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No início do ano, período de férias escolares, muitos carreteiros optam em viajar acompanhado da esposa e filhos na cabine, a qual se transforma em extensão móvel de sua casa, com brinquedos espalhados, travesseiros e até televisão portátil. Para os motoristas, estar na companhia da família é sinônimo de uma viagem mais tranquila, com horários de parada para almoço, lanche, jantar e descanso. Porém, é importante lembrar que o caminhão não foi projetado para transportar crianças e adultos em excesso, além de implicações previstas no Código de Trânsito Brasileiro.

A falta de assentos adequados e de cintos de segurança para todos os ocupantes é um dos principais motivos que tornam o ato de levar a família na cabine uma maneira pouco adequada e segura de viajar. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, é importante antes de programar a viagem verificar a quantidade de cintos de segurança no veículo, para saber se todos os ocupantes viajarão em segurança.

No caso do motorista optar em levar crianças menores de 10 anos, que ainda não têm altura suficiente para utilizar o cinto, é prudente adaptar algum sistema de retenção e cinta, como por exemplo, as cadeirinhas de banco, mesmo não sendo obrigatório no caso dos caminhões, conforme cita a resolução do Contran. Uma criança com massa corpórea e altura desproporcional que utiliza o dispositivo corre grande risco de sofrer danos graves, inclusive asfixia.

Outro fator importante é não colocar na cabine número maior de pessoas do que o caminhão pode transportar, pois pode resultar em acidente grave. Um passageiro – assim como qualquer objeto solto na cabine – se transforma em arma durante uma colisão. O motorista deve ter consciência de que se não respeitar o Código de Trânsito estará comprometendo a segurança e até a vida de seus familiares, principalmente das crianças, que geralmente ficam soltas na cabine.

Fonte: Portal O Carreteiro

Família na cabine exige cuidados

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Manter o seu caminhão sempre em perfeito estado é um desafio. Afinal, são milhares de quilômetros carregando cargas pesadas em estradas de baixa qualidade, o que acaba danificando componentes importantes do veículo. É por isso que a manutenção preventiva é fundamental para evitar problemas maiores e garantir mais conforto, segurança e economia nas viagens.
Para te ajudar a cuidar melhor do seu caminhão, preparamos algumas dicas sobre o que deve ser feito ou não na hora da manutenção. Confira!

Manutenção preventiva: o segredo para sair na frente

Antecipar os problemas do seu caminhão é um dos segredos para ter mais tranquilidade no dia a dia. Mas é preciso seriedade para encarar todos os detalhes desse processo com a atenção que merecem.
Fazendo isso, você diminui as chances de precisar realizar uma manutenção corretiva, com maiores custos e em momentos inesperados. Por isso, fique sempre de olho nos sinais que seu caminhão apresenta e não fique para trás.

Escute o fabricante

As recomendações do seu fabricante são muito importantes para o bom desempenho do caminhão e também para a durabilidade de todos os seus componentes. Sendo assim, siga sempre as instruções e prazos para manutenção das peças  — e evite que o desgaste natural atrapalhe seus planos.
Outro ponto que merece atenção especial é a substituição de peças. Trabalhe sempre com as originais, recomendadas pelo fabricante, o que garante mais segurança e economia para você, que evitará problemas causados por peças ruins.

Preste atenção na fumaça
A fumaça que sai do escape é um importante indicativo de problemas. Por isso, sempre que ela estiver preta, cinza, branca ou azulada, fique de olho! Isso pode ser sinal de algum problema no catalisador, na entrada de óleo, ou até problemas na condição térmica do motor.

Fique de olho no óleo
Durante as trocas, verifique sempre a cor e o aspecto do óleo usado. Se ele apresentar um aspecto sujo ou resíduos metálicos, pode ser sinal de algum atrito irregular nos ímãs do motor. Nesses casos, não perca tempo e procure um especialista! Afinal, ninguém quer ficar parado.

Ruídos na marcha
O câmbio do seu caminhão emite sons estranhos ou você tem tido dificuldades para passar as marchas? Os ruídos e a dificuldade de encaixe são sinais de defeitos na transmissão. Se isso estiver ocorrendo, evite forçar demais e leve seu veículo para uma manutenção especializada.

Perda de potência e engasgos
Problemas de funcionamento nas velas, unidades injetoras e até no filtro de ar podem ser notadas quando o caminhão começa a perder potência. Além disso, é preciso atentar-se também para o aumento do consumo de combustível e possíveis engasgos — que são sinais de que algo não está certo e de que é preciso verificar esse problema antes que ele se torne ainda mais grave.

Caminhão balançando ou quicando
Se seu veículo começar a balançar ou quicar demais, isso pode ser um indício de problemas nas molas amortecedoras do caminhão. Quando isso acontece, o desempenho cai, o gasto dos pneus cresce excessivamente e os riscos de acidentes são bem maiores.

Sons de batidas e pneus cantando
Caso seu caminhão esteja com os pneus cantando constantemente, mesmo em velocidades mais baixas, e fazendo sons de batida na suspensão, pode haver algum problema nos amortecedores. Esse tipo de problema pode levar a vários outros, como um grande desgaste dos pneus.
É importante estar sempre atento a todos os sinais que seu caminhão apresentar — e encaminhá-lo para uma revisão com especialistas ao menor sinal de problemas. Assim você evita incômodos desnecessários e gastos com imprevistos.

Gostou dessas dicas? Deixe um comentário com suas dúvidas e opiniões, e conte sempre com o apoio de nossos especialistas, para andar com o seu caminhão sempre perfeito estado.

Fonte: Forlan Caminhões 

MANUTENÇÃO DO SEU CAMINHÃO: O QUE VOCÊ DEVE OU NÃO DEVE FAZER

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Depois de sucessivos adiamentos, agora não tem mais saída a partir de 02 de março os motoristas profissionais que tiverem que renovar as carteiras das categorias C, D e E, serão obrigados a fazer o exame toxicológico de larga janela, conhecido popularmente como teste do cabelo.


Esse exame permite detectar, com a coleta de pequena quantidade de cabelo, pelo ou unha, se o condutor fez uso de drogas nos últimos 90 dias. Além do exame na renovação da CNH, os motoristas também farão o exame na admissão e desligamento da empresa. Com isso quem usa rebite, cocaína e outras drogas, será flagrado e não poderá exercer a profissão, ao menos por 90 dias.A expectativa é que o exame também contribua para diminuir o tráfico de drogas, já que muitos caminhoneiros se tornam dependentes e passam a pagar suas dívidas com transporte de drogas. Isso explica o aumento das apreensões das polícias rodoviárias de grandes quantidades de drogas em carretas.

Nos EUA as maiores empresas de transporte passaram a usar esse exame e reduziram a zero os motoristas que utilizam drogas no seu plantel. A J.B. Hunt, uma das 10 maiores transportadoras do mundo, realizou mais de 80 mil exames deste tipo nos últimos 5 anos. Esse tipo de teste, além de contribuir para a redução dos acidentes, vai ajudar a combater a concorrência desleal, afinal, quem não usa drogas para se manter acordado, perde oportunidades de frete. Isso vale para caminhoneiros autônomos como empresas de transporte.

Quem respeita a jornada do motorista e não exige viagens absurdas também é prejudicado por empresas que exploram seus motoristas, mesmo sabendo que vão ter que recorrer ao rebite e até cocaína.Por outro lado, a exigência do exame vai estimular a busca de tratamento dos motoristas que já são dependentes. Algumas coletas recentes feitas com motoristas que transportam produtos perecíveis já detectou que cerca de 30% a 40% dos examinados já são dependentes de cocaína, ou seja, viciados que somente tem condições de recuperação com tratamento e, na maioria dos casos, internação.

Por isso que em algumas clínicas já são encontrados cada vez mais motoristas profissionais. Muitas famílias de motoristas estão hoje vivendo uma situação de desespero e esse tipo de exame pode colaborar para estimular motoristas como o do vídeo, a buscarem tratamento e não colocarem mais sua vida e de terceiros em risco.Ouça o comentário do Coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto sobre o tema.

Fonte: Portas Estradas

Exame toxicológico vai reduzir acidentes, tráfico de drogas e concorrência desleal

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Mesmo com o veículo parado, seu custo fixo (depreciação, remuneração do capital, salários de motoristas, seguros, IPVA, licenciamento etc.) continua alimentando o custo operacional.
Normalmente, as planilhas de custo peso já incluem uma franquia (por exemplo: 5 horas) como tempo de carga e descarga. A partir daí, deve ser cobrada a hora parada.
A importância de se cobrar este custo pode ser exemplificada a partir de um cavalo mecânico Scania 4x2 tracionando furgão de três eixos, rodando 25 dias por mês e 10 horas por dia, com custo fixo, segundo o DECOPE é de R$ 20.198,00 por mês:

Diária parada = 20.198,00/25 =  R$ 807,92
Hora parada = 807,92/10 = R$ 80,79 por hora útil.

Conclui-se que a tradicional prática de se utilizar caminhão como armazém custa muito caro ao transportador, que não deveria absorver tal custo. O ideal, tanto para o transportador, quanto para o embarcador, é que estas paradas imprevistas não existissem. Caminhão parado significa redução do número mensal de viagens e, portanto, do lucro da transportadora. No entanto, não é isso que ocorre na prática.

Num setor onde sempre prevaleceu a livre negociação, este é um dos raros componente do frete que encontra base legal. Está previsto, desde 2007, no artigo 11 da Lei 11.442, que regulamentou o setor e que foi modificada em 2015 pelo artigo 15 da Lei no 13.103.
Esta nova lei estabelece que o prazo máximo para carga e descarga é de 5 horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino ou de origem. Após este prazo, é devido ao Transportador Autônomo de Carga - TAC ou à Empresa de Transporte de Carga – ETC a importância equivalente a R$ 1,38 por tonelada/hora ou fração.

Para o cálculo da indemização deve ser considerada a capicidade total do veículo. A lei prevê também a correção anual deste valor com base no INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do IBGE.

O embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao transportador documento, capaz de comprovar o horário de chegada do caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos. Se isso não ocorrer, podem ser punidos com multa a ser aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, que não excederá a 5%  do valor da carga.
Importante destacar que a lei no 14.442/2007 tinha, no artigo 11, um parágrafo 6º, que previa livre negociação.

O valor de tonelada/hora e a franquia de 5 horas não se aplicavam aos contratos ou conhecimentos de transportes em que houvesse cláusula ou ajuste dispondo sobre o tempo de carga ou descarga. No entanto, na nova legislação, este parágrafo deixou de existir.

Fonte: NTC&Logística

TRANSPORTE RODOVIÁRIO: A LEI 13.103 E A HORA PARADA

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Apesar de ser um recurso simples, muita gente tem dúvidas a respeito do freio-motor.
Ao sentir o motor segurar o pesado e subir o giro, muitos têm a impressão que ele está gastando mais combustível e desgastando suas peças. Entretanto, essa impressão está completamente errada.

Por que usar?
Desde que usado no momento correto, o freio motor ajuda a:
· Reduzir o consumo de combustível – não há ingestão de combustível sem o acionamento do pedal acelerador
· Preservar os freios do caminhão – são utilizados com menos frequência
· Reduzir o risco de acidente, já que aumenta a eficiência de frenagem do veículo.

Quando usar?
O momento correto de usá-lo é em descidas, para manter ou reduzir a velocidade do caminhão. Não se preocupe com o aumento dos giros do motor, basta mantê-los dentro do limite utilizando os freios.

Fonte: Mercedes-Benz

FREIO-MOTOR: QUANDO E POR QUE UTILIZAR

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Levantamento realizado pela com Score Media Metrix divulgou o ranking dos modelos de caminhões mais procurados e anunciados durante 2015 na área de anúncios de veículos do Mercado Livre. As informações apontam ainda que o volume de anúncios de caminhões teve crescimento de 18% durante o ano passado, quando comparado a 2014.

Modelos das marcas Volvo, Scania, Mercedes-Benz e Volkswagen estão entre os mais buscados e anunciados. O destaque ficou para o Volvo FH, que conquistou a primeira posição entre os caminhões mais procurados. Na segunda e terceira posições ficaram os modelos Scania 124 e 113, seguidos pelo Mercedes-Benz 608, em quarto, e o 1620 na quinta colocação.

Já entre os modelos mais anunciados em 2015, o Volkswagen 24.250 ocupou o topo da lista, seguido, em segundo lugar pelo Mercedes-Benz 1620, e em terceiro pelo Mercedes 1113. Os modelos Volkswagen 19.320, 9.150 e 8.150, ocuparam a quarta, quinta e sexta posições, respectivamente. O sétimo modelo de caminhão mais anunciado, segundo o levantamento, foi o Volvo FH 12 440. Scania 124 420 apareceu na sétima posição, Iveco Daily Chassi em nono e Ford F-4000 em décimo.

Já entre as marcas mais anunciadas estão Mercedes, VW e Ford no topo do ranking nos três primeiros lugares, respectivamente.

Fonte: Portal O Carreteiro

MODELOS BUSCADOS
Volvo FH
Scania 124
Scania 113
Mercedes-Benz 608
Mercedes-Benz 1620
Iveco Daily
Hyundai HR
Ford F-4000
Ford F-250
10ºFord Cargo

MODELOS MAIS ANUNCIADOS
Volkswagen 24.250
Mercedes-Benz 1620
Mercedes-Benz 1113
Volkswagen 19.320
Volkswagen 9.150
Volkswagen 8.150
Volvo FH12 440
Scania 124 420
Iveco Daily Chassi
10ºFord F-4000

MARCAS MAIS ANUNCIADAS
Mercedes-Benz
Volkswagen
Ford
Scania
Volvo
Iveco
Hyundai
Chevrolet
GMC
10ºMAN

Veja os caminhões mais procurados e anunciados em 2015

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou hoje (25) as datas de restrição do trânsito de caminhões de carga e demais veículos portadores de Autorização Especial de Trânsito em rodovias federais de pista simples, durante os feriados de 2016. A tabela com os horários foi publicada no Diário Oficial da União. A medida visa a promover a fluidez do trânsito em dias de feriado prolongado e de festas regionais e nacionais, quando há maior movimentação nas estradas.

Estão fora da proibição as combinações de veículos com até duas unidades – um caminhão-trator e um semirreboque ou um caminhão e um reboque – desde que não excedam as dimensões regulamentadas pelo Conselho Nacional de Trânsito. Entretanto, para o período do carnaval, nos estados do Rio de Janeiro e Maranhão, a restrição abrangerá todas as combinações e terá horário especial em alguns trechos.

A diferenciação é feita porque, durante o carnaval, é implantada faixa reversível no trecho da BR-101, entre os municípios de São Gonçalo (RJ) e Rio Bonito (RJ), para permitir fluidez ao trânsito no sentido Rio de Janeiro-Espírito Santo, em virtude do aumento do fluxo de veículos que deixam o estado em direção à Região dos Lagos e ao Espírito Santo.

Já no Maranhão, o trecho da BR-135 entre os municípios de São Luís e Itapecuru-Mirim é urbano e está com obras de duplicação, ocasionando lentidão, no período do carnaval, em virtude do aumento do fluxo de veículos do interior do estado em direção à capital.

Nos estados da Bahia, Paraíba, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, a PRF também restringe o trânsito na época dos festejos juninos, que movimentam milhares de pessoas principalmente em direção às cidades do interior. Já em Rondônia e no Acre, com exceção do período de Ano-Novo e carnaval, não haverá restrição de circulação.

Fonte: RONDONIAGORA
Autor: RONDONIAGORA

Rondônia e Acre: PRF divulga calendário de restrição para tráfego de caminhões durante feriados

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O uso do simulador deve ser usado para quem for mudar de categoria ou obter a primeira CNH, categoria B


O Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran) está concedendo um prazo até o dia 31 de março de 2016 para que os Centros de Formação de Condutores (CFC) do Estado adotem o simulador veicular, para quem for mudar de categoria ou obter a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH), categoria B. Agora, além das aulas teóricas e práticas, os alunos terão que ter, no mínimo, 5 horas/aula de simulação, sendo uma com conteúdo noturno. No Estado existem hoje 180 autoescolas.

A decisão que partiu do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), através da Resolução nº 543, de 15 de julho de 2015, que estabelece que se torna obrigatório o uso de simulador veicular nas autoescolas de todo o Brasil.

Conforme explicou o diretor Técnico de Habilitação e Medicina do Trânsito, Acássio Figueira, após esta data, que já foi prorrogada pelo Detran, a fiscalização será feita pelo Sistema Nacional de Habilitação (Serpro), que bloqueará automaticamente a emissão das carteiras de habilitação dos estabelecimentos que não seguirem o novo cronograma estabelecido pelo Contran. “Acreditamos que com isso vamos melhorar a qualidade do ensino e diminuir o risco de acidentes com quem está tendo os primeiros contatos com a direção de um veículo”, alertou.

Acássio Figueira destacou que todos os estados brasileiros estão em processo de implantação das novas regras do Contran. “Nós estamos colaborando com as autoescolas, inclusive mantendo constantes reuniões com o sindicato da categoria para o pleno atendimento da resolução, sem prejuízo para os alunos e os empresários deste setor”.

Outra medida adota pelo Detran para facilitar a adequação das autoescola foi a autorização do uso compartilhado do equipamento.

Fonte: Secom - Governo de Rondônia

Auto escolas de Rondônia têm até 31 de março para adotar aulas práticas com simulador veicular

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A capa da 2ª Edição da Revista Na Estrada RO, traz em destaque a historia da caminhoneira Celina da cidade de Vilhena - RO. 


Mulheres guerreiras, que, aos poucos, estão quebrando paradigmas e transformando esse universo, até então dominado pelo sexo masculino, e comum ver nas estradas mulheres no comando de um caminhão.
A seguir conheça um pouco mais sobre a Celina.
Celina Aparecida Gamba traz consigo desde criança a paixão por caminhão, ela que vem de uma família de caminhoneiros herdou do pai e do avô o gosto pelo caminhão, a Paranaense de Cascavel só realizou o seu sonho de ser caminhoneira aos 41 anos, após se afastar da sala de aula. Hoje, com 43, diz que sente realizada e muito feliz.


Celina é moradora da cidade Vilhena (RO) e viaja com um caminhão Scania, engatado em uma carreta LS, no transporte de soja e milho, percorrendo por trechos do Mato Grosso e Rondônia.  Como professora trabalhou por 15 anos na Educação Especial, com formação em pedagogia e especialização em psicopedagogia, diz que hoje sente falta dos seus alunos, pois fazem parte de sua vida. “Eu cresci cercada por caminhões e caminhoneiros, meu avô, pai, tios, irmãos e primos todos caminhoneiros, sempre ficava perto do meu pai quando ele estava fazendo alguma coisa no caminhão, ele brigava comigo dizia que era para sair de perto procurar algo para fazer dentro de casa, cheguei a dirigir o caminhão do pai escondida... Hoje meu pai tem muito orgulho e já fizemos várias viagens juntos, não foi fácil chegar no meu objetivo, enfrentei diversas barreiras, minha filha ainda não se acostumou, mas sempre me deu apoio e também sempre que tem oportunidade está viajando comigo. Caminhão, estrada é uma terapia para mim, pretendo escrever um livro sobre a vida na estrada”.

Celina lembra que ainda há um certo preconceito para com a mulher que está na estrada dirigindo um caminhão, alguns criticam outros fazem piadinhas, mas há sempre aqueles que respeitam e dá total apoio. A presença da mulher na estrada ainda é pequena. Faço um apelo e peço que respeite todas as caminhoneiras e caminhoneiros, somos nós que transportamos as riquezas e abastecemos esse Brasil, nossa categoria precisa ser mais valorizada, ficamos longe de casa, da família, saímos sem saber se vamos voltar pra casa, procuro ser sempre cuidadosa na estrada. Se meu caminhão apresenta um problema mecânico procuro solucionar, se não conseguir o jeito é encostar na oficina.

Sobre as paradas a caminhoneira lembra que a locais precários e que não é qualquer lugar que pode parar, tem locais que não há banheiros adequados para as mulheres, outros pontos não oferece segurança, mas sempre procuro fazer minhas paradas em locais já conhecidos e que me passa tranquilidade.

Para as mulheres que sonham um dia ser caminhoneira Celina diz, vá em frente busque a realização do sonho, dirigir um caminhão já não é mais coisa só pra homem, nos mulheres estamos ganhado espaço no mercado, estamos superando barreiras e indo adiante, o Brasil precisa da dedicação da força e delicadeza da mulher no transporte.

Welton Silva
Da Redação Na Estrada RO

DA SALA DE AULA PARA ESTRADA: CAMINHONEIRA DE VILHENA É DESTAQUE NA REVISTA NA ESTRADA RO

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Válida até o final de 2016, a “Peça Volvo & Ganhe Mais”, que acaba de ser lançada pela Volvo do Brasil, vai sortear caminhões, carros e trocas de óleo para clientes de caminhões e ônibus que adquirirem peças e serviços genuínos nas concessionárias da marca durante todo o ano. A promoção é válida para todos os clientes,  incluindo os que possuem contrato de manutenção Volvo.

Segundo a fabricante, são 36 carros zero Km, mais de 1.400 trocas de óleo de motor, um caminhão FH e um VM durante o ano de 2016. É mais uma ousadia da marca para oferecer um diferencial aos seus clientes.  São milhões em prêmios, na maior promoção já realizada por uma montadora”, destaca Daniel Homem de Mello, gerente de marketing de caminhões e ônibus da Volvo.

Ao cadastrar a nota fiscal no site www.ganhemaisvolvo.com.br, o cliente receberá três números da sorte identificados: um para concorrer a trocas de óleo do motor no mês; outro para concorrer a um carro zero quilômetro a cada quatro meses; e um terceiro cumulativo para o final do ano, quando serão sorteados um caminhão FH e um VM. “ Quanto mais peças ou serviços genuínos o cliente comprar, mais chances ele tem de ganhar”, acrescenta Homem de Mello.

Reinaldo Serafim, gerente comercial de pós-venda da Volvo, destaca que além de prestigiar os clientes que frequentam as concessionárias da marca, o objetivo é estimulá-los a manterem suas revisões em dia. “Manutenções preventivas diminuem drasticamente o número de paradas não planejadas, mantêm a média de consumo de combustível no ponto econômico e reduzem desgaste das peças, aumentando a rentabilidade da operação”, afirma

Os sorteios serão realizados pela Loteria Federal, de fevereiro a dezembro deste ano, sempre no início da cada mês. Informações mais detalhadas podem ser acessadas pelo sitewww.ganhemaisvolvo.com.br e também no site www.ofertasvolvo.com.br.  A rede de concessionárias Volvo é composta por 97 casas espalhadas por todo o Brasil, distribuídas em 12 Grupos Econômicos: Apavel, Auto Sueco Centro Oeste, Auto Sueco São Paulo, Dicave, Dipesul, Gotemburgo, Lapônia, Luvep, Nórdica, Rivesa, Suécia e Treviso.

Fonte: Portal O Carreteiro

Volvo vai sortear caminhões, carros e trocas de óleo para clientes

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As tarifas de frete de grãos nas rotas que saem de Mato Grosso apresentaram importante recuperação em 2015, principalmente nos últimos meses do ano. E chegaram na primeira semana de 2016 com valores até 89% mais altos que no mesmo período do ano passado. Os cálculos foram feitos pela reportagem com base nos dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Todas as 16 rotas pesquisadas pela Carga Pesada, da mais curta a mais longa, apresentaram recuperação.  Metade delas teve aumento de tarifa de mais de 50%.

A que menos cresceu entre a primeira semana de 2015 e a primeira semana de 2016 foi a de Sapezal a Porto Velho (942 quilômetros): apenas 9,5%. Os transportadores cobravam naquele trecho R$ 105 a tonelada transportada e agora cobram R$ 115.  Já a de Campo Verde a Rondonópolis (137 quilômetros) foi a que mais sofreu aumento: 89% – de R$ 37 a R$ 70 a tonelada transportada.
Outra rota que se destaca é a de Campo Verde a Paranaguá (1.724 quilômetros). Ali, o frete subiu 81% entre um ano e outro – De R$ 135 para R$ 245 a tonelada transportada. Uma terceira que cresceu acima de 80%, mais precisamente 80,7%, foi a de Rondonópolis a Paranaguá (1.589 quilômetros). A tonelada transportada valia R$ 130 e agora vale R$ 235.

A correria para transportar o milho que ainda resta da safra 14/15, segundo o superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Carga de Maringá (Setcamar) e vice-presidente de Agronegócio da NTC&Logística, Geasi Oliveira de Souza, é o motivo da disparada do frete de grãos nos últimos meses. É preciso dar espaço para a soja que começa a ser colhida no Mato Grosso. “Aqui em Maringá não tem nenhum caminhão agora. Todo mundo subiu para puxar a safra do Mato Grosso”, afirma. Boa parte da frota nacional graneleira, de acordo com Souza, se dedica às safras de Mato Grosso e do Paraná. “Primeiro fazem lá e depois aqui”, explica.

Na Compager, transportadora de grãos localizada em Londrina, o frete subiu 25%, segundo o proprietário, Ítalo Lonni Junior. Mas não só devido ao aumento da demanda pelo serviço. “O preço do óleo diesel subiu demais, além do de outros insumos. O pedágio também é muito caro”, afirma. Ele reclama de o Paraná não estar respeitando a lei federal que concede isenção de pedágio para eixos suspensos de caminhões, quando vazios.

Outro motivo que justificaria o aumento do frete, na opinião de Lonni, é uma redução na oferta do transporte. “O setor está quebrado. Muitas empresas estão encostando seus veículos por falta de manutenção. No ano passado, entrou menos caminhão no mercado. A oferta de equipamento está menor”, afirma. A venda de caminhões caiu 47% no País de 2014 para 2015.
Para o diretor-executivo do Movimento Pró-Logística da Aprosoja, Edeon Vaz Ferreira, o valor do frete não assusta o produtor porque, em dólar, não houve aumento. “A tonelada transportada em janeiro do ano passado, de Sorriso a Santos, era 85 dólares. Agora, está a 80. O produtor não raciocina em reais”, afirma.

Ele considera que o aumento se justifica pela elevação dos custos do transporte rodoviário de carga, principalmente com diesel e pedágio. E não acredita que haja menor oferta de transporte. “Existem mais de 300 mil caminhões sobrando no País.” Por isso, Ferreira não acredita em disparada do frete no pico da safra. “E também porque a produção será menor devido à seca em Mato Grosso”, alega.


FONTE: Carga Pesada

AUMENTO DO FRETE DE GRÃOS CHEGA A 89%

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A Revista Na Estrada RO, após comemorar o sucesso da 1ª edição e se tornar referencia em informação pra quem vive na estrada, está lançando nesta quarta - feira (20) a sua 2ª edição, a Revista atua no segmento de transporte e logística, com conteúdo dirigido a caminhoneiros e empresas do setor de transportes.  A 2ª edição da Revista Na Estrada tem periodicidade de 03 meses com distribuição gratuita e dirigida, circulando em todo estado de Rondônia.

Veja os destaques da 2ª Edição da Revista Na Estrada RO
 Saiba como formalizar o seu próprio negócio e passar a ter CNPJ, as novidades sobre o RNTRC, a exigência do exame toxicológico, de olho na qualidade dos combustíveis, dicas de manutenção e saúde, a greve dos caminhoneiros, a galeria de fotos da turma da estrada, humor, além entrevista com a caminhoneira Celina em homenagem as mulheres pelo dia internacional da mulher.

Em breve a 2ª Revista Na Estrada RO, estará disponível aqui no site para nossos internautas visualizar.

LEIA A REVISTA NA ESTRADA RO 1ª EDIÇÃO DIGITAL 
O ano de 2016 chegou, é tempo de olhar para frente, refazer planos vislumbrar novos horizontes e abrir o coração para sonhar e levar esperança Brasil a fora.
Um grande abraço a todos.

Welton Silva - Diretor e Editor da Revista Na Estrada RO



REVISTA NA ESTRADA RO LANÇA A SUA 2ª EDIÇÃO

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 Segundo dados do Renavam, a Ford foi a marca que mais cresceu em participação na indústria de caminhões em 2015, fechando o ano com 18% das vendas, um ganho de 3,7 pontos percentuais comparado a 2014. O avanço da marca, pelo segundo ano consecutivo, registrou um total de 12.923 emplacamentos e, entre outros destaques, consolidou sua liderança no segmento de caminhões leves e também foi a mais vendida no de semileves.

“Apesar da queda expressiva nos volumes totais da indústria de caminhões, que chegou a 47,6%, a Ford foi menos afetada, principalmente pela chegada dos modelos da nova Série F, muito bem aceitos no mercado. No nosso caso a redução de volume foi de 34,1%, garantindo esse ganho importante de participação”, informa Antonio Baltar, gerente de Vendas e Marketing da Ford Caminhões.

De acordo com a marca, a Ford continuou a liderar o segmento de leves, o maior da indústria, com as linhas Cargo e Série F. As 6.674 unidades emplacadas corresponderam a uma participação de 31,4%, com a oferta dos modelos Cargo 816, Cargo 1119 e F-4000, este último incluindo a versão 4×4. Em 2014, a sua participação foi de 27%.


A Ford foi líder também dos caminhões semileves – de 3,5 a 6 toneladas de PBT –, aumentando a sua participação de 14,8% para 42% com o F-350. O modelo, usado em aplicações comoentregas fracionadas, serviços de manutenção e distribuição comercial de atacado e varejo, é reconhecido pela resistência e versatilidade.

Outro destaque da empresa foi no segmento de caminhões médios 6×4, usados em aplicações como construção civil e mineração, no qual sua participação cresceu de 14,2% para 18,8%.

Fonte: Portal O Carreteiro

Ford é a marca que mais cresceu na indústria de caminhões em 2015

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Resolução entra em vigor a partir de fevereiro


O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) publicou da resolução nº 1 de 2016, no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15) que estabelece as normas e especificações técnicas para o transporte de cargas indivisíveis em rodovias federais. Essas cargas São cargas unitárias cujo peso ou dimensão exigem veículos especiais para o deslocamento. As regras se aplicam também às BRs concedidas ou delegadas.

O texto estabelece, por exemplo, que o serviço deve ser realizado em veículos adequados, que apresentem estruturas, estado de conservação e potência motora compatíveis com a força de tração a ser desenvolvida

Caberá ao transportador a responsabilidade pela sinalização e a remoção da carga em caso de acidente ou problema mecânico, retomando o fluxo normal de tráfego em, no máximo, 24 horas. Por isso, é necessário ter plano de contingência.

Motoristas que desrespeitarem as regras e, por exemplo, transportarem carga com peso ou dimensões superiores aos especificados na AET (Autorização Especial de Trânsito), transitarem sem esse documento, danificarem o patrimônio público ou  não apresentarem laudos e estudos exigidos pela resolução estão sujeitos a advertência e multas.

Clique aqui para ler a íntegra da resolução. 

Fonte: Agência CNT de Notícias

Dnit regulamenta transporte de cargas indivisíveis em rodovias federais

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Preço: R$ 130.000,00
Área: Rolim de Moura - Rondônia,
Fabricante/Modelo: Mercedes Benz l 1620 Top Brake Eletronic
Contato Vendedor: 69 9965 2664
Ano:
KM:
Observação: Apenas caminhão sem tanque.

* Responsabilidade do anuncio é total e exclusiva do Vendedor.
O Portal Na Estrada RO não se responsabiliza por nenhuma negociação.

VENDE - SE MERCEDES BENS L 1620

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Manter o corpo na mesma posição por horas e horas, pode representar um grande risco para a saúde, sabia? A rotina dos motoristas de transporte de passageiros e de carga esbarra nesse detalhe que, se não for observado com cuidado, pode acarretar sérios problemas para a sua saúde.

De acordo com a Lei 12.629/2012, é obrigatório um intervalo mínimo de 30 minutos de descanso para cada quatro horas ininterruptas na direção. É nesse momento de pausa que o motorista deve aproveitar para caminhar um pouco e alongar braços, pernas e costas, como uma alternativa para aliviar dores e tensões. Dobrar e esticar os joelhos algumas vezes também é uma boa alternativa para manter as dores distantes.

Além disso, é fundamental sentar na postura correta, com a coluna apoiada no encosto do banco e com a distância adequada entre pernas e pedais. Veja algumas recomendações para tornar suas viagens mais tranquilas e evitar maiores problemas de saúde no novo ano de trabalho:

- Sente na postura correta no banco do veículo e mantenha os braços semiflexionados na direção;

- Faça paradas em locais seguros a cada três ou quatro horas. Dê uma caminhada e alongue membros superiores e inferiores;

- Fique atento ao seu corpo. Se sentir dores frequentes e localizadas, busque ajuda profissional.

Em 2016 o importante é chegar ao destino com saúde e disposição, boa viagem.

Fonte: Blog Iveco

SAÚDE: Cuide da sua saúde e fique sempre na direção certa

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A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou a Pesquisa CNT de Rodovias 2015, da qual demonstra que há quase dez anos as ligações rodoviárias passam sem melhorias. Segundo dados, dez ligações rodoviárias, a maioria localizada no Norte e Nordeste do Brasil, apareceram cinco vezes ou mais entre os piores trechos do Brasil nos últimos dez anos.

A situação mais crítica é do trecho entre Belém do Pará a Guaraí, no Tocantins, que esteve oito vezes no ranking das piores ligações viárias, desde 2005. Ele é formado pelas seguintes rodovias: BR-222, PA-150, PA-151, PA-252, PA-287, PA-447, PA-475, PA-483 e TO-336.

Dessas ligações, 83% tiveram classificação Regular, Ruim ou Péssimo informou a pesquisa. Nesses trechos, o mau estado das vias aumenta em 40% o custo operacional do transporte. A estimativa é que seria necessário investir R$ 4,8 bilhões para recuperar esses trechos rodoviários.

Confira os 10 piores trechos rodoviários dos últimos dez anos da Pesquisa CNT de Rodovias:

 Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2015
Veja os 10 piores trechos da Pesquisa CNT de Rodovias de 2015:
Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias de 2015:

Fonte: Agencia CNT

RODOVIAS: 10 piores trechos rodoviários dos últimos dez anos são divulgados

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O Portal Na Estrada RO, faz um alerta para um golpe que já interrompeu o sonho de muita gente. As pessoas fazem suas economias durante boa parte da vida para comprar um veículo ou qualquer outro bem e embarcaram em uma ofertas tentadoras. Entrar em um consórcio já com a promessa de ser contemplado imediatamente. Fique atento a este tipo de golpe, quando for fazer um consórcio procure empresas da região e que você saiba realmente da sua existência e confiabilidade.



Veja a matéria a abaixo

O morador da zona rural,  procurou a delegacia delegacia de Policia Civil de Rolim de Moura no último dia 13 de Janeiro parar registrar uma ocorrência onde foi lesado em R$ 49,150,00 (quarenta e nove mil e cento e cinqüenta reais).

O motorista pretendia comprar um caminhão zero KM e para isso assinou um termo de adesão á um consórcio de uma empresa com sede em Toledo no Paraná, representada na cidade de São Paulo por uma revendedora.

Primeiro foi depositado R$ 46,350,00 (quarenta e seis mil e trezentos e cinqüenta reais) e mais R$ 2,800,00 (dois mil e oitocentos reais) para participar de lances, sendo que a empresa prometeu que ele seria contemplado no máximo em 45 dias.

Passados os 45 dias e nada do caminhão, agora quando liga para empresa não consegue mais falar com nenhuma pessoa, nem com a vendedora ou algum representante da empresa.

Preocupado por ter caído num golpe o homem ainda ouviu relatos de outras pessoas que também haviam tomado prejuízos com a mesma empresa.

Fonte: Rolnews

ALERTA: Morador de Rolim de Moura cai em golpe com carta de crédito para compra de caminhão e perde 50 mil reais

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O Ministério da Fazenda informou, por meio de nota, que “não há espaço fiscal” para projetos que envolvam gastos, em resposta à declaração do presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, de que o governo poderia ajudar no custeio de programa de crédito para substituição de veículos antigos por novos.
Moan teve reuniões no dia 11 com os ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Valdir Simão.

“Durante encontro [com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa], Moan apresentou os resultados e projeções do setor automotivo e o programa de renovação da frota. O ministério se comprometeu a avaliar as propostas, mas esclarece que não há no momento espaço fiscal para nenhum tipo de projeto que implique em dispêndio com subsídios ou equalizações”, diz o comunicado divulgado essa noite.

O Planejamento também se manifestou. Por telefone, a assessoria de comunicação da pasta disse que o presidente da Anfavea apresentou dados do setor a Simão, mas destacou que não há decisão do governo sobre programa ou subsídio para renovação da frota.

A Anfavea e mais 18 entidades elaboraram um programa para substituição da frota entregue em dezembro de 2015 ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Segundo Moan, a redução da idade da frota de veículos contribuiria para aumento da segurança no trânsito, redução da poluição e economia de combustível.

Fonte: Agência Brasil

Governo diz que não há dinheiro para custear renovação de frota

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A PRF (Polícia Rodoviária Federal) já definiu o calendário de restrição ao tráfego de caminhões em rodovias federais de pista simples a fim de aumentar a segurança e melhorar o tráfego de veículos em feriados prolongados de 2016.

A medida vale para caminhões cegonha, bitrem e para os que têm AET (Autorização Especial de Trânsito).

Motoristas que não respeitarem a ordem serão multados em R$ 85,13 e somarão quatro pontos na carteira. A infração é média e o veículo somente poderá seguir viagem ao fim do período de restrição.

A restrição valerá nas seguintes datas e horários:

Carnaval

5 de fevereiro (sexta-feira) – das 16h às 24h
6 de fevereiro (sábado) – das 6h às 12h
9 de fevereiro (terça-feira) – das16h às 24h

Semana Santa

24 de março (quinta-feira) – das 16h às 24h
25 de março (sexta-feira) – das 6h às 12h
27 de março (domingo) – das 16h às 24h

Tiradentes

21 de abril (quinta-feira) – das 6h às 12h
24 de abril (domingo) – das 16h às 24h

Corpus Christi

26 de maio (quinta-feira) – das 6h às 12h
29 de maio (domingo) – das 16h às 24h

Proclamação da República

11 de novembro (sexta-feira) – das 16h às 24h
12 de novembro (sábado) – das 6h às 12h
15 de novembro (terça-feira) – das 16h às 24h

Restrição apenas nos estados da Bahia, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, em razão dos festejos juninos

23 de junho (quinta-feira) – das 12h às 20h
24 de junho (sexta-feira) – das 12h às 20h
26 de junho (domingo) – das 12h às 20h

Restrição em trechos específicos no estado do Rio de Janeiro, na BR-101, do km 269 ao 308, entre os municípios de Rio Bonito e Itaboraí, e na BR-493, do Km 0 ao 26, entre os municípios de Magé e Itaboraí, em razão do Carnaval

5 de fevereiro (sexta-feira) – das 6h às 19h
6 de fevereiro (sábado) – das 6h às 19h
10 de fevereiro (quarta-feira) – das 12h às 22h
14 de fevereiro (domingo) – das 12h às 22h

Restrição em trecho específico no estado do Maranhão, na BR-135, do Km 00 ao 100 – entre os municípios de São Luis e Itapecuru-Mirim

6 de fevereiro (sábado) – das 6h às 20h
10 de fevereiro (quarta-feira) – das 6h às 20h

Fonte: Agência CNT de Notícias

Divulgado calendário de restrição ao tráfego de caminhões para 2016

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Já estão em vigor as novas condições de financiamento para aquisição de bens de capital, ônibus e caminhões por meio do Finame, programa do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiamento de máquinas e equipamentos. As regras foram anunciadas simultaneamente ao fim do PSI (Programa de Sustentação de Investimentos), que vigorou até dezembro de 2015.

Para a aquisição de ônibus e caminhões, por grandes empresas, o apoio do Banco permanecerá em 70% do valor do bem, mas a participação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) na composição do custo será maior, de 70%. Os 30% restantes serão financiados com taxas de mercado.  Até então, o financiamento era realizado com 50% em TJLP e os outros 50% com taxas de mercado.
Entre as novidades está a ampliação da participação do Banco no apoio às micro, pequenas e médias empresas e à aquisição de bens de capital eficientes. O BNDES financiará até 80% do valor do bem, em TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Antes, o limite de participação era de 70%.

O custo será composto pelo spread básico de 1,5% ao ano, unificado para todos os segmentos e todas as modalidades, acrescido da taxa de intermediação financeira de 0,1%, além da taxa de risco de crédito cobrada pelo agente financeiro para as operações do Finame.
Já para as grandes empresas, a participação do BNDES no financiamento para a aquisição de bens de capital aumentará de 50% para 70% do valor do bem e também a um custo de TJLP.  Além do spread básico, a taxa de intermediação financeira para esse segmento será de 0,5% ao ano.

Refinanciamento do Procaminhoneiro pode ser solicitado até junho

Transportadores interessados em renegociar as dívidas de financiamentos obtidos pelo Procaminhoneiro, programa do BNDES para financiamento a caminhoneiros, têm até 30 de junho para formalizar a operação. O prazo final era 31 de dezembro. Mas uma medida provisória publicada no Diário Oficial da União dessa data ampliou o limite para a renegociação.

Fonte: Agência CNT

ENTRAM EM VIGOR NOVAS REGRAS PARA FINANCIAMENTO DE ÔNIBUS E CAMINHÕES PELO FINAME

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Os proprietários de veículos automotores que anteciparem o pagamento em parcela única do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do exercício de 2016 receberão descontos de 10% a 5%. No caso dos proprietários dos veículos com placas de final 1,2 e 3, o IPVA pode ser pago com 10% até o dia 31 de janeiro; 5% até 29 de fevereiro ou sem desconto até 31 de março, quando também deve ser paga a taxa de licenciamento.

As placas com final 4, com vencimento até 30 de abril, podem ser quitadas com 10% de desconto até 29 de fevereiro; ou com 5% até 31 de março. O mesmo ocorre com as demais placas se o pagamento for efetuado a dois meses ou a um mês do vencimento.

O sistema de antecipação do IPVA, instituído em 2014, se tornou o desconto mais vantajoso neste ano em virtude da variação de até 3,6% nos preços dos veículos automotores em Rondônia. A variação é estimada pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) e serve como média que incide no valor de mercado para fins de cálculo do imposto dos veículos.

Os proprietários podem, ainda, recorrer ao parcelamento do valor do IPVA em três vezes, mas sem direito ao desconto médio. Para fins de cálculo do imposto, o governo adota a alíquota de 1% para ônibus, microônibus, caminhões e veículos de locadoras; e 2% para motocicletas, ciclomotores, quadriciclos e veículos de passeio de até 1.000 cilindradas.

Segundo a gerente de Arrecadação da Secretaria Estadual de Finanças (Sefin), auditora fiscal Veridiana de Oliveira, as mudanças são apenas nas datas de vencimento, devendo os proprietários ficarem atentos ao último dia útil de prazo do final da placas do veículo para não pagar multa e juros.

A alíquota máxima para cálculo do IPVA é de 3%, válida para veículos modelo jeep, camionete e outros tipos de veículos acima de 1.000 cilindradas.

Caso o proprietário perca o prazo, pagará sem desconto o documento de arrecadação fornecido por meio das unidades da Sefin, Detran e terminais totens de autoatendimento do Detran. Após a data de vencimento, serão cobrados 0,033% de multa ao dia, até o teto de 20% para cerca de dois meses.

O proprietário que atrasar mais de 60 dias estará sujeito ao pagamento também de juros de 1% sobre o valor total ao mês, além de ter o nome inscrito na dívida ativa estadual.

Para imprimir o documento de arrecadação (Dare), basta que o proprietário acesse o site www.sefin.ro.gov.br (link impressão do IPVA) ou o site do Detran, tendo em mãos o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavan) do veículo.

Mais de 735 mil veículos das mais diferentes marcas, modelos e potências no motor são tributáveis em Rondônia e deverão ser recolhidos mais de R$ 251 milhões neste ano. Junto com os veículos isentos por terem mais de 15 anos de uso, mais os oficias que são dispensados do pagamento do IPVA, a frota de veículos em Rondônia já é superior a um milhão de veículos.

Todos os pagamentos devem ser efetuados nas agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Cooperativas de Crédito Cicoob.

CONFIRA O CALENDÁRIO ABAIXO

Nº final da placa
Datas limite para pagamento (sem parcelamento – cota única)
Licenciamento (Detran)
IPVA com Desconto 10%
IPVA com Desconto 5%
IPVA sem desconto
1
31/03/2016
31/01/2016
28/02/2016
31/03/2016
2
31/03/2016
31/01/2016
28/02/2016
31/03/2016
3
31/03/2016
31/01/2016
28/02/2016
31/03/2016
4
30/04/2016
28/02/2016
31/03/2016
30/04/2016
5
30/05/2016
31/03/2016
30/04/2016
30/05/2016
6
30/06/2016
30/04/2016
30/05/2016
30/06/2016
7
31/07/2016
30/05/2016
30/06/2016
31/07/2016
8
31/08/2016
30/06/2016
31/07/2016
29/08/2016
9
31/10/2016
31/07/2016
29/08/2016
30/09/2016
0
15/12/2016
29/08/2016
30/09/2016
31/10/2016

Fonte: Secom - Governo de Rondônia

Variação do valor de mercado de veículos torna antecipação de IPVA mais atrativa em Rondônia

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Os fretes cobrados pelas transportadoras mineiras deverão ser reajustados em aproximadamente 4% neste início de ano. A elevação foi impulsionada pelo aumento da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) incidente sobre combustíveis em Minas Gerais. Esse valor referencial passou de R$ 3,1252 para R$ 3,1428 no dia 1º de janeiro deste ano. O encarecimento do serviço deverá agravar a situação do setor de transporte de cargas no Estado, que já inicia 2016 com projeção de baixa no faturamento na casa dos 10%.

“Ao longo de 2015, nós seguramos os reajustes diminuindo nossas margens. Mas chegou em um ponto que não dá mais. Vamos ter que aumentar o frete mesmo se o cliente não concordar porque o setor já está no vermelho”, afirma o presidente da Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg), Vander Francisco Costa.

Ele explica que em alguns contratos de longo prazo existe uma cláusula de reajuste automático em caso de aumento dos custos. Mas para os demais casos é necessária uma negociação, que já está em curso.

Em 2015, o setor amargou redução de 30% no faturamento frente a 2014. O motivo foi a queda da demanda em decorrência do mau momento econômico do País. Para este ano, o esperado é que haja uma queda de 10%, estimulada também pela alta do serviço prestado às empresas.
Os reflexos da alta dos valores de referência para a cobrança de ICMS em Minas Gerais deverão ser sentidos ao longo do mês nas bombas, segundo o diretor do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Bráulio Chaves. “A política de preços é livre e varia de acordo com cada posto. Mas tendo um aumento na tributação, o normal é que haja um repasse para o preço ao consumidor”, afirma.

Diesel
Conforme último levantamento divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana terminada no dia 2 de janeiro, o preço médio do diesel em Minas Gerais era R$ 2,977. Comparado com janeiro de 2015, houve uma alta de 14% no valor cobrado pelo combustível, que custava R$ 2,611 no período.

Chaves explica que ao longo de 2015 aconteceram várias revisões na tributação, levando ao encarecimento do valor final do combustível. Além disso, o custo logístico e de produção também aumentou no período. Apesar de essa realidade ser a mesma em todos os estados, em Minas Gerais a situação é agravada por causa da alíquota do ICMS. Enquanto no Estado a alíquota é de 15%, nos estados limítrofes é de 12%, tornando a concorrência desleal. “É muito comum os transportadores deixarem de abastecer nos postos mineiros para dar preferência aos dos outros lugares. Vários estabelecimentos estão fechando por dificuldade de competir”, afirma.

Os demais combustíveis também estão passando por um momento de elevação no Estado pelo mesmo motivo. O valor de referência da gasolina comum passou de R$ 3,6601 para R$ 3,7845. Já da gasolina premium saiu de R$ 4,7214 para R$ 4,8495. O etanol hidratado aumentou de R$ 2,6880 para R$ 2,7853.

Por ser em todos os combustíveis, essa maior tributação afeta ainda mais os postos localizados no Estado. “Existe uma desaceleração geral da economia. Então já venderíamos menos mesmo porque as pessoas passam a usar menos os carros e os transportadores passam a fazer menos carretos. Mas a alta dos combustíveis torna o momento ainda mais complicado”, afirma Chaves.

Fonte: Diário do Comércio

ALTA DO DIESEL FORÇA REAJUSTE NO VALOR DO FRETE

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A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou proposta que aumenta a pena para o condutor do veículo que se afastar do local de acidente de trânsito, para fugir à responsabilidade penal ou civil que lhe possa ser atribuída.

Pela proposta, a pena passará a ser de detenção de seis meses a três anos e multa. O texto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que hoje prevê pena de detenção de seis meses a um ano ou multa para a conduta.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Hugo Leal (Pros-RJ), ao Projeto de Lei 2241/15, do deputado Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB). No substitutivo, o relator também prevê pena de detenção de seis meses a três anos mais multa para a indução de erro – por exemplo, alterando o lugar do acidente – do agente policial, perito ou juiz, no caso de acidente automobilístico com vítima.

Hoje essa conduta também é punida com pena de detenção de seis meses a um ano ou multa. A ideia do relator é equilibrar as penas no código, considerando a proporcionalidade e razoabilidade. “Sanções mais rigorosas são meios eficientes para coibir as infrações e os crimes de trânsito e, consequentemente, para garantir a segurança de motoristas, passageiros e demais usuários das vias”, salientou Leal.

Tramitação

A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.

Clique e veja a íntegra da proposta:  PL-2241/2015

Fonte: Agencia Câmara

Aprovado por comissão: aumento de pena para condutor que fugir do local de acidente

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