar a bomba de combustível é, em média, a cada 150 mil quilômetros rodados, mas é preciso ficar atento aos sinais que podem indicar problemas na peça:

Excesso de fumaça saindo do escapamento;
Falhas no motor;
Queda no rendimento do combustível;
Sons e ruídos incomuns;
Queda gradual da potência do motor;
Demora para dar a partida;
Oscilação na rotação do motor.

Além da atenção direta com a peça, é preciso tomar cuidado com o tipo de combustível que você usa para abastecer seu caminhão, pois diesel adulterado e de má qualidade também pode danificar a bomba. Converse com outros colegas e procure sempre abastecer em locais confiáveis. Se você precisa trocar essa peça no seu veículo, faça com economia e qualidade.

Fonte:Volvo

DICAS DE MANUTENÇÃO: Cuidados com a bomba injetora de combustível

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No dia 24 de agosto, o mundo terá um novo recordista de caminhão mais rápido do mundo. É o que a Volvo promete com o Iron Knight, caminhão preparado exclusivamente para ultrapassar os 248 km/h, atual recorde feito pela própria Volvo em 2010.

O motor é o mesmo seis cilindros turbo de 13 litros usado nos modelos de produção, assim como o câmbio de dupla embreagem I-Shift. Mas se nas versões de produção, esse conjunto produz até 500 cv de potência e 255 kgf.m de torque, no Iron Knight são 2.400 cv e 611,8 kgf.m.

Com 4.500 kg, a relação peso/potência é de apenas 0,5 cv/kg e com a aerodinâmica levemente melhorada com saias laterais e dutos de ar, a Volvo espera ultrapassar os 250 km/h com esse monstro.





Fonte: wm1

Volvo prepara caminhão para passar dos 250 km/h

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O frete rodoviário de grãos está defasado em pelo menos 39%. O cálculo foi feito no último dia 17, em Maringá, durante reunião de transportadores paranaenses com o engenheiro Antonio Lauro Valdívia Neto, do Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos (Decope) da NTC&Logística. Uma viagem de ida e volta de um bitrem carregado com 37 toneladas de grãos de Maringá até o Porto de Paranaguá tem um custo calculado de R$ 7.620, sem aplicação da margem de lucro. Mas o valor praticado hoje no mercado é de R$ 4.625, segundo as simulações feitas na planilha do engenheiro. A diferença exata é de 39,3%.

O cálculo feito por Valdívia leva em conta um tempo parado médio de um dia para carregamento e um dia para descarregamento. Se esse tempo caísse para meio dia em cada situação, o valor do frete pela tabela da NT&Logística cairia para R$ 5.288 (30% menos). “É preciso ficar bem claro que o transporte no País é encarecido pela falta de infraestrutura nas empresas e nos portos. O veículo é um prestador de serviços e todo prestador de serviço trabalha com tempo. Se ficar parado na carga e descarga sobra pouco tempo para fazer efetivamente o transporte”, ressalta.
O engenheiro explica que o custo fixo do caminhão é rateado pelo número de viagens que ele faz. “Quanto mais ele fica parado, menos viagens tem para ratear o custo fixo. E aí que o transporte acaba encarecendo”, alega.

Ele ressalta que o transporte de grãos sofre mais que os demais segmentos porque tem muita concorrência.  “É uma área fácil de entrar. Não tem barreiras. Quando um determinado setor está ruim, o transportador sai e vai transportar grãos.  Quando o frete de grãos está bom, o transportador de outros segmentos também resolve carregar grãos”, justifica

O coordenador da Câmara de Agronegócios da NTC&Logística, Geasi Oliveira, admite que o setor não tem “cultura de fazer contas”. “Calculamos o combustível, o pneu, o salário do motorista, mas deixamos de lado outros custos que parecem invisíveis, mas são reais”, afirmou. A depreciação da frota, por exemplo, é um custo que não costuma aparecer nas planilhas das empresas, segundo ele.
Sem incluir todos os custos na planilha, de acordo com Valdívia, a médio prazo, as empresas estão fadadas a fecharem suas portas. O problema é que, conforme ele explica, a cadeia de transporte rodoviário de carga no Brasil é complexa e os clientes sempre conseguem encontrar quem faça o frete mais barato. “Os embarcadores espremem as empresas de transporte. Se elas se recusam a fazer um valor mais baixo, eles procuram os motoristas autônomos. Sempre vai ter quem aceite”, salienta.

Cenário difícil

A reportagem questionou o  presidente do Sindicato das Empresas de Transporte do Oeste do Paraná (Sintropar), Luís Carlos Zanella, sobre como as empresas estão sobrevivendo com uma defasagem tão grande no frete. Ele afirma que muitas estão quebrando. “Às vezes, a empresa olha só o custo imediato e quando se dá conta, quando chegam os demais custos, acabam entrando em dificuldade e tendo de fechar as portas”, declara.

Algumas delas, segundo Zanella, acabam se utilizando de manobras fiscais e colocando os motoristas para trabalharem além do limite legal para fecharem as contas. Pesquisa recente da NTC&Logística apontou que 50% das transportadoras estão com impostos em atraso.
“Na verdade, nós estamos sobrevivendo de crédito bancário. Quem tem nome está sobrevivendo assim. Posso te garantir que 100% das empresas da minha associação (são 22) estão vivendo de crédito”, afirma o presidente da Associação das Transportadoras de Maringá (Atromar), Reinaldo Muniz de Souza. Ele ressalta que empresas ligadas à entidade não estão carregando carga além do limite para compensar o frete ruim. Mas admite que os motoristas estão tendo de trabalhar mais.

Segundo Sérgio Shiraisha, da TDL Transporte de Maringá, as empresas estão “se segurando como podem”. “Existe demanda, mas os custos subiram. Estamos olhando para eles e tentando segurar ao máximo para sobreviver”, avalia. Para ele, a principal justificativa dos fretes baixos é o excesso de oferta de caminhões. “Foi uma falha da política do governo, que liberou muito crédito e propiciou a compra de uma frota acima da necessidade do País.”

Questionado sobre perspectivas de melhoras para os próximos meses, ele responde: “Só tenho expectativa para os próximos anos. Conversando com bancos, montadoras, a gente vê que as esperanças estão sendo depositadas para 2019. Tem gente falando que só em 2020. Nosso dilema hoje é conseguir sobreviver até lá”, declara.

Nova tabela
A reunião de Maringá serviu para o engenheiro Valdívia coletar dados para atualização da tabela referencial do segmento feita há dois anos. A diferença entre o frete correto e o praticado pelo mercado foi calculada com base na tabela antiga. A nova ficará pronta nos próximos dias. “Vamos atualizar nossa planilha de custo para ter parâmetros para negociar com nossos clientes. Sabemos que é um trabalho árduo. Vamos fazer uma ampla divulgação desta tabela com os valores que o transporte do agronegócio necessita para manter as empresas em atividade. Nem estamos falando de lucratividade”, ressalta Geasi Oliveira, que também é superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de Maringá, o Setcamar.

Fonte: Fetranspar

DEFASAGEM NO FRETE DE GRÃOS É DE QUASE 40%

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A Scania lança hoje, dia 23 de agosto, uma nova geração de caminhões, resultado de dez anos de desenvolvimento e investimentos de aproximadamente 2 bilhões de euros.

Com a nova geração de caminhões, a Scania amplia seu portfólio e pode, graças ao seu sistema modular, fornecer mais opções de produtos, conectividade e um leque completo de serviços focados no aumento da produtividade, além de soluções sustentáveis personalizadas para cada tipo de cliente em um setor de transporte cada vez mais competitivo.


A promessa é que os clientes da Scania possam realizar o seu trabalho da maneira mais sustentável e rentável, independentemente do segmento e área de aplicação.

“Sem dúvida, esse é o maior investimento na história de125 anos da Scania”, diz Henrik Henriksson, presidente e CEO da marca. “É com o coração cheio de orgulho que os meus colegas e eu estamos apresentando os produtos e serviços que levarão a Scania para novos níveis de participação de mercado e nos conduzirão para a próxima década”.

“Hoje não estamos apenas lançando uma nova geração de caminhões, mas também um portfólio de soluções sustentáveis na forma de produtos e serviços. A Scania é a pioneira a entregar tudo isso. Eu sinto e posso afirmar com confiança, estamos focados firmemente na nossa principal tarefa: dar aos nossos clientes as ferramentas necessárias para alcançar rentabilidade em um negócio que realmente significa alguma coisa para eles, isto é, o deles”.

A nova geração de caminhões da Scania é o resultado de dez anos de desenvolvimento. Ela representa os mais recentes avanços na tecnologia automotiva para caminhões pesados. Juntamente com serviços conectados, a Scania pode oferecer a todos os tipos de transportador o melhor da economia operacional total.

A produção dos novos caminhões começa imediatamente na fábrica da Scania, em Södertälje. Inicialmente, o foco será em veículos e serviços para o transporte rodoviário de longa distância. As opções adicionais serão continuamente implementadas de acordo com os ajustes das demais unidades de produção da Scania.

A nova geração de caminhões da Scania reduz o consumo de combustível em média 5%, graças aos extensos desenvolvimentos no trem de força e nas soluções aerodinâmicas. “Há uma quantidade enorme de trabalho de nossos engenheiros neste lançamento”, enfatiza Henrik Henriksson. As características mais notáveis são as novas cabines, mas a verdadeira inovação é a introdução de novas tecnologias, serviços e conhecimentos, que ajudarão nossos clientes a obter uma visão geral de seus custos e receitas”.

“Nossa meta é fazer com que nossos clientes alcancem rentabilidade sustentável, independentemente do tipo de aplicação ou das condições em que trabalham. Os veículos de nossos clientes constituem sempre um link dentro de um cenário maior: A Scania incorpora isso com  qualidade, acessibilidade e uma gama de serviços presenciais ou conectados. Nossos produtos e serviços redefinem o termo ‘premium’ dentro da indústria de veículos comerciais”.

A nova geração de caminhões Scania não substitui a atual, que permanecerá sendo comercializada em todo o mundo, inclusive na Europa. Não há previsão para o lançamento da nova linha de caminhões no Brasil.


O compromisso da marca com o transportador brasileiro permanece o de oferecer rentabilidade por meio de soluções sustentáveis com os veículos e serviços do portfólio nacional, já reconhecidos por oferecer excelente ergonomia e o melhor custo operacional do mercado.

Fonte: Scania

Scania apresenta nova geração de caminhões

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O FH 460cv 4x2 é o caminhão pesado com maior valor de revenda no mercado brasileiro de acordo com um estudo da Agência Autoinforme em parceria com a Editora Frota e a Texto Final de Comunicação Integrada. O modelo obteve o melhor resultado no comparativo com outros 31 modelos na mesma categoria.  Este é o segundo ano que o Volvo FH recebe a premiação. Em 2015, o modelo premiado foi o FH 460 6x4.

“É um premio que nos deixa muito orgulhosos, pois é um reconhecimento do mercado da rentabilidade que proporciona aos nossos clientes. Além da alta disponibilidade aliada ao baixo consumo de combustível, o FH tem ainda a menor depreciação do mercado”, afirma Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina.

Os vencedores do Prêmio Maior Valor de Revenda são decididos com base em um “estudo de depreciação de veículos comerciais”, realizado a partir da tabela Molicar, que reúne informações de revendas de veículos autorizadas e independentes de todo o país. 

A premiação tem o objetivo de homenagear as marcas e modelos de caminhões e utilitários mais valorizados do mercado brasileiro.
“O prêmio atesta a preocupação da Volvo em oferecer aos clientes produtos que contribuam para o sucesso de seus negócios”, destaca Rogério Kowalski, gerente de seminovos Volvo.

FONTE: Volvo

VOLVO FH É O CAMINHÃO PESADO COM MAIOR VALOR DE REVENDA PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO

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Uma ponte de madeira na BR - 429  próximo a cidade de São Francisco do Guaporé (RO) corre o risco de desabar a qualquer a momento, a estrutura da ponte esta toda comprometida. Veículos de pequeno e médio porte estão fazendo a travessia, já os motoristas de veículos pesados estão mais cautelosos e temem passar pelo local.

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 REVISTA NA ESTRADA RO LANÇA SUA TERCEIRA EDIÇÃO: JÁ NAS BANCAS

As pontes de madeiras da BR - 429 é um problema que se arrasta por vários anos na região do Vale do Guaporé, a maioria dessas pontes possui péssimas condições de trafegabilidade oferecendo risco a vida dos usuários da rodovia. Há algumas pontes de concreto que  estão sendo construídas na BR - 429  porém a passo muito lento. A rodovia é o principal eixo de ligação das cidades do Vale do Guaporé a BR - 364 que interliga com outras cidades do Estado de Rondônia. 

A informação e as imagens foram enviadas a Redação Na Estrada RO, pelo caminhoneiro Fabio Rabelo de Rolim de Moura (RO) que está no local, mas não quis se arriscar a fazer a travessia da ponte, de acordo com Fabio alguns motoristas de caminhões se arriscam a passar na ponte.

Nessas situações é bom ter atenção redobrada para não colocar a vida em risco e nem ter prejuízos matérias com o veículo.

Participe você também do CAMINHONEIRO REPÓRTER envie fotos e informações para a Redação Na Estrada RO através do Whatsapp 69 98404 5039 ou no email: contato@naestradaro.com.br 





Da Redação Na Estrada RO
Fotos: Fabio Rabelo via Whatsapp

CAMINHONEIRO REPÓRTER: PONTE NA BR - 429 PRÓXIMO A SÃO FRANCISCO CORRE RISCO DE DESABAR

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