PUBLICIDADE
O jovem Renan dos Santos Amorin de 22 anos, morreu vítima de um grave acidente de transito na tarde desta sexta - feira na RO - 383 próximo da Farol.  Renan que conduzia uma moto ybr bateu de frente com uma caminhonete F - 250, com o Forte impacto a vítima veio a obito no local. Renan era morador do bairro boa esperança em Rolim de Moura.


Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.
 Da Redação Na Estrada RO

Jovem morre em colisão entre F - 250 e moto na RO - 383

Saiba Mais

Recentemente publicamos um post com imagens do LP-321 na página do O Carreteiro no Facebook e desafiamos os motoristas a dizer qual era o veículo. O resultado da ação foram diversos comentários com lembranças da relação do profissional ou da família com o modelo.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.
Um motorista contou que os pais e mais quatro irmãos viajaram de Natal/RN ao Rio de Janeiro/RJ no veículo. Outro relatou que aprendeu a dirigir no cara-chata. O modelo também foi o primeiro caminhão adquirido por um dos profissionais que participaram do desafio.


Lançado há mais de 50 anos no País, o LP-321 foi produzido entre 1958 e 1970 e neste período vendeu mais de 35 mil unidades. Na época era um sucesso entre os motoristas, que o considerava um caminhão econômico. O gerente de engenharia de vendas demonstrações do produto caminhões, Claudio Gasparetti, explica que o modelo foi o primeiro caminhão de cabine avançada produzido no Brasil.

“O veículo também era o único fabricado no Brasil com motor a diesel. As vantagens em relação aos outros modelos era o baixo consumo de combustível e maior durabilidade”, lembra Gasparetti.

Caminhão médio, conhecido como torpedo, o cara-chata LP-321 tinha capacidade de carga de 10 toneladas e carroceria maior, além de um potente motor de 6 cilindros e câmbio de 5 marchas.


No mesmo período outro veículo também se destacava na Mercedes-Benz. O L-1111 foi produzido de 1964 a 1970 e vendeu mais de 40 mil unidades. Os dois modelos foram substituídos pelo L1113, que entre 1970 e 1988 vendeu mais de 200 mil unidades.


Fonte: O Carreteiro



Produzido há mais de 50 anos MB LP-321 é lembrado entre os carreteiros

Saiba Mais


Em média, 16 pessoas morrem todos os dias vítimas de acidentes fatais nas rodovias federais, entre dezembro de 2016 e este mês de março, houve uma redução de 29% no número de acidentes. Os dados são da Operação Rodovida divulgados nessa terça, pela Polícia Rodoviária Federal.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

Os trechos que cortam as cidades são considerados os mais perigosos por concentrar o maior número de veículos de carga, bicicletas e travessia pedestres.

O coordenador da Operação Rodovida, Stênio Pires, disse que as ultrapassagens em vias de mão dupla e o excesso de velocidade são as principais causas de acidentes com vítimas fatais.

Fonte: EBC

Excesso de velocidade e ultrapassagens provocam 16 mortes em rodovias federais

Saiba Mais


Na tarde desta terça-feira, 28, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), fez um paliativo na erosão provocada pela chuva no Km 110 da BR-435 cerca de 13 quilômetros de Cerejeiras.

A rodovia estava interditada desde as primeiras horas da manhã desta terça. Usuários da rodovia estavam pegando uma estrada vicinal para ter acesso a cidades do Cone Sul.


Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.
Segundo a informação que chegou a redação do Extra de Rondônia, o DNIT emprestou duas máquinas de uma empresa particular para fazer os reparos de emergência.

A Polícia Militar está no local prestando apoio e controlando o trânsito. Pois passa apenas um veículo de cada vez, a fila nos dois sentidos da rodovia está grande.

Fonte: Extra de Rondônia

DNIT faz paliativo e libera BR - 435 próximo a Cerejeiras

Saiba Mais


Além de investimentos superiores a R$ 1 bilhão a serem aplicados em 12 projetos de Conservação, Restauração e Manutenção – Crema – de rodovias, o Ministério dos Transportes já assegurou que quatro das obras federais em andamento no Estado estão inseridas na relação de 53 outras (número que pode chegar a 60) em todo o País programadas para conclusão até o próximo ano. Com o contingenciamento orçamentário decorrente da crise econômica, o Ministério está priorizando aquelas que estão em execução, que atendem mais fortemente aos anseios da comunidade e de maior importância para a economia. Com isso, a ponte do rio Madeira no distrito de Abunã, em Porto Velho, os viadutos da capital rondoniense, a BR-429 e a BR-425, que liga Guajará-Mirim à BR-364 terão recursos assegurados, para continuidade e conclusão.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

A informação é do superintendente do DNIT, engenheiro Sérgio Mamanny, que percorreu na última semana as rodovias federais em Rondônia na visita de inspeção realizada por uma equipe do Ministério dos Transportes e DNIT/Brasília em visita técnica ao Estado. Acompanhados pelo assessor especial do ministro Maurício Quintella, Miguel de Souza, o grupo foi integrado pelo diretor de Recursos Rodoviários e Hidroviários do Ministério, engenheiro Paulo Sérgio Souza Silva, além do engenheiro Pedro Bastos, coordenador de Manutenção Rodoviária e pelo engenheiro José Carvalho, coordenador de Construção Rodoviária do DNIT. A ideia, segundo Miguel de Souza, foi colocar os técnicos, aos quais compete a decisão sobre as obras, em contado com a realidade rondoniense, de forma a que eventuais entraves possam ser superados. A equipe reuniu-se com os empresários responsáveis pela execução das obras, para identificar a eventualidade de problemas que possam comprometer a programação do Ministério, num encontro que foi considerado bastante produtivo.

Bancada

Sérgio Mamanny e Miguel de Souza lembram, contudo, ser necessário reconhecer, por absoluto merecimento, o esforço desenvolvido pelo deputado Luiz Cláudio e toda a bancada rondoniense para assegurar viabilidade e continuidade das obras já em andamento, apesar da trágica realidade econômica que o país atravessa.

O superintendente do Dnit disse também que, graças ao empenho dos parlamentares e dos técnicos do órgão, o primeiro dos 12 projetos de Crema já está sendo licitado e outros três devem entrar na pauta até julho.

Ao todo, serão licitados seis projetos em 2017 e outros seis em 2018, todos para execução de um a cinco anos e vão atingir principalmente a BR-364, com seis lotes, além das rodovias BR-435 e BR-421, com um lote cada uma e a BR-429, com quatro lotes.

Compromisso assumido pelo ministro em Rondônia

Rondônia ainda mereceu a atenção do Governo Federal para a execução das obras das pontes de Ribeirão e Araras, na estrada de Guajará, um compromisso assumido pelo ministro em sua última visita ao Estado. Isso vale também para o elevado da rua Três e Meio, já perto da conclusão.

O projeto das pontes deve ser liberado para licitação nos próximos dias e a assinatura de contrato, bem como a ordem de serviço devem sair até julho. Com isso, por sugestão de Miguel de Souza, as velhas pontes de ferro da Madeira-Mamoré deverão ser restauradas para funcionar apenas como ponto turístico, por sua importância histórica. E o velho gargalo, que ofusca a beleza da nova BR-425, totalmente remodelada inclusive com asfalto emborrachado – a única do Estado – deixará de existir.

Trechos precários

Os recursos para os trabalhos de manutenção da BR-364, que as chuvas torrenciais do inverno amazônico somadas ao grande volume de tráfego pesado deixam alguns trechos em situação bastante precária, vão permitir intervenções mais robustas em todo o leito da rodovia.

Isso não significa, porém, segundo o coordenador de Engenharia do órgão, engenheiro Alan Lacerda, que as esperadas correções de curvas, trevos nas interseções e implantação de terceira pista possam sair agora. Será necessário, segundo ele, forte mobilização das bancadas federais de Rondônia e Acre para que numa próxima etapa possam ser conseguidas tais melhorias.

Ele sugere, da mesma forma, que as bancadas concentrem esforços na defesa da duplicação da rodovia, única forma de assegurar condições ideais de trafegabilidade e segurança para os usuários, considerando tratar-se da única via de escoamento da produção rondoniense.

Fonte: Diário da Amazônia

DNIT garante R$ 1 bi para Rondônia

Saiba Mais


Transportadores que têm veículos com final de placa 5 e 6 têm até o dia 31 de março para se recadastrar no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas). A determinação vale naqueles casos em que o registro venceria entre 2017 e 2020. Ela se deve à resolução 4.799, publicada pela ANTT em 2015, norma que atualizou os procedimentos para inscrição e manutenção no Registro.

Segundo o calendário da ANTT, veículos com final de placa 7 e 8 devem realizar o procedimento até 31 de abril e, por fim, aqueles que a placa termina em 9 e 0, até 31 de maio. Os demais veículos (com placas terminadas de 1 a 4) já devem ter feito o recadastramento.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

Conforme a ANTT, dos quase 684 mil transportadores que precisam atualizar o RNTRC, apenas 265 mil, o equivalente a 38%, se recadastraram.

Para atualizar o registro, o transportador deve acessar o site rntrc.antt.gov.br, onde pode verificar o calendário, os documentos necessários e os pontos de atendimento. Quem perdeu o prazo ainda pode regularizar o registro, sem ser penalizado por isso. No entanto, deve fazer isso logo, porque quem não está com o RNTRC em dia fica inabilitado para fazer o transporte de cargas. Se for flagrado pela fiscalização, está sujeito a multa de R$ 1.000.

Para saber mais sobre o recadastramento, acesse rntrc.antt.gov.br. Dúvidas também podem ser esclarecidas pelo telefone 166, da ANTT.

Fonte: Agência CNT de Notícias

Recadastramento no RNTRC: veículos com final de placa 5 e 6 têm até o fim do mês

Saiba Mais

Fabricante sueca celebra aniversário com edição especial; atividades vão relembrar o passado e destacar o caminho para o transporte do futuro


Em julho de 2017, a Scania completa 60 anos de sua chegada ao mercado brasileiro. Para começar as celebrações, a marca lança uma Edição Especial 60 anos, que homenageia o caminhão 113, um dos modelos mais famosos das estradas. Além disso, estão programadas ações e eventos, dentro e fora da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), para recontar a sua evolução e contribuição à história da indústria automotiva.
Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

Desde o desembarque no País, da constituição do primeiro nome Scania-Vabis do Brasil S/A – Motores Diesel, do escritório na Líbero Badaró, a mudança para São Bernardo até hoje, a empresa marcou sua trajetória por uma engenharia de ponta, pela qualidade dos produtos, força da rede de concessionárias e pelo foco na necessidade do cliente. “Acreditamos, investimos e conquistamos um espaço na história da indústria e do transporte nacional”, afirma Roberto Barral, diretor-geral da Scania no Brasil. “Somos movidos a desafios, e escolhemos esse momento para reforçar nossa jornada em direção a sermos parceiros para a transição para um sistema de transporte sustentável”.

“A fábrica que temos aqui é um espelho da matriz, na Suécia, e única além dela que produz o veículo completo, com todos os componentes. Somados a isso estamos em um país de dimensões continentais com um potencial para transporte imenso. Por isso, asseguramos o nosso compromisso com o desenvolvimento do Brasil e visão de longo prazo”, diz.

Segundo Barral, celebrar as seis décadas de conquistas no país significa rememorar o passado com a perspectiva de futuro. “Isso faz parte do nosso DNA. Por isso somos pioneiros em diversos aspectos. Entregamos soluções no presente, que antecipam o amanhã do transporte”, explica. “Temos orgulho de termos vivido a evolução do mercado em parceria com nossos clientes. Escrevemos juntos essa história e estamos trabalhando para oferecer o melhor hoje e nos próximos 10, 20 ou muitos anos à frente’.

“A Scania sempre esteve presente onde havia demanda por transporte de cargas e de passageiros. Foi assim em importantes marcos do progresso de nosso país, como a construção de Brasília e de tantos outros fatos que transformaram o setor, como a integração entre veículos e serviços, a criação de tendências de produtos e tecnologias, o pioneirismo na caixa automatizada, os primeiros caminhões a etanol e o recente, e inédito, ônibus movido a GNV/biometano. O que a Scania fez e faz agora, certamente não será o mesmo dentro de 60 anos. É preciso inovar, imaginar o futuro do transporte e transformá-lo”, ressalta Barral. Hoje a Scania conta com uma rede de concessionárias com mais de 120 pontos de atendimento, que cobrem todo o território nacional.

Edição Especial homenageia o caminhão 113, um clássico das estradas

A Scania é famosa por lançar no mercado séries ou edições especiais comemorativas, que fazem grande sucesso no mercado. Para celebrar os 60 anos de Brasil não seria diferente. Já está sendo comercializada a oitava delas, a Edição Especial 60 anos, que traz uma homenagem ao lendário Scania 113, lançado em 1991, e um dos caminhões mais famosos das estradas.

Para representar o 113 foram escolhidos os modelos R 440 (6×2, 6×4 e 8×2) e R 480 (6×4), de versões Highline Streamline. A cor é a mesma, a emblemática azul celeste do 113. Outra marca do antigo modelo e revivida são as icônicas faixas laterais nas cores rosa, lilás e roxa. São duas opções de aquisição, o pacote Clássico (faróis de xenôn, geladeira e outros atributos) e o Clássico Estilo (adicionando rodas de alumínio polido, volante e assentos de couro e painel color plus).

A Edição Especial 60 anos oferece condições diferenciadas de aquisição. O financiamento pode ser feito com entrada parcelada em até 12 vezes, limitada a 30%, e taxa de 1,29% ao mês. O valor do seguro tem desconto de 5%. Além de três anos de garantia com o programa de manutenção Standard (que inclui revisões previstas, e trocas de óleo, filtros em geral e lubrificações específicas).

Atenta às tendências globais de utilização da conectividade e foco em eficiência, a Scania também disponibiliza na Edição Especial 60 anos, os Serviços Conectados. Esta solução inovadora ajuda o transportador a fazer a gestão de sua frota por meio do uso inteligente de dados do veículo. O pacote integrado é o Análise, e válido por dez anos. Basta o cliente ir até uma concessionária da marca e ativar o módulo Communicator. O Análise oferece visão geral da frota conectada por meio de relatórios semanais e mensais e Portal de Gestão de Frotas para planejar antecipadamente as paradas de manutenção. Além de envio de diagnóstico remoto de falhas para o Scania Assistance, serviço 24 horas, que em caso de algum problema na viagem, o cliente terá um atendimento mais rápido e assertivo

Fonte: Scania

Scania inicia comemorações pelos 60 anos de Brasil marcados por inovação e pioneirismo

Saiba Mais


No momento em que estamos escolhendo as peças para o nosso bruto nos atentamos a muitos detalhes. Mas, alguma vezes, uma coisa ou outra passa em branco. E a lona pode ser uma delas.

Você já parou para pensar como a lona do seu caminhão pode ser importante? Ela é responsável por proteger a sua carga das interferências do clima ou de objetos externos.

Por isso, a gente vai tentar facilita a sua vida na hora escolher a lona ideal para cada tipo de carga que você estiver transportando.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

Para cargas secas, como café, farinha e açúcar, o mais indicado é a lona de algodão. Quando falamos em grãos ou outras matérias-primas, como a areia, o cimento, pedra e carvão, a lona de PVC funciona muito melhor. E se você precisa apenas de uma cobertura para a caçamba, pode optar pela lona de tela mesmo.

Mas além de escolher a lona ideal, não se esqueça que os cuidados com ela também são de extrema importância. Então fique atento à lavagem, secagem ou ao uso de produtos muito fortes. E claro, sempre, sempre, cheque se a sua lona está bem presa ao caminhão.

Gostou das dicas? Agora, é só colocar em prática.

Fonte: Blog do Caminhão

Diferença de cada lona para o seu caminhão

Saiba Mais



Nos primeiros meses desse ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia autuou e multou 1.966 motoristas por descumprimento da Lei do farol baixo.

Segundo dados da PRF, das autuações, 156 foram realizadas com abordagem, e a maioria, 1.810 sem abordagem. “Os agentes estão nas rodovias observando o fluxo e autuando os veículos que transitam sem o farol ligado”, completou o inspetor Alair Saraiva, chefe de delegacia do posto do quilômetro 14 da BR-364, em Porto Velho.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

A multa pela infração é de R$ 130,16, o que significa que apenas no três primeiros deste ano já foram aplicados R$ 255.894,56 em multas. A lei entrou em vigor em 8 de julho de 2016, mas a fiscalização pela PRF foi suspensa pela Justiça e retornou em outubro com critérios de que as rodovias de perímetro urbano deveriam ser sinalizadas em toda a sua extensão, identificando-as como vias federais.

O inspetor Saraiva explica que, a partir de então, no perímetro urbano da BR-364 que corresponde da Vila Princesa até a Faculdade Faro, e na BR-319, que compreende as Avenidas Jorge Teixeira e Imigrantes, a fiscalização para a Lei do Farol Baixo não existe e não há obrigatoriedade em circular com as luzes ligadas durante o dia nesses trechos.

“Em todas as áreas rurais, a fiscalização tem sido atuante, embora percebamos que ainda há resistência por parte dos motoristas que negligenciam a lei. O processo educativo ainda não está alcançando, mas os resultados quanto ao uso do farol baixo já são positivos, refletindo diretamente na queda dos índices de acidentes de colisão frontal. A visualização para motociclistas fica mais clara, e até animais silvestres fogem da pista quando avistam a luminosidade do farol”, declarou o inspetor.

Para substituir o farol baixo, são aceitos os Dispositivos de Rodagem Diurna (DRL), que já vem instalados em alguns veículos mais modernos. Ao acionar o motor do veículo que possui DRL, são ligados automaticamente. À noite, ao ligar o farol, os dispositivos também desligam automaticamente, o que facilita a vida do condutor.

Saraiva diz ainda que o mais importante é a conscientização popular sobre o uso do farol baixo e cumprimento da lei. “O que vale é ressaltar aos condutores que o cumprimento da lei salva vidas, evita acidentes e facilita o trânsito nas rodovias. Nós estamos com uma mudança no sistema, e a divulgação dos índices de acidentes deste ano está comprometida em razão da migração do sistema nacional BR Brasil (antigo), para o NOVOBAT, mas a redução nos últimos três meses de 2016 foi de 2%”, finalizou.

Fonte: Rondoniagora

Lei do farol baixo já aplicou mais de R$ 255 mil em multas este ano em Rondônia

Saiba Mais


Muitos apaixonados por brutos não conseguem levar sua paixão para o mundo real e a exercem no mundo virtual, sabia? Há uma série de games que envolvem caminhões nas estradas e até disputas emocionantes.

Quer conhecer quais os mais famosos e seus enredos? Confira nossa lista! Todos estão disponíveis para PC e só necessitam de ter Windows XP ou uma versão superior.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

EURO TRUCK SIMULATOR
Neste jogo, o player deverá conduzir seu caminhão por várias cidades europeias entregando cargas e ganhando seu dinheiro. A verba pode ser revertida no aprimoramento do veículo, na expansão dos negócios e até na obtenção de licenças para poder carregar materiais perigosos e frágeis.

Com o passar do tempo, você poderá fazer entregas consideradas internacionais e conhecer cidades distantes. Bem real, não é mesmo?

GERMAN TRUCK SIMULATOR
Você está na pele de um motorista de uma empresa de transporte de cargas que deverá realizar missões e entregas pelas cidades alemãs com belíssimas paisagens. Com o passar do tempo, você se torna dono do próprio negócio e deverá saber administrá-lo, além de realizar entregas. Quanto maior sua garagem, mais trabalho ela dará e você terá que lidar com questões como manutenções, batidas, etc.

Interessou-se pelo enredo desse jogo, não é mesmo? Quanto mais o jogador evolui, mais senso de direção, destreza e habilidade serão cobrados.

TRUCK RACER
Agora, se o seu negócio é emoção, esse é seu jogo! Em Truck Racer o motorista deverá disputar corridas com outros caminhões para ganhar prestígio e ter uma carreira de sucesso. Você terá quer controlar um bruto em alta velocidade, tendo que lidar com curvas e obstáculos que demandam uma decisão estratégica.

Uma coisa bacana desse jogo é a possibilidade de jogar com variados tipos de caminhões (cada um com suas características especiais) e adaptá-los para seu gosto.

Depois dessa lista, temos certeza de que você já sabe qual será o programa do fim de semana! Não se esqueça de deixar sua opinião sobre o que achou mais legal e qual jogo surpreendeu você!

ENTRETENIMENTO: JOGOS DE CAMINHÕES PARA VOCÊ VIVER AS ESTRADAS NO MUNDO ONLINE

Saiba Mais


A compra de caminhões pode parecer algo simples, mas a verdade é que este é um momento muito importante. Afinal, cometer alguns erros nesse investimento pode trazer vários problemas futuros. Para evitá-los, é preciso ficar atento a uma série de fatores, como as condições de pagamento e o modelo a ser escolhido.

Não quer errar? Então continue a leitura e seja certeiro no seu investimento!

Não comparar veículos novos e seminovos na compra de caminhões
Muitas pessoas se opõem à ideia de comprar um veículo seminovo, mas essa pode ser uma boa opção. Apesar de exigir um cuidado um pouco maior no momento da compra e com a manutenção, essa é uma boa alternativa se você não conta com um valor tão alto para investir na compra. Confira a seguir as vantagens e desvantagens de cada opção:
Veículos novos
Essa é a melhor opção para gestores de frotas, que vão ficar com os veículos por muito tempo e que não pretendem trocar o caminhão nos próximos anos. A principal vantagem dos veículos novos é que a chance de eles darem problema com manutenção é baixíssima. Geralmente, eles também geram mais economia com combustível.

Por outro lado, trata-se de um investimento maior e, além do preço do caminhão em si, é  necessário colocar na ponta do lápis outros valores que serão gastos, como emplacamento e impostos. Além disso, depois que o caminhão sai da concessionária, ele já desvaloriza aproximadamente 30%.
Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.


Veículos seminovos        
Esse é o melhor investimento para quem está começando na profissão, seja para um empreendimento ou para profissional autônomo. Os veículos seminovos são mais baratos e não desvalorizam tão rapidamente quanto os veículos recém-fabricados.

Por outro lado, o valor gasto com a manutenção de um caminhão já rodado pode ser maior. Também devem ser analisadas a documentação do veículo que será adquirido e as condições de conservação e mecânica, para não ter surpresas no futuro.

Não ter calma na hora de fechar negócio
Negociação e comparação de preço são partes fundamentais da compra de caminhões. Pior isso, não adianta ter pressa. No fim das contas quem vai se arrepender é você e o que mais vai doer é o seu bolso se você fechar negócio sem a tranquilidade e paciência necessárias

Então, pesquise! Compare os preços entre os modelos escolhidos, faça um levantamento amplo e só depois vá para as concessionárias. E esteja preparado para negociar para conseguir descontos e melhores condições de pagamento!

Não avaliar a melhor forma de pagamento
Às vezes não é possível conseguir um desconto, mas você pode contar com condições de pagamento facilitadas para a sua compra. Vale a pena pensar sobre qual é a melhor forma de pagamento para você.

À vista
Você tem o dinheiro do investimento todo em mãos? Então pagar a vista é a melhor opção. Geralmente dessa maneira você consegue mais descontos e não fica preso a financiadoras. Porém, é importante incluir na conta o dinheiro necessário para pagar taxas extras que com certeza virão, principalmente se o veículo for novo.

Consórcio
Se você tem uma grana para investir na compra de caminhões, mas não tem uma necessidade urgente, o consórcio é uma boa opção. Afinal, pegar o veículo vai depender de vários fatores, como o lance que você dará ou sua sorte, mas os juros do consórcio são mais baratos do que os do financiamento e a parcela mensal fica mais em conta.

Financiamento
Se você precisa do caminhão de imediato e não tem muito dinheiro para investir, o financiamento é o caminho. Essa opção é mais cara, mas o veículo é seu para você começar a rodar.

A compra de caminhões exige calma e muito foco do comprador. É preciso calma e paciência para fazer a melhor escolha, considerando o modelo que vai atender melhor suas necessidades e quais são as suas possibilidades de pagamento.

Fonte: Blog Deva

3 ERROS COMUNS NA COMPRA DE CAMINHÕES QUE VOCÊ TEM QUE EVITAR

Saiba Mais



A Ford conquistou o Prêmio Lótus 2017 em duas categorias, de “Caminhão Semileve do Ano” com o F-350 e de “Caminhão Médio do Ano” com o Cargo 1119. O Ford F-350, modelo da Série F, venceu pelo segundo ano consecutivo, com 32,66% das vendas do segmento. O modelo é equipado com motor Cummins de 150 cv, freio ABS com EBD e ar-condicionado de série. Com peso bruto total de 4.500 kg, também é usado em aplicações como entregas fracionadas, serviços de manutenção e distribuição comercial de atacado e varejo.
Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.




Já o Cargo 1119 conquistou pelo terceiro ano seguido o troféu de “Caminhão Médio do Ano”, com 28% das vendas. O modelo, equipado com motor Cummins de 189 cv, tem  peso bruto total de 10.510 kg e apesar de ser classificado tecnicamente como um caminhão médio pelo padrão da Anfavea, no mercado é considerado um veículo leve. É usado tanto com baú isotérmico, baú frigorífico e carga seca como para guincho plataforma e bebidas, entre outras aplicações.

Realizado desde 1994 pela Editora Frota, o prêmio reconhece os fabricantes dos modelos que conquistaram a preferência dos compradores brasileiros no ano anterior com base no número de licenciamentos do Renavam.

Fonte: O Carreteiro

Ford conquista prêmio de caminhão semileve e médio do ano

Saiba Mais


Encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) projeto da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) que torna crime contra a ordem econômica o não repasse imediato, ao consumidor, da diminuição do preço dos combustíveis realizada pela refinaria (PLS 20/2017).

A senadora reclama que a mais recente redução de preços, efetuada pela Petrobras em novembro nos combustíveis vendidos nas refinarias, não foi sentida pelos consumidores que abastecem seus carros nos postos de gasolina.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

— Os lucros dos postos de combustíveis aumentam desmesuradamente fruto da prática desses cartéis, que são acordos espúrios, ilegais e nocivos que lesam o consumidor e a economia do país como um todo — argumenta Rose.

A proposta aguarda a sugestão de emendas por parte dos demais senadores. Em caso de aprovação, poderá seguir diretamente para a análise da Câmara dos Deputados.

Fonte: Agência Senado

Posto que não repassar queda de preço de combustível poderá ser punido

Saiba Mais


O telejornal “Fala Brasil”, da TV Record, denunciou a venda de resultados negativos para o exame toxicológico para motoristas profissionais (com CNH categorias C, D e E).

O flagrante foi na rua onde fica o Poupatempo de Guarulhos (SP), região que tem grande concentração de condutores de caminhões. O exame custa, em média, R$ 280. Porém, caso alguém queira burlar o exame, era oferecida a opção por R$ 1.500. Para isso, era usado o fio de cabelo de outra pessoa.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.


No momento, a obrigatoriedade do exame só beneficia os laboratórios. Considerando que quase 1 milhão de exames já foram realizados ao custo de R$ 280 cada, os laboratórios já faturaram quase R$ 3 milhões em cima dos motoristas, sem nenhuma contrapartida para a sociedade, pois não houve redução de acidentes.

Não pela possibilidade de fraude do exame, mas por outras razões, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) deveria cancelar esta exigência. Seria muito mais eficaz que o exame fosse exigido por quem contrata o motorista ou o frete. Neste caso, haverá uma polêmica também: quem pagaria o exame e qual o período de validade.

De qualquer forma, seja contratante do frete ou do motorista, o valor do exame deveria fazer parte da composição do custo do frete, o que é repassado para o valor da mercadoria transportada e, como ocorre com tudo, a conta seria paga pelo consumidor final.

As cinco razões que mostram a ineficiência do exame toxicológico:

1- Faltam fundamentos científicos da eficácia da medida. Ela não é adotada em nenhum país sério do mundo.

2- Dos 979 mil exames realizados até janeiro deste ano, apenas 12 mil motoristas foram reprovados. Portanto, são 99% motoristas pagando (com tempo e dinheiro) por apenas 1% de usuários de drogas ou estimulantes. Lógico, que esses números podem não refletir a realidade, como vimos, há fraude no processo e muitos condutores podem suspender o uso dos estimulantes no período necessário anterior a renovação da CNH. Porém, isso também só prova que a medida é ineficaz.

3- A medida é discriminatória. Parte do princípio que a maioria dos motoristas profissionais são usuários de drogas e estimulantes, e também são os principais causadores de acidentes nas estradas. Sabemos que a questão é um problema no setor do transporte rodoviário de carga por causa da longa jornada de trabalho. Porém, há várias outras maneiras, mais eficientes, de combater o problema e os países desenvolvimento têm tido sucesso sem a exigência do exame toxicológico.

4- A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) já se posicionou contra por ser uma medida ineficaz e de que a fiscalização contra o uso de drogas deve ser no dia a dia nas estradas, exatamente pelo fato do motorista suspender o uso de estimulantes no período necessário antes da renovação da CNH e depois voltar a usá-los.

5- A Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) também já se posicionou contra. O vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego não concorda com a medida. De acordo com Roberto Douglas, o exame toxicológico não tem como comprovar se o motorista usou drogas e dirigiu em seguida. Para ele, o caminho para melhorar o trânsito passa por campanhas educativas e pela fiscalização.


Fonte: O Carreteiro

Exigência do exame Toxicológico se mostra ineficaz

Saiba Mais


A empresa RodoJunior Transportes e Logística, localizada na cidade de Rio Verde no estado do Goiás, tendo mais de 10 anos no mercado de transportes rodoviários de cargas, acaba de enviar ao Blog do Caminhoneiro a informação que abriu processo seletivo para contratação de 70 motoristas carreteiros, para atender uma operação de transporte na região Centro-Oeste, com caminhões do tipo sider.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.
As vagas são para motoristas das regiões de Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Mato Grosso.

A empresa exige CNH E, experiência comprovada e curso MOPP. Nãos foram informados os valores de salário e benefícios.

Os interessados devem entrar em contato com a empresa pelo e-mail rh@rodojunior.com.br, colocando no assunto do e-mail a frase “Vaga para motorista carreteiro“.

Maiores informações podem ser obtidas pelos telefones (64) 3623-4455 e (64) 8151-0504, ou no endereço da empresa, na Rod BR-060 Km 418, nº 418, St. Industrial, em Rio Verde – GO

FONTE: Blog do Caminhoneiro

RodoJunior Logística e Transporte abre contratação de 70 motoristas carreteiros

Saiba Mais


Os roubos de carga custaram R$ 6,1 bilhões à economia brasileira entre 2011 e 2016, divulgou hoje (16) a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O prejuízo chega a R$ 3,9 milhões por dia com as ocorrências que se concentram principalmente nos estados do Rio de Janeiro (43,7%) e de São Paulo (44,1%).

As perdas causadas por esse tipo de crime têm crescido ano a ano, assim como o número de casos registrados, que aumentou 86%, de 12 mil em 2011 para mais de 22 mil no ano passado.
Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

O presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouveia Vieira, disse que as transportadoras têm exigido taxas extras que chegam a 1% nos casos de produtos com destino ao Rio de Janeiro. Segundo Vieira, grandes empresas têm considerado desistir de chegar ao estado. No Rio de Janeiro, a incidência do roubo de carga passa de 50 casos por 100 mil habitantes.

"Chegamos a níveis intoleráveis, cifras vergonhosas. Ano passado batemos todos os recordes." Em 2016, os prejuízos com o roubo de cargas chegaram ao valor recorde de mais de R$ 1,4 bilhão, quase o dobro dos R$ 761 milhões registrados em 2011. Os números contabilizados pela Firjan desconsideram os estados do Acre, Amapá, Pará e Paraná, cujos dados não foram obtidos pela pesquisa.

Para enfrentar o problema, a Firjan propõe um movimento nacional contra o roubo de cargas, com ações articuladas entre estados, municípios e governo federal e Legislativo.

Os industriais pedem penas duras para os crimes de roubo de cargas e receptação e consideram importante contratar mais policiais para recompor os quadros das corporações. Proibir a venda dos bloqueadores de sinal de radiocomunicação é outra medida proposta, já que os equipamentos têm sido usados pelas quadrilhas.

As consequências do crescimento desse crime têm sido o encarecimento dos seguros, taxas extras cobradas pelas transportadoras e repasse dos custos ao consumidor. Com a venda ilegal dos produtos, também ocorre sonegação de impostos, reduzindo a arrecadação do estado.

Em dezembro do ano passado, o Ministério da Justiça criou o Comitê de Combate a Furtos e Roubos de Cargas, que reúne empresários, trabalhadores e membros do Poder Público para levar propostas ao governo. O presidente do comitê, Adilson Pereira de Carvalho, pediu a participação da indústria na discussão.

"O setor de [transporte de] cargas não é um oásis, não é algo apartado do Brasil. Ele sofre como sofrem todos os outros setores da sociedade."

Fonte: Agência Brasil

Roubo de carga custou R$ 6,1 bilhões ao Brasil em seis anos

Saiba Mais


O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro caiu pelo segundo ano seguido em 2016 e confirmou a pior recessão da história do país, conforme dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no último dia 7 de março. A retração foi de 3,6% em relação ao ano anterior. Entre os fatores que contribuíram para o mal desempenho, está a queda nos serviços de transporte, armazenagem e correios, que acumularam perdas de 7,1% em 2016, o pior resultado desde 1996.

Em 2015, a economia já havia recuado 3,8%. Essa sequência, de dois anos seguidos de baixa, só foi verificada no Brasil nos anos de 1930 e 1931, quando os recuos foram de 2,1% e 3,3%, respectivamente.

“Não há dúvidas de que enfrentamos uma crise sem precedentes. A instabilidade econômica foi o principal fator para a redução da demanda por serviços de transporte, o que diminuiu as receitas das empresas e forçou a redução das atividades do setor”, comenta o presidente da CNT (Confederação Nacional do Transporte), Clésio Andrade, esclarecendo que 2016 foi mais um ano de aumento no custo operacional e diminuição dos quadros de funcionários.

O presidente da CNT acredita, contudo, que o governo tem dado sinais positivos, com sua política econômica, de que o crescimento será retomado em breve, “fazendo os ajustes necessários e tomando as medidas certas”. “Mas o poder público ainda precisa priorizar os fortes investimentos em infraestrutura de transporte, com a participação de destaque da iniciativa privada.”

Impacto

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

A área de transporte e logística foi fortemente afetada pelo desempenho dos demais setores da economia, que apresentaram resultados negativos no último ano.

Além disso, o aumento do desemprego (11,9%) reduziu o número de viagens diárias no percurso casa-trabalho-casa, diminuindo a geração de receita das empresas de transporte urbano de passageiros.

A consequente redução da renda das famílias brasileiras impactou a demanda por produtos, afetando o comércio (-6,3%) e as empresas de transporte de cargas. A indústria, por sua vez, registrou retração de 3,8%, minando a demanda por transporte de matérias primas e de bens finais.

O setor transportador, assim, foi o segmento com o pior resultado em 2016. A queda de receita, aliada ao baixo incentivo à realização de investimentos, obrigou os transportadores a adiar mais seus aportes, o que teve efeitos diretos nas indústrias de veículos, peças, acessórios e combustíveis.

Fonte: Agência CNT de Notícias. 

COM PIB EM QUEDA, TRANSPORTE TEM O PIOR RESULTADO DESDE 1996

Saiba Mais

 

Menos de dois meses após bloquearem as principais rodovias federais no Estado, os caminhoneiros ameaçam repetir o gesto. Na ocasião, eles protestaram contra os baixos preços de fretes em Mato Grosso. Desta vez, segundo o representante do Movimento dos Transportadores de Grão, Gilson Baitaca, a revolta é com as promessas feitas pelos governos federal e estadual sobre a reivindicação e que, segundo ele, não foram cumpridas.

Segundo Baitaca, houve redução nos preços dos fretes em algumas praças nos últimos dias, situação considerada inaceitável pelo setor.

Com o App do Portal Na Estrada RO você fica por dentro de todas as informações do setor dos transportes. Baixe Grátis.

Em dezembro do ano passado, foi aprovado na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados o projeto (PL 528/15) que define uma política de preços mínimos para o setor de transporte de cargas. Agora, a proposta passará pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e, se aprovada, seguirá direto para o Senado. A última tramitação do projeto ocorreu ainda no dia 16 de dezembro, quando foi aberto prazo para emendas na Comissão de Justiça e Cidadania.

FONTE: MT Agora

Caminhoneiros ameaçam bloquear rodovias

Saiba Mais

PUBLICIDADE

Topo do site