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Vítima foi atropelada pelo veículo cerca de 10 quilômetros à frente do local de protesto. 

Homem morreu atropelado ao tentar interceptar caminhão que não parou em protesto em São SepéFoto: Michelle Teixeira / Ag. RBS
Um caminhoneiro foi morto em São Sepé, na manhã deste sábado, ao tentar interceptar um caminhão-baú que furou o bloqueio na BR-392, entre São Sepé e Caçapava do Sul, na região central do Rio Grande do Sul. A vítima é Cléber Adriano Machado Ouriques, 38 anos, filho de Lauro Ouriques, um ex-candidato a vereador por São Sepé.

Conforme informações de testemunhas, a vítima e outros dois manifestantes teriam sinalizado para o caminhão parar no trecho do protesto — o que não teria ocorrido. Ouriques e mais dois amigos teriam entrado no carro da vítima e saído atrás do caminhão-baú.

Cerca de 10 quilômetros adiante, no sentido São Sepé-Caçapava do Sul, os manifestantes teriam passado o caminhão-baú, estacionado o carro no acostamento e descido na tentativa de parar o veículo. Porém, o caminhoneiro acelerou e acabou atropelando Ouriques. Depois, fugiu do local.

Cerca de cem amigos e familiares da vítima foram ao local e fizeram uma oração em homenagem a Ouriques, por volta das 9h. Logo depois, houve um tumulto envolvendo caminhoneiros e a PRF.

Um caminhoneiro teria cobrado satisfações de um policial em função de uma multa, e os motoristas teriam cercado o agente. Outro policial teria se aproximado do grupo, armado.

— Ele está armado. Arma não — gritaram os caminhoneiros.

Os ânimos se acalmaram quando o policial explicou que a arma não era letal. Em cinco minutos, os grupos se dispersaram.

Fonte: ZH Notícias

Caminhoneiro morre atropelado ao tentar interceptar caminhão que não parou em protesto no RS

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Os caminhoneiros estão se organizando para tomar as avenidas de Brasília, o objetivo é chegar lá com pelo menos seis mil cavalinhos oriundos de todas as regiões do país. 

Os caminhoneiros estão se organizando para tomar as avenidas de Brasília até o fim da próxima semana. A marcha teve saída no Rio Grande do Sul. Em cada ponto de parada, os motoristas estão aderindo ao movimento. O objetivo é chegar ao Distrito Federal com pelo menos seis mil cavalinhos oriundos de todas as regiões do país.
“O movimento está ganhando força. Se a justiça mandar sair, saímos da rodovia, mas paramos em outro ponto. Só liberamos tudo quando nossos pedidos forem atendidos”, afirmou ontem um dos líderes do movimento em Umuarama, Aparecido Lembi. O caminhoneiro também ressaltou que estão ganhando a adesão de outros segmentos da sociedade.

Ontem, em cidades do Sudoeste do Paraná, no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul, o comércio chegou a fechar as portas por períodos e a promover passeatas nas ruas a favor do movimento grevista.

Bloqueios – Em Umuarama, durante todo o dia, os grevistas fizeram pontos de bloqueio em dois pontos da PR-323, no trevo de entrada de Maringá e no trevo de acesso para Mariluz. Também permaneceu fechado a PR-482, que dá acesso à Paranavaí. Nem mesmo a chuva espantou os grevistas que prometeram manter o bloqueio durante a noite. O objetivo é parar os caminhões que estão circulando a noite, para driblar o movimento.

Já os caminhões retidos durante o dia, foram todos liberados. Havia muitas carretas com câmara frigorífica de laticínios, carne, caminhões com carga de gás de cozinha, além de produtos de hortifruti e combustível. O tráfego de carros de passeio, ônibus e ambulâncias foi feito normalmente.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, 15 pontos de bloqueio no Paraná já foram liberados. Entretanto, 47 estradas continuam fechadas. Em pontos, principalmente na região Noroeste do Estado, as pistas são liberadas a noite, o que permite que muitos caminhões sigam o seu destino.

Segundo Francisco Oliveira, encarregado do pátio de caminhões de empresa de estofados na cidade, da frota de 54 veículos, cerca de 20 estão parados nas estradas dos estados do Sul e Mato Grosso. Desde o início da semana o restante da frota está sendo mantida no pátio. Saída somente ao fim do movimento.

Tecnologia facilita mobilização de grevistas

O uso da tecnologia está facilitando a comunicação e a mobilização dos caminhoneiros participantes do movimento grevista. Com o uso de aplicativo como o WhatsApp e email, em celulares smarthefone e Iphone, a comunicação está sendo em tempo real, o que facilita a troca de informações e a agilização na decisão do que será feito pelo movimento.

Justiça do Paraná determina desbloqueio das rodovias em dois municípios

Justiça do Paraná determinou até o início da noite desta sexta-feira (27) a liberação de rodovias estaduais bloqueadas por caminhoneiros nos municípios de Sertanópolis e Ivaiporã. A decisão prevê multa de, no mínimo, R$ 5 mil por dia para os caminhoneiros que impedirem a passagem de veículos. Os pedidos foram feitos pela Procuradoria Geral do Estado do Paraná.

O procurador-geral, Ubirajara Ayres Gasparin, explica que novas liminares deverão ser expedidas até o final da noite. Ao todo, a PGE entrou com 27 ações pedindo a liberação das estradas. “A ação vale imediatamente após a intimação dos caminhoneiros e sindicatos. A tendência é que a Justiça reconheça os outros pedidos e até o começo da semana que vêm todas as rodovias estejam liberadas”, afirmou.

Fonte: Umuarama Ilustrado / Blog do Caminhoneiro

GREVE: Caminhoneiros estão ‘marchando’ à Brasília para pressionar Governo

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Confira o listão com mais de 2 mil nomes de candidatos deferidos para as próximas fases da seleção temporária de excepcional interesse público em Rondônia.

CLIQUE AQUI E CONFIRA O LISTÃO


Fonte: RONDONIAGORA
Autor: RONDONIAGORA

Processo Seletivo - DER divulga candidatos aptos às próximas fases da seleção temporária

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Um dos momentos mais emocionantes do manifesto foi quando o pastor pediu para que todos que estavam no local fizessem uma grande corrente juntando suas mãos e oraram.


Depois de uma forte chuva que caiu exatamente na hora programada para o manifesto na BR-163 em Lucas do Rio Verde e esperar quase uma hora para começar, manifestantes, empresários, moradores, funcionários e imprensa permaneceram no local protegidos por duas tendas esperando a mobilização começar.

Com músicas religiosas, quem começou o evento foi o pastor Carlos Mato Grosso, presidente da Igreja Batista Getsêmani, que destacou crise instaurada no Brasil, não apenas política, mas moral e até social e destacou a fé para que as coisas que estão acontecendo no país mudem.

Um dos momentos mais emocionantes do manifesto foi quando o pastor pediu para que todos que estavam no local fizessem uma grande corrente juntando suas mãos e oraram.

Os manifestantes portando cartazes e faixas com frases como “Dilma não me representa” e “Sem caminhão o Brasil para” os luverdenses fizeram questão de prestigiar o manifesto.

Depois da palavra do pastor o presidente do movimento, Gilson Baitaca, informou que a paralisação será mantida a partir de hoje (27) de forma voluntária, nenhum caminhoneiro será obrigado a parar.

Baitaca comentou que as negociais não avançaram em momento nenhum e que agora a sociedade é quem arcará com o aumento dos fretes.



“Quando houve o movimento grito do Ipiranga no ano de 2006, vimos um país se mobilizar pelos agricultores e vencemos, infelizmente desta vez não houve um progresso e o Governo não respeitou nossa categoria” lamentou o presidente.

Após informar a liberação da rodovia, o presidente convidou a todos que estavam presentes para cantarem o hino nacional.

Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal chegou logo após para organizar a saída dos motoristas que seguirão viagem.

Doações
A Igreja Batista Getsêmani fez a doação de mais 60 cestas básicas, na oportunidade vários empresários também se prontificaram e fizeram doações de cestas e mantimentos para apoioar aos que permanecem no manifesto.

MT Agora - Maryuska Pavão/Cenário MT

Com oração e hino bloqueio na BR-163 é liberado

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Lixo transformado em brincadeira: Com embalagens de óleo lubrificante artesão de Tangará da Serra fez várias miniaturas de caminhões.


O pequeno Emanoel  tinha apenas cinco anos quando pediu ao pai, de quem herdou a paixão por caminhões, que construísse um só para ele.  Antônio Carlos Soares não hesitou em atender à solicitação do garoto. Juntou alguns pedaços de madeira e, em pouco tempo, lá estava construída a primeira carretinha. “Não ficou uma maravilha, mas o suficiente para meu filho ficar feliz e me pedir pra fazer outras”, confessa.

Trabalhando na área financeira de um posto de combustíveis na cidade de Tangará da Serra (MT), onde mora com a família, Soares se recorda dos anos que passou na estrada — grande parte deles a bordo de caminhões Scania. “Meu primeiro cavalo mecânico foi um Scania 112 e depois dele tive mais dois do mesmo modelo. Scania sempre foi melhor para trabalhar, bom tanto no conforto e no rendimento como também  no valor de revenda.”.  Em 2009, a perda do caminhão em um tombamento fez com que abandonasse a vida na estrada, mas não a paixão pelas carretas e pela marca.

De volta aos pedidos de Emanuel, que chegou esconder o caminhão na mochila da escola para mostrar aos coleguinhas, o pai, observando um punhado de embalagens de óleo lubrificante que eram abandonadas pelos motoristas no posto,  teve a ideia. “Peguei algumas embalagens, fui pra casa, lavei, recortei e construí outro caminhãozinho usando-as”, conta o artesão do plástico.


Os modelos são quase sempre inspirados em caminhões e também ônibus da marca. “Scania tem um desenho exclusivo, fácil de reconhecer e também de reproduzir”, destaca Antônio, que  utiliza até seis galões de 20 litros para construir uma miniatura. Apenas as rodas são de madeira, que ele aproveita de caixas de ferramentas também descartadas. O óleo que por vezes sobra nas embalagens  é guardado e depois recolhido por uma empresa ambiental no próprio posto de combustíveis. “Tudo poderia virar lixo e poluir, por isso sinto bem dando um destino diferente a todo esse material”.

Além do menino Emanoel, que se tornou “dono de frota”, as miniaturas sustentáveis de Soares fazem a alegria de outras crianças, já que também são vendidas no posto de combustíveis para motoristas que passam pelo local presentearem seus filhos. Exemplares também já foram doados para a creche e igreja da vizinhança, aumentando cada vez mais a legião de fãs de caminhões e da Scania.

Fonte: Scania

Sustentabilidade - Embalagens de óleo lubrificante são utilizadas para a construção de miniaturas de caminhões

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Em Mato Grosso encontram-se com bloqueios Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Nova Mutum, Sinop, Diamantino, Primavera do Leste e Tangará da Serra.


Os caminhoneiros voltaram a bloquear a BR-364 em Cuiabá na tarde desta sexta-feira (27). Apenas veículos de passeio, ônibus e ambulâncias estão passando. As informações são da concessionária Rota do Oeste, que administra a rodovia federal. A BR-364 havia sido liberada às 7h da manhã de hoje, em atendimento a uma liminar da Justiça Federal em favor da União.

Conforme a Rota do Oeste, o bloqueio foi retomado às 14h33 em Cuiabá. Segundo informações obtidas pelo Agro Olhar, a fila de caminhões já atinge a altura da Penitenciária Central de Mato Grosso.

Em Mato Grosso encontram-se com bloqueios Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Nova Mutum, Sinop, Diamantino, Primavera do Leste e Tangará da Serra.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, equipes se deslocam para a região e identificar os manifestantes e assim aplicar autuação, visto os mesmos já terem sido notificados quanto a legislação. A PRF salienta ainda que a infração será encaminhada para o Tribunal de Justiça para que o infrator seja identificado e aplicada a multa de R$ 1 mil, como determinado judicialmente.

Fonte: Agro Olhar
Foto: Divulgação

Caminhoneiros voltam a trancar BR-364 em Cuiabá, após 7 horas de liberação

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Segundo Ivar luiz Schmidt, do Comando Nacional do Transporte, governo teria vazado uma falsa notícia


Após ser veiculado em diversas mídias que o governo federal teria chegado a um acordo com os caminhoneiros nas reuniões ocorridas na quarta-feira (25/2), em Brasília (DF), o chamado Comando Nacional do Transporte, uma das organizações que coordenam os protestos nas rodovias do Brasil, divulgou um vídeo nas redes sociais desmentindo a afirmativa.

No vídeo, o líder Ivar luiz Schmidt diz que os caminhoneiros foram enganados. Enquanto eles estavam em reunião no Palácio do Planalto, o governo teria vazado uma falsa notícia de acordo para o Jornal Nacional.
Confira o vídeo neste link.
No site do Ministério dos Transportes, foi publicado nesta quinta-feira (26/2) que o governo teria se comprometido a sancionar, sem vetos, a Lei do Motorista em troca dos desbloqueios nas rodovias. Quem afirmou a decisão foi o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, que deu coletiva após reunião com a categoria.

Como parte do acordo proposto pelo governo, também foi estabelecida uma carência de 12 meses para todos os financiamentos do BNDES Finame e Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros (BNDES Pro-caminhoneiro). Isso significa a prorrogação dos pagamentos para os financiamentos novos e antigos durante um ano. Segundo ele, as medidas terão efeito imediato assim que os bloqueios forem levantados. Rossetto acrescentou que a Petrobras garantiu que não haverá aumentos do diesel nos próximos seis meses, porém não cogitou redução do preço do combustível, como solicitado.

Fonte: Portal Transporta Brasil
Foto: Ilustração

Líder da greve dos caminhoneiros afirma que não houve acordo com governo e mantém paralisações

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Praticar esportes, investir em uma alimentação equilibrada e evitar maus hábitos, como o tabagismo, são boas estratégias para garantir saúde e qualidade de vida.


A pratica de esportes, investir em uma alimentação equilibrada e evitar maus hábitos, como o tabagismo, são boas estratégias para garantir saúde e qualidade de vida. No entanto, mesmo quem segue todas essas recomendações à risca precisa ir ao médico regularmente, ainda que não perceba nenhum sinal diferente. Isso porque muitas doenças comuns em nossa época, como a hipertensão, o diabetes e o colesterol, podem não provocar sintomas no início. Pelo contrário: muitas são silenciosas e só dão sinais de sua existência quando já estão em estágio avançado. “Se esses males forem descobertos precocemente, diminuem muito as chances de complicações”, explica o médico Marco Aurélio Janaudis, secretário geral da Sociedade Brasileira de Medicina de Família.

Por isso, quem faz check ups regulares, pelo menos uma vez ao ano, economiza dinheiro e saúde. Afinal, na ocorrência de uma doença, os gastos crescem à medida que a enfermidade evolui. Em condições extremas, é necessário passar por vários médicos especialistas, fazer exames complexos e, dependendo do quadro, passar por cirurgias. E, ainda que se tenha um convênio médico, os gastos com remédios também aumentam e quase sempre acabam pesando na conta bancária de quem está em tratamento.

Visita ao dentista também é importante
Checar a saúde dos dentes e receber informações sobre higiene bucal, pelo menos uma vez ao ano, é outra orientação dos especialistas para economizar. “Com um tratamento preventivo, há a possibilidade de gastar entre 10 e 20 vezes menos do que para tratar um quadro avançado, em que é necessário retirar o dente e fazer um implante, por exemplo”, diz o cirurgião dentista Milton Filho.

Cáries não tratadas e que atingem a polpa dentária, problemas de gengiva, dentes fraturados e até lesões cancerígenas, se diagnosticados precocemente, terão um prognóstico muito mais favorável. “Também é muito importante realizar a limpeza profissional periodicamente, para eliminar o tártaro e a placa bacteriana que se acumulam nos dentes e que o paciente não consegue eliminar sozinho. O tártaro, quando acumulado, adere ao dente, causando inflamação, dor, mau hálito e, em casos mais severos, evolui para uma periodontite, quadro em que os dentes podem vir a ficar moles, ocasionando a perda total”, alerta a cirurgiã dentista Dayane de Oliveira Tito dos Santos.

Fonte: Universo Postalis

Cuidar da saúde no dia a dia também é uma forma de economizar

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Colisão frontal entre carreta e carro deixou um morto e uma pessoa ferida.


Uma pessoa morreu e outra ficou ferida em um acidente, agora há pouco, na BR-163, a cerca de 30 quilômetros de Sorriso. A vítima fatal, que ainda não foi identificada, era condutor do Fiat Uno vermelho, com placas de Lucas do Rio Verde, e se envolveu em colisão frontal com uma carreta, com placas de Cuiabá, conduzida por Elison de Sá Silva. Ele ficou ferido e foi encaminhado, ao Hospital Regional, por uma equipe médica da Rota do Oeste. Seu estado de saúde não foi confirmado.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o Uno que ficou totalmente destruído e teve o teto lançado a 15 metros do local do impacto, seguia sentido Lucas do Rio Verde e, a carreta, em direção contrária. O motorista do Uno ficou preso às ferragens. As causas do acidente são investigadas.



Fonte: Só Notícias
Fotos: Crisllaine Olanda e Tom Fernandes

Um morre e outro fica ferido em acidente na BR - 163, próximo a Sorriso

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O transporte de cargas e pessoas está sendo feito com o auxílio de balsas e demais tipos de embarcações fluviais.a BR-364 está sendo usada, mas com possíveis sinais de alerta.

Imagem aérea mostra Brasiléia, distante 232 km de Rio Branco, alagada no domingo (22) (Foto: Gleilson Miranda/Secom Acre)
As enchentes no estado do Acre já afetam quase 120 mil pessoas, segundo estimativa da Defesa Civil estadual. Em algumas regiões, os rios estão quatro metros acima da cota de transbordamento. Ainda assim, a BR-364 está sendo usada, mas com possíveis sinais de alerta.

No Extremo Norte, somente os municípios que não possuem qualquer ligação rodoviária com suas capitais e que já estão sobre o Estado de Alerta e/ou de Calamidade Pública, estão impactados pelas enchentes dos Rios Madeira e Solimões.

O primeiro secretário da SETCAM (Sindicato das Empresas de Agenciamento, Logística e Transportes Aéreos e Rodoviários de Cargas do Estado do Amazonas), Augusto Neto, orienta os transportadores de carga a não aceitarem novos serviços de fretes a longo prazo. E, também, aguardar até que a situação se normalize a fim de que não agravarem os seus prejuízos.

O transporte de cargas e pessoas está sendo feito com o auxílio de balsas e demais tipos de embarcações fluviais. Segundo Neto, ainda não foi possível contabilizar os prejuízos causados pela enchente. Mas ele acredita, que nos próximos dias, será possível divulgar uma avaliação dos estragos.

Uma das cidades afetadas com a cheia do Rio Acre foi Brasiléia, a 220 quilômetros de Rio Branco, na fronteira com a Bolívia. Mais de 600 famílias foram atingidas. Destas, 100 tiveram que deixar suas casas e ir para a residência de parentes ou abrigos públicos.

Em 2014, o Acre ficou isolado por via rodoviária dos demais estados da Federação. Rondônia de igual modo, com o alagamento do Madeira, sofreu bastante e teve a população margeante daquele Rio.

Carolina Rangel
Fonte; Agência CNT de Notícias

Enchente no Acre afeta 120 mil pessoas e transporte de cargas

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Caminhoneiros que bloquearem rodovias serão multados, individualmente, em valores entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por hora. 

Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que os caminhoneiros que bloquearem rodovias serão multados, individualmente, em valores entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por hora — valores que vinham sendo determinados pela Justiça, conforme a rodovia.

Cardozo explicou que os dados da Polícia Rodoviária Federal serão usados pela Advocacia-Geral da União (AGU) para identificar os caminhoneiros e cobrar judicialmente a aplicação da multa estabelecida por descumprimento da ordem judicial.

O ministro disse ainda que a pasta recebeu relatos de que “atos ilícitos” estariam sendo praticados nas manifestações. O ministro pediu à Polícia Federal a abertura de um inquérito para apurar os abusos ocorridos nas estradas.

Conforme o ministro, o governo está aberto à negociação com a categoria e empresários do setor, mas alguns manifestantes não estariam dispostos ao diálogo. De acordo com Cardozo, apesar da dinâmica do movimento, é possível afirmar que houve um “refluxo claro” do movimento dos caminhoneiros.

Nesta tarde, sete Estados participavam das manifestações, sendo que os protestos estavam mais concentrados no sul do país. No Rio Grande do Sul, por volta das 14h, eram 75 os pontos de bloqueios em rodovias estaduais e federais.

Fonte: Zero Hora / Blog do Caminhão

GREVE: PRF vai multar caminhoneiros que mantiverem bloqueios nas rodovias

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Empresas do setor de transporte rodoviário de cargas estão com defasagem de 14% no preço do frete.


Durante reunião do Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado – CONET –, realizada nesta manhã em Salvador (BA), e pesquisa realizada junto a mais de 250 empresas do setor de transporte rodoviário de cargas, o Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos da NTC&Logística (DECOPE) indica uma diferença de 14,11% entre os fretes praticados por essas empresas e os custos efetivos da atividade calculados pela entidade. Essa diferença tem origem, principalmente, na inflação dos insumos que compõem os custos, bem como das defasagens de frete que vêm se acumulando ao longo dos últimos anos.

 “Embora parte do mercado tenha se mostrado sensível às necessidades da recomposição dos fretes, isso não tem efetividade na prática. Prova disso são as dificuldades que as empresas de transporte estão enfrentando para vislumbrar a recuperação de suas margens”, salienta Neuto Gonçalves dos Reis, coordenador do DECOPE.

 O setor vem registrando diversas pressões sobre os custos nos últimos anos, entre as principais pode-se citar: aumento das restrições à circulação de veículos nos centros urbanos – barreiras fiscais, ineficiência de terminais de embarcadores, questões trabalhistas e o aumento significativo de exigências operacionais, comerciais e financeiras por parte dos clientes. Somam-se a isso as precárias condições da infraestrutura enfrentadas pelas empresas e a escassez de mão-de-obra qualificada, que registra atualmente uma falta de 106 mil motoristas no mercado.

Outros custos

Verifica-se, também, que o transportador não tem remunerados adequadamente muitos custos e serviços adicionais, não contemplados diretamente nas tarifas, tais como: o elevado tempo de espera para realizar carga e descarga (TDE), os custos adicionais causados pelas restrições à circulação de caminhões (TRT), os serviços de paletização, guarda/permanência de mercadorias, uso de escoltas e planos de gerenciamento de risco customizados, emprego de veículos dedicados, dentre outros.

 “É importante observar que, muitas vezes, os custos com esses serviços são superiores ao próprio frete arrecadado. Portanto, trata-se de situação injusta e inaceitável, que precisa ser equacionada pelas partes”, explica José Hélio Fernandes, presidente da NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística).

 Não há como deixar de citar também os aumentos das tarifas públicas e impostos, alguns dos quais já são sentidos, como é o caso dos combustíveis cujos preços se elevaram em torno de 13,49%.  Parece inevitável, aliás, que o aumento de combustíveis cause um efeito cascata, elevando, em futuro próximo, muitos outros insumos.

Roubo de Cargas

Outro problema que vem se agravando nos últimos anos é o roubo de carga. Esse evento vem se proliferando por todo o Brasil, e tem exigido das empresas de transporte grandes investimentos em segurança patrimonial. Destaque-se que há muitas operações que já exigem a utilização de escolta armada e cargas que inclusive requerem, em algumas situações, carretas blindadas e até escolta aérea.

 Este é um assunto que vem se tornando tão grave que para algumas regiões do Brasil já não há quem ofereça seguro para o transporte das cargas.

 Ressalte-se que o estudo que apontou a defasagem nos fretes não contempla essa expectativa futura que tende a se tornar ainda pior se considerarmos que grande parte das convenções coletivas dos trabalhadores do setor está prevista já para o próximo mês de maio.

“No regime de livre concorrência de mercado em que vivemos, tais fatos indicam a necessidade que os transportadores exponham e discutam, clara e francamente, essa questão crítica da defasagem do frete praticado com seus embarcadores, buscando manter os seus contratos sempre alinhados à realidade expressa pelos números dos custos do transporte, de modo a manter a saúde das empresas, sem colocar em risco a tão almejada e necessária qualidade na prestação dos serviços”, finaliza Fernandes.

Índice Nacional do Custo do Transporte de Carga – Fracionada e Lotação

O número de defasagem do frete tem como base o estudo realizado pelo DECOPE sobre a variação média do INCT-F e INCT-L (Índice Nacional do Custo do Transporte de Carga – Fracionada e Lotação) no acumulado dos meses. A pesquisa, também divulgada hoje no evento, avalia, dentre outros temas, o impacto dos dois últimos aumentos de combustível nas operações de transportes.

 O litro do óleo diesel sofreu dois reajustes em menos de quatro meses, o primeiro em novembro de 2014 e o segundo em 1º de fevereiro de 2015, e embora o Governo tenha anunciado um aumento em R$ 0,22 por litro para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel nas refinarias, outros fatores apontam um impacto ainda maior. Ao se acrescentar os demais impostos incidentes, como o ICMS e margem do posto, esse aumento pode chegar a R$ 0,35 para a gasolina e R$ 0,22 para o diesel.

 Em estudos realizados pelo DECOPE/NTC, com retorno da CIDE e do PIS/COFINS, estima-se um aumento de 8,08% nos preços de bomba.
Para ter acesso à pesquisa na íntegra, acesse o link.

Sobre a NTC&Logística

Fundada em 1963, a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) é uma entidade civil que representa as empresas de transporte de carga e logística em todo o Brasil. Constituída por mais de três mil empresas associadas, a entidade defende a categoria frente aos órgãos e autoridades governamentais, a fim de informar as deficiências e discutir melhorias para o setor. Oferece, também, orientação técnica, política, jurídica e institucional às empresas associadas e a um complexo sistema de representação formado por outras entidades de classe empresarial.

Fonte: Chico da Boleia

LOGÍSTICA - Fretes estão 14% abaixo do custo mínimo do serviço, de acordo com estudo da NTC

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Segundo o deputado Luizinho Goebel do (PV), é o DER o responsável pelo caos nas estradas estaduais em regiões de todo o estado. 

Rodovia na região do Cone Sul - Foto: Extra de Rondônia
Em seu pronunciamento na sessão ordinária de terça-feira (24) na Assembleia Legislativa, o deputado Luizinho Goebel (PV) destacou a séria crise enfrentada pelo Departamento de Estradas e Rodagens (DER) que, segundo o deputado, é o órgão responsável pelo caos nas estradas estaduais em regiões de todo o estado.

“Hoje temos estradas interditadas, sucateamento e desaparecimento de máquinas, fiscalizações irregulares, desperdício e descaso com o patrimônio público, e pior, tudo isso por falta de gestão”, relatou Goebel.
O deputado lembrou de um evento realizado pelo governo do Estado onde, na ocasião, foi apresentado um sistema de última geração para o monitoramento das máquinas do DER.

“O programa rastreava todas as informações, desde onde estava a máquina, qual a distância percorrida, se precisava de manutenção, enfim, era coisa de outro mundo e se estivesse funcionando, hoje não estaríamos recebendo denúncias de desaparecimento de maquinário e  presenciando o cemitério de máquinas sucateadas que existe atualmente no DER”, afirmou o deputado.
Em apoio a Luizinho Goebel, o deputado Lebrão (PTN), parabenizou o colega pela iniciativa de destacar as deficiência do DER e afirmou que o órgão será o carro chefe do governador Confúcio Moura, e que pretende apresentar projetos para a recuperação de estradas.

“Por força de lei tive que declinar recente convite do governador para assumir o DER mas acredito que, assim como para todos os deputados, as expectativas do chefe do Executivo também é tirar o DER dessa situação e torço para que o secretário coronel Caetano tenha uma excelente gestão à frente da pasta, contando sempre com o nosso apoio”, disse Lebrão.
Também em aparte, o deputado Adelino Follador citou as denúncias que ele disse ter recebido dos próprios servidores do DER. “Mecânicos e motoristas me procuraram para informar que dezenas de máquinas perderam suas garantias com o fabricante por falta de revisão e manutenção. Isso é um crime”, afirmou o deputado.

Segundo Follador, sem garantia, o valor para mandar arrumar as máquinas é exorbitante. “Ficará muito mais caro do que adquirir máquinas novas. É preciso que se faça um levantamento da realidade do DER com urgência”, frisou Follador.
Para Luizinho Goebel, mudar a direção do DER e permanecer com os problemas é uma grande preocupação.

“Os problemas com as estradas de Rondônia afetam vários setores. O escoamento agrícola, a educação, a saúde, afinal. As ambulâncias que saem do interior e vão para a capital correm sérios riscos. O problema no DER é muitíssimo sério”, afirmou Goebel.
O deputado Laerte Gomes (PEN) também acompanhou o pronunciamento de Goebel e afirmou que também recebeu denúncias de servidores do DER sobre a situação preocupante do departamento.
“Questões como o desvio de pneus, máquinas trabalhando irregularmente para benefício de algumas prefeituras são algumas das reclamações que tenho ouvido. É muito importante que todas essas denúncias sejam averiguadas”, disse o Laerte Gomes, seguido pelo deputado Lazinho da Fetagro (PT).
“Quero pedir oficialmente que montemos uma comissão para que possamos averiguar todas essas denúncias, pois não basta apenas falar sobre um assunto tão sério e ficarmos de braços fechados”, declarou Lazinho.
Ao final, Luizinho Goebel agradeceu a contribuição dos colegas parlamentares e pediu que os demais deputados o ajudem a acabar com a dilapidação do patrimônio do DER. “É dinheiro público indo para o ralo. Conto com o apoio de todos vocês”.
Todos os deputados estaduais apoiaram a iniciativa do deputado Luizinho Goebel.

Autor: Juliana Martins
Fonte: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia

Denúncias de corrupção no DER chama atenção dos deputados estaduais; abertura de CPI é cogitada

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O item de segurança é considerado essencial quando se fala em segurança no trânsito de veículos de grande porte.


Por ser um acessório que, por lei, deve ser trocado apenas de sete em sete anos, é comum encontrarmos caminhoneiros que acabam esquecendo de fazer a revisão das faixas refletivas e assim, trocá-las quando desgastadas.

Sua principal função é refletir a luz, tornando o caminhão mais visível principalmente à noite, em dias de chuva e neblina. Para Eduardo Matos, diretor presidente da Sherman Filmes Ópticos do Brasil, o motivo é claro: “Muitos acidentes poderiam ser evitados se os motoristas cumprissem com o uso das faixas refletivas, que devem ser utilizadas para a delineação dos contornos dos veículos longos e /ou pesados,além do parachoque traseiro”.

Para que não seja prejudicada a visão de todos os motoristas a dica é: fiquem atentos na próxima revisão e certifiquem-se de que o acessório não está desgastado. Feito isso, a viagem pode seguir adiante com mais segurança para o motorista e a carga.

Fonte: Brasil Caminhoneiro / Blog do Caminhão

Faixas Refletivas: a importância delas para os caminhões

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O governo federal propôs aos empresários do transporte e caminhoneiros o congelamento por seis meses do preço do óleo diesel, a prorrogação por 12 meses do financiamento para a aquisição de caminhões, além da sanção integral da nova Lei dos Caminhoneiros. As propostas passam a valer de imediato, conforme o governo federal, a partir do momento em que a categoria encerrar os manifestos. Em Mato Grosso três rodovias federais foram bloqueadas, chegando a 17 o número de pontos com interdições. O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, declarou aguardar uma resposta até quinta-feira (26) dos transportadores.

Conforme o Miguel Rossetto, foi proposto pelo governo federal também que os empresários do setor do transporte e caminhoneiros estabeleçam uma tabela de referência do frete.

No caso da nova Lei dos Caminhoneiros, aprovada pela Câmara Federal em 11 de fevereiro, está à flexibilização das horas de trabalho, permitindo que se chegue a 4 horas/dia o volume de horas extras de trabalho, além do fim da cobrança de pedágio para eixos suspensos.

De acordo com o senador Blairo Maggi (PR-MT), que participou da reunião nesta tarde em Brasília, entre governo federal e setor do transporte, uma comissão no Senado será criada pelos senadores para acompanhar as próximas fases da negociação. A comissão será formada pelo senador Blairo Maggi e os senadores Waldemir Moka (PMDB/MS), Lúcia Vânia (PSDB/GO) e Elmano Férrer (PTB/PI).

“Em Mato Grosso conversei com as lideranças e há o compromisso de liberar o bloqueio. Em Goiás, a senadora Lucia Vânia comunicou que também há esse entendimento. Além do senador Moka, em Mato Grosso do Sul. Sugiro que todos os senadores liguem para seus estados e digam das condições que conseguimos anunciar nesse momento e possamos colocar o Brasil para funcionar daqui pra frente. Nosso almoço de domingo está na carroceria de um caminhão.”, declarou Blairo Maggi em nota publicada em sua página nas redes sociais.

No Brasil estão com manifestos Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Paraná, Bahia, Espírito Santo, Ceará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 

No Rio Grande do Sul, segundo o UOL, são 30 pontos de bloqueios, enquanto em Santa Catarina 21 e no Paraná também 21. Já em Mato Grosso são 17 pontos de bloqueio, de acordo com liminar expedida pela Justiça de Mato Grosso na tarde desta quarta-feira (25) determinando a liberação das BR-163, BR-364 e BR-070.

Fonte: Agro Olhar 
Foto: Viviane Petroli / AgroOlhar

Governo federal propõe congelar preço do óleo diesel por seis meses

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Câmeras de segurança flagraram ação dos criminosos.
Polícia Civil tenta identificar os suspeitos.

Carreta estava estacionada na avenida Antônio Luís de Macedo (Foto: Dayanne Saldanha/G1)
Uma carreta pegou fogo na noite de terça-feira (24) na avenida Antônio Luís de Macedo, bairro Nossa Senhora de Fátima, em Guajará-Mirim (RO). Segundo a Polícia Militar (PM), câmeras de segurança de residências próximas ao local do crime registraram quando dois homens quebraram o vidro do veículo, jogaram combustível e atearam fogo.

De acordo com boletim de ocorrência, o dono da carreta chamou a PM após ver que o veículo estava pegando fogo. Os bombeiros foram chamados e contiveram as chamas. A polícia solicitou as imagens das câmeras de segurança de casas vizinhas e constatou que dois homens em uma motocicleta vermelha pararam na frente da carreta, quebraram o vidro e atearam fogo no banco.
Os homens ainda não foram reconhecidos, mas a Polícia Civil investigará o caso e a perícia emitirá laudo sobre o incêndio.

Fonte: G1 RO 

Vandalismo - Homens ateiam fogo em caminhão estacionada em Guajará-Mirim

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Ministro se reuniu com representantes de caminhoneiros e empresários. Segundo ministro, Petrobras não reajustará preço do diesel por 6 meses.

Foto: Ederson Abi/Portal Peperi / Divulgação
O governo vai propor a sanção integral da nova "Lei dos Caminhoneiros" e a prorrogação por 12 meses do financiamento para aquisição de caminhões. Além disso, a Petrobras vai segurar o preço do diesel por seis meses, e empresários e caminhoneiros devem estabelecer uma nova tabela de frete.

Essas foram algumas das propostas apresentadas na noite desta quarta-feira (25) pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.

Segundo Rossetto, as propostas estão condicionadas à suspensão do protesto dos caminhoneiros, e o governo espera ver o fim do movimento "no prazo mais curto possível".

Os protestos entraram no oitavo dia e, nesta tarde, dez Estados brasileiros registravam dezenas de bloqueios em estradas. Além de afetar o trânsito nas rodovias, a manifestação tem prejudicado o transporte de cargas como combustíveis, alimentos e outros produtos do agronegócio para consumo no país e para exportação.

Entre as medidas presentes na "Lei dos Caminhoneiros" estão a flexibilização das horas de trabalho, permitindo que os caminhoneiros trabalhem mais e tenham maior rendimento, e o fim da cobrança de pedágio para eixo suspenso.

Reivindicações
Os caminhoneiros pedem a redução do preço do combustível e do pedágio, tabelamento dos fretes e que a presidente Dilma Rousseff sancione mudanças na lei permitindo mais horas de trabalho por dia para aumentar os ganhos.

O representante do Comando Nacional do Transporte, Ivan Luiz Schimidt, defende a redução imediata do preço do óleo diesel em R$ 0,50 até que seja definido um valor de frete mínimo para os caminhoneiros. O valor defendido pelo grupo, que se diz responsável pelas manifestações nas estradas federais, é R$ 0,70 por eixo de caminhão a cada quilômetro rodado.

Na véspera, Rossetto descartou qualquer redução no preço do diesel. A presidente Dilma Rousseff afirmou novamente hoje que não é possível reduzir o preço do diesel.

O aumento de R$ 0,15 por litro do diesel e de R$ 0,22 por litro da gasolina, fixado no início do ano, foi repassado ao consumidor em 1º de fevereiro.

(Com agências de notícias)
Fonte: Uol

Governo propõe aprovar 'lei do caminhoneiro' e segurar diesel por 6 meses

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Os principais produtos das exportações rondonienses são a carne, grãos e minérios, que têm mercados, como Venezuela, Egito e Rússia, na lista dos maiores; e outros como China e Peru.

Carne é um dos produtos de Rondônia com mais demanda no exterior Foto: Arquivo Decom
Depois de ultrapassar a marca de 1 bilhão de dólares (U$) em exportações, em 2013, Rondônia não se ressente com a onda de crise que tem marcado os debates em Brasília, e emplacou, já no primeiro trimestre de 2014, nada menos que 418 milhões de dólares (U$) em sua balança comercial, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Os principais produtos das exportações rondonienses são a carne, grãos e minérios, que têm mercados, como Venezuela, Egito e Rússia, na lista dos maiores; e outros como China e Peru, que têm importância relevante na balança comercial do estado.

Conforme Alisângela Lima, assistente de Comércio Exterior da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), o desempenho de Rondônia no processo das exportações não obedece à regra nacional de queda, hoje com pouco mais de 5 bilhões de dólares (U$) de déficit na balança comercial. Contrariando essa conduta do mercado nacional, Rondônia se mantém numa trajetória estável, e com indicativo de crescimento, destacando, por exemplo, a carne, que nos três primeiros meses de 2014, conforme o MDIC, chegou a 217 milhões de dólares (U$); ficando a soja em segundo lugar, com 137 milhões de dólares (U$).

Para Alisângela, a tendência do mercado rondoniense é crescer ainda mais e, com esse objetivo, será realizado no próximo dia 6, a partir das 16h, no auditório da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), em Porto Velho, a Conferência “Perfil Exportador do Estado de Rondônia”. O evento é organizado pelo governo estadual, em parceria com a Fiero e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), cujo fim é sensibilizar o empresariado, identificar produtos e mercados interessados.

Ainda segundo Alisângela, este evento terá como palestrante, Manoel Franco Júnior, especialista em Negócios Internacionais da ApexBrasil, que apresentará um panorama das exportações locais no período recente; e sobre as oportunidades para produtos exportados pelo estado.

Fonte: Decom RO / Portal Na Estrada RO

Agronegócio - Exportações de Rondônia crescem contrariando onda de crise no País; carne é o produto mais consumido

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O governo federal sinaliza discutir apenas o preço do frete, porém descarta a redução do preço do litro do óleo diesel.


Manisfesto de motoristas Foto: Viviane Petroli/Agro Olhar
Uma reunião entre empresários do setor do transporte no Brasil e caminhoneiros está agendada para as 14 horas no Ministério dos Transportes para esta quarta-feira (25). O governo federal sinaliza discutir apenas o preço do frete, porém descarta a redução do preço do litro do óleo diesel. No Brasil chegam a 13 os Estados em manifestação. Em Mato Grosso já falta combustível e alimentos.

De acordo com a agência de notícias Reuters, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, pontuou que a redução do preço do diesel não está em pauta neste momento em Brasília (DF). A declaração da reunião nesta quarta-feira e que o diesel irá baixar de valor foi dada por Rossetto após reunião interna do governo federal para discutir a greve do setor do transporte.

Conforme o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, a prorrogação dos prazos das linhas de financiamento do programa Procaminhoneiro já está em análise pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Rossetto pontuou que na reunião na tarde desta quarta-feira será apresentada a posição do governo federal quanto à a lei do Caminhoneiro e demais reivindicações.

Nesta terça-feira (24) o protesto dos empresários do transporte de cargas e caminhoneiros chegou a 12 Estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Pará, Ceará, São Paulo, rio de Janeiro e Bahia.

A nível nacional o pedido da categoria é a redução do preço do óleo diesel, tabelamento dos fretes, redução da tarifa de pedágios, bem como a sanção das mudanças aprovadas na Câmara Federal neste mês na Lei do Motorista Profissional por parte da presidente Dilma Rousseff.

Na segunda-feira (23) a Advocacia-Geral da União (AGU) entrou na Justiça solicitando a liberação das rodovias federais 'fechadas' nos Estados devido aos protestos de caminhoneiros e empresários do transporte de cargas. Na ação a AGU pede ainda a adoção de multa de R$ 100 mil para cada hora parada caso os manifestantes se recusem a liberar o tráfego de veículos.

Fonte: Agro Olhar

Governo federal dá sinal de querer ‘negociar’ com caminhoneiros; Diesel não deve baixar

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O encontro tratou de vários assuntos ligados á  agricultura, pecuária e sanidade animal, piscicultura e logicística. 

Cônsul boliviano convidou o governo de Rondônia para participar de um evento para troca de experiências
O modelo agropecuário rondoniense desenvolvido nas duas últimas décadas foi elogiado pelo cônsul boliviano Haisen Ribera Leigue, que esteve em visita ao governo de Rondônia na manhã desta terça-feira (24) com o objetivo de convidar técnicos para participar de um encontro para troca de experiências nas áreas de agricultura, pecuária e sanidade animal, piscicultura, bem como para discutir alternativas para o abate de carnes e escoamento da produção agrícola boliviana.

Acompanhado de comitiva, o cônsul foi recebido no gabinete do vice-governador Daniel Pereira, pelos secretários estaduais de Agricultura, Desenvolvimento e Pecuária, Evandro Padovani e Luiz Gomes Furtado, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), acompanhados de assessores; e técnicos da Agência Idaron, de Defesa Sanitária, oportunidade em que formalizou o convite para a participação dos técnicos rondonienses num encontro que haverá em Trinidad, capital do Departamento do Beni, no próximo dia 6 de março, entre técnicos do governo boliviano e empresários para discutir parcerias técnicas e estreitamento comercial.

Haisen Ribera explicou que a exemplo do acordo bilateral que já existe através do Itamarati para o desenvolvimento das fronteiras, que engloba as cidades de Guajará-Mirim e Guayaramerin, poderá expandir-se, também, para o Departamento do Beni. O Beni, segundo o cônsul, não se desenvolveu como a região de Santa Cruz que, inclusive, atraiu a presença de produtores brasileiros. A Bolívia conta hoje com uma produção de cerca de dois milhões de hectares em soja, porém, com um potencial de produção de cerca de 20 milhões de hectares de grãos.

Segundo o consul, há hoje uma situação favorável para a expansão da fronteira agrícola para o Beni e por isso estão trabalhando diplomaticamente para estreitar laços, buscando experiências e parcerias para consolidar um fortalecimento comercial. O engenheiro Rolf Kohler, que acompanhou a comitiva, elogiou o caráter empreendedor dos produtores rondonienses que, segundo ele, transformaram o Estado em 20 anos. A parceria já existente entre os governos de Rondônia e do Beni para a sanidade animal e o controle da febre aftosa foi também especialmente elogiada pelos visitantes.

Com o apoio do Ministério da Agricultura, os técnicos da Agência Idaron de Rondônia atendem a 452 produtores distribuídos em 2,4 mil km de fronteira, na vacinação e controle da sanidade do rebanho boliviano. Essa parceria, de acordo com os representantes bolivianos e do gerente de Defesa Sanitária Animal da Idaron, Fabiano Alexandre, tem ampliado as oportunidades para novas e futuras parcerias que vão ampliar o conhecimento tecnológico de ambos os países.

Evandro Padovani destacou que há interesse de estreitamento tecnológico e comercial para com a Bolívia, a exemplo da aquisição de sal; organização da comercialização da castanha brasileira; conhecimento tecnológico sobre a utilização de solos para a agricultora familiar em áreas com lençol raso; entre outras trocas, que poderão trazer benefícios para ambos os países. Ele aproveitou para convidar a comitiva boliviana, em nome do governo rondoniense, para participar da realização da IV Rondônia Rural Show, feira de produtos e negócios da área agropecuária, que será realizada no mês de maio deste ano na cidade de Ji-Paraná. Haverá, segundo ele, um espaço internacional na feira, onde os representantes bolivianos poderão trazer seus empresários e produtores para expor produtos e discutir experiências.

Padovani também sugeriu para que os representantes bolivianos visitem a estrutura do Porto Chuelo, terminal portuário graneleiro que está sendo implantado pelo grupo Amaggi em Porto Velho, quando vierem para participar da Rondônia Rural Show no mês de maio.

INICIATIVA PRIVADA

O empresário brasileiro Moab Farias, que reside em Trinidad, falou em nome dos empresários brasileiros que lá residem. Ele exemplificou que existe hoje uma predisposição governamental para buscar alternativas viáveis para o desenvolvimento econômico e afirmou que a iniciativa privada está disposta a auxiliar nessa direção. Também manifestou interesse em trazer empresários para conhecer a Rondônia Rural Show.

HIDROVIA

O estreitamento da parceria boliviana e rondoniense poderá ampliar a discussão sobre a implantação da hidrovia Madeira-Mamoré, que envolve a implantação de uma eclusa para elevação do rio, para escoamento da produção agrícola. Com um grande potencial para expandir a produção de grãos, a Bolívia ainda sofre com o alto custo de transporte e escoamento da soja pela hidrovia Paraná-Paraguai. A expansão da produção de soja para o Beni também passa por essa discussão e uma das alternativas seria a de transporte misto – rodoviário e fluvial – através de conteiners. De acordo com os representantes, já existe uma predisposição do governo boliviano em implantar um porto no Rio Guaporé. Para o escoamento da soja passando por Porto Velho, uma alternativa seria ainda a interligação terrestre da Capital rondoniense até Trinidad.

Fonte: Decom RO

ECONOMIA - Bolívia quer conhecer modelo agropecuário e logística de escoamento da produção rondoniense

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Crescimento reflete tendência mundial de busca pelo turismo de natureza e Brasil desponta como um dos principais destinos. 


O país de maior potencial em turismo de natureza do mundo, de acordo com estudo do Fórum Econômico Mundial, registrou, em 2014, um número recorde de turistas brasileiros e estrangeiros em seus parques nacionais. Apenas o da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, recebeu 3,1 milhões de visitantes, número que cresce ano a ano desde 2011. Da mesma forma, o Parque do Iguaçu (PR), famoso pelas Cataratas, também alcançou um número inédito: mais de 1,5 milhão de pessoas.

O ministro do Turismo, Vinicius Lages, afirma que o órgão prepara as cidades do entorno para lidar com o aumento de visitantes, investindo em qualificação profissional, e viabiliza recursos para a infraestrutura dos parques em parceria com o ICMBio. “O potencial de crescimento é enorme. As belezas naturais podem atrair um número cada vez maior de visitantes”, disse. A visitação de parques nacionais passou de 1,9 milhão em 2006 para seis milhões em 2013. Os números de 2014 ainda não foram fechados pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio), responsável pela administração dos parques.

Os Estados Unidos registram mais de 282 milhões de pessoas nos 401 sítios administrados pelo National Park Service, órgão federal responsável pelos parques americanos. Eles geraram US$ 30 bilhões de receita e 252 mil empregos com a visitação desses parques.

A procura pelo turismo de natureza é uma tendência mundial. Segundo a Organização Mundial do Turismo, a expansão do segmento está entre 15% e 25% ao ano. A fim de preparar o país para atender a essa demanda, o Ministério do Turismo considera a estruturação dos parques e o aumento das visitações como prioridade estratégica do Plano Nacional do Turismo (PNT).

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) é um exemplo de como o investimento em infraestrutura pode impulsionar a visitação. O recorde de público foi no ano passado - 39 mil turistas, quase 10 mil a mais do que em 2013 . O resultado se deve, segundo Carla Guaitanele, chefe da unidade, a dois fatores: deixou de ser obrigatória a presença de guias acompanhando os turistas e foi concluída uma obra de asfaltamento da rodovia que leva à Vila de São Jorge, no município de Alto Paraíso (GO), porta de entrada para a Chapada.

Outro exemplo de parque que registrou recorde de visitação é o de Itatiaia, no Rio de Janeiro. Com localização privilegiada, próximo a grandes centros emissores de turistas, como São Paulo e Rio de Janeiro, e com fácil acesso por meio de rodovias, o Parque Nacional de Itatiaia recebeu 118 mil turistas em 2014.

Turismo sustentável

Em janeiro, uma resolução das Nações Unidas reconheceu o turismo sustentável como ferramenta para viabilizar economicamente a proteção de unidades de conservação, bem como para o desenvolvimento local. “A resolução da ONU prova a relevância do turismo e pede ações específicas, além de ajudar governos a priorizar atividades que tornem o turismo uma das forças para o bem. Mas isso deve ser feito, ao mesmo tempo em que sejam eliminados os impactos do turismo nos recursos naturais. Eficiência é algo com o qual estamos preocupados”, avalia Dirk Glaesser, diretor do programa de desenvolvimento sustentável da Organização Mundial do Turismo (OMT).

Fonte: Ministério do Turismo

Turismo - Parques nacionais brasileiros batem recorde de visitações

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Postos de cidades da região Norte do estado amanheceram fechados. No dia anterior, filas enormes de carros se formaram para abastecer.

Fila de carros em cidade do MT para abastecer Foto: Anselmo Nunes
Fonte: G1 MT 
Acabou o combustível em alguns postos e outros estão com estoque perto do fim, na região Norte de Mato Grosso, após exatamente uma semana de protesto dos caminhoneiros nas principais rodovias federais que cruzam o estado. A exemplo desta terça-feira (24), os manifestantes bloqueiam 10 trechos das BRs 163, 364 e 070, nesta quarta-feira (25).

Em Sinop, a 503 km de Cuiabá, os postos de combustíveis amanheceram lacrados nesta quarta-feira (25). A terça-feira (24) foi de grandes filas nos postos, o que fez com que o estoque se esgotasse com mais rapidez, como informou o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Mato Grosso (Sindipetróleo).

A falta de combustível assola também outros municípios da região Norte, como Lucas do Rio Verde, Sorriso, Guarantã do Norte e Alta Floresta. "Praticamente, todos os municípios depois de Lucas do Rio Verde já enfrentam a escassez de combustível, porque não está chegando nenhuma carga até eles", afirmou o diretor executivo do Sindipetróleo, Nelson Soares Junior.
A situação preocupa o setor, segundo ele. "Existe uma preocupação grande porque para a economia. Não é possível produzir nada", disse o diretor.

De acordo com o próprio sindicato, os manifestantes prometeram liberar a passagem de veículos com cargas de combustível e com alimentos perecíveis. Esse pedido havia sido feito pelo governador Pedro Taques (PSD) durante reunião com representantes dos caminhoneiros, nesta terça-feira. Segundo a assessoria do governo, a solicitação é para que os municípios não fiquem desabastecidos.
Desde ontem, encontram-se interditados os seguintes trechos: Rondonópolis (BR- 364, no km 196), Cuiabá (BR-364, no km 397), Diamantino (BR-163, no km 588), Nova Mutum (BR-163, no km 593), Diamantino (BR-163, no km 614), Lucas do Rio Verde (BR-163, no km 686), Sorriso (BR-163, no km 745), Sinop (BR-163, no km 845) e Primavera do Leste (BR-070, no km 274 e 285).

reunião entre caminhoneiros e governo federal, em Brasília, está marcada para a tarde desta quarta-feira. A reunião para negociar o fim das interdições deve ocorrer às 14h [horário de Brasília] no Ministério dos Transportes.
Os caminhoneiros protestam contra a redução do preço do frete, em 25%, e contra o aumento do preço do combustível.

Sem combustível, postos em MT são lacrados após bloqueios em rodovias

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Nível de alerta é de 16 metros, mas companhia diz que situação não é crítica. Apesar de elevação, águas estão cerca de 2 metros abaixo de cotas de 2014. 

Em 2014, região do Baixo Madeira, em Porto Velho, foi tomada pela água (Foto: Maríndia Moura/TV Rondonia)
A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) informou que o Rio Madeira, em Rondônia, pode chegar a 16,70 metros nas próximas 48 horas. Nesta quarta-feira (25), a cota está em 16,54 metros, enquanto na terça-feira (24) estava em 16,48 metros. O nível de alerta é 16 metros. No entanto, segundo a CPRM, a situação não pode ser considerada critica, já que o rio tem ficado nos últimos dias pelo menos dois metros abaixo dos números registrados em 2014, quando aconteceu a cheia histórica, que atingiu cerca de 97 mil pessoas no estado. Em 25 de fevereiro do ano passado, a medição marcou 18,51 metros.

De acordo com a CPRM, também não é preciso preocupação com o período chuvoso em Rondônia, que vai até meados de abril. Isso porque o nível do Rio Madeira é influenciado pelas bacias dos rios Mamoré e Beni, que nascem na Bolívia e no Peru, e, por isso, as chuvas que caem naqueles países é que refletem no nível do rio no Brasil. "O que chove na área urbana de Porto Velho não influencia diretamente na elevação no nível do Madeira, mas sim em problemas de drenagem urbana e elevação dos igarapés urbanos, mas não necessariamente no nível do rio", esclareceu Francisco Reis, engenheiro hidrólogo da companhia.

O engenheiro explicou que, nas próximas semanas, a previsão é de chuva acima da média nas cabeceiras dos rios na Bolívia e no Peru e que isso vai se refletir no Madeira, que continuará em elevação até março. Ainda assim, Francisco descarta a possibilidade de uma nova enchente como a registrada em 2014. "A gente não espera um nível tão elevado como de 2014, apesar do nível estar acima da média. Porém, no momento, o nível está bem abaixo em relação a 2014", avaliou.
A CPRM mantém 54 estações de monitoramento, que utilizam equipamentos de ponta para medir o nível dos rios em Rondônia e no Acre. Sobre a situação no estado vizinho, onde quatro municípios já estão alagados – Rio Branco, Assis Brasil, Brasileia e Xapuri –, a companhia informou que a cheia do Rio Acre, que já está três metros acima da cota máxima, não tem qualquer influência sobre o Rio Madeira.

Além disso, conforme a companhia, diferentemente de Rondônia, no Acre, as chuvas que caem no Brasil afetam diretamente as águas do rio. "O Rio Acre tem a nascente em parte do Peru, mas o que está influenciando hoje são os rios que ficam dentro do Brasil, que são o Xapuri e o Espalha. As chuvas que estão caindo no Brasil é que estão influenciando esse nível elevado na bacia do Rio Acre", informou Francisco Reis.
Cheia histórica

A marca histórica do Rio Madeira até o momento é de 19,74 metros, registrada em 2014. A cheia atingiu os municípios de Porto Velho, Nova Mamoré e Guajará-Mirim e afetou cerca de 97 mil pessoas, sendo que 35 mil ficaram desabrigadas ou desalojadas. No inicio, as famílias foram levadas para escolas e igrejas, mas posteriormente foram alocadas em barracas no Abrigo Único da capital, para não prejudicar o ano letivo.
Os custos para a recuperação total dos locais afetados foram estimados em R$ 4,2 bilhões e o tempo necessário foi calculado em 10 anos.

Fonte: G1 RO 

Estado de Alerta - Rio Madeira pode atingir 16,70 metros nas próximas 48 horas, diz CPRM

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Paralisação tem prejudicado o transporte de produtos e matéria-prima para produção agropecuária. Veja sete impactos dos protestos dos caminhoneiros. 

Fonte: Tiago Jaime/Campo Grande (MS)
O protesto contra o aumento do preço do diesel e das tarifas de frete abaixo dos custos de transporte, que iniciou na quarta, dia 18, já gera prejuízos na agropecuária brasileira.

Fonte: Canal Rural 

Veja abaixo as maiores consequências da mobilização:

1) Atraso nos embarques de grãos

O embarque de grãos já está sendo prejudicado e há risco de um atraso considerável no calendário. O impacto pode ser grande, já que vai coincidir com o transporte da safra de milho na metade do ano. A administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já relata preocupação quanto ao escoamento da safra de verão 2014/2015. A soja está sendo colhida no Brasil e encaminhada para exportação. A previsão era de chegada de 900 caminhões ao porto nesta terça, 24, mas apenas 45 estavam no pátio de triagem. Além disso, 1.560 caminhões estavam programados para carregar em suas origens, mas cancelaram as senhas que haviam requisitado e não se deslocaram para o porto. Outros 880 caminhões estavam a caminho de Paranaguá, mas não se sabe se os motoristas optaram ou não por se juntar à paralisação. Por enquanto, o Porto de Santos ainda não foi afetado com a greve.

2) Alta da soja na Bolsa de Chicago

Com a paralisação dos caminhoneiros em boa parte do Brasil em momento de escoamento da safra de soja, os preços dos prêmios de exportação do grão tendem a cair. A falta de grãos para embarque nos portos influenciam outros mercados compradores a adquirirem o grão norte-americano, o que tende a beneficiar os preços na bolsa de Chicago. 

3) Desabastecimento de combustível

Nos Estados do Paraná e Mato Grosso, alguns postos já sentem efeito dos bloqueios e já começa faltar diesel em alguns estabelecimentos. Nos municípios paranaenses de Pato Branco, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e em Foz do Iguaçu (PR), há denúncias de que alguns locais estão vendendo o litro da gasolina a R$ 5,00. Com a falta do combustível para abastecer o maquinário, a colheita de soja em diversas fazendas do norte de Mato Grosso está sendo paralisada, gerando risco de perdas de parte da safra.

4) Falta de insumos para aves e suínos

Em Santa Catarina, circulam diariamente 3 milhões de frangos e 20 mil suínos, fluxo que foi interrompido pela greve. Nesta terça, pelo menos cinco frigoríficos resolveram paralisar a produção e, na quarta, dia 25, praticamente todo o parque agroindustrial vai parar por falta de insumos. A BRF afirmou que seu principal problema de logística ocorre no Paraná e não afasta a possibilidade de ocorrência de problemas sanitários na produção, caso os bloqueios não sejam desfeitos. A empresa enfrenta, ainda, problemas em Mato Grosso, onde seus fornecedores de ração também têm dificuldades de logística. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), outras companhias também são prejudicadas pelos protestos. A JBS, dona da Friboi, tem dificuldades no transporte de ração para alimentar os frangos. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne) e a Associação Catarinense de Avicultura (Acav), a unidade da Aurora em Abelardo Luz reduziu à metade o processamento de frangos e pode parar, caso o fluxo de entrega não seja normalizado. O maior frigorífico do Rio Grande do Sul deixará de sacrificar três mil suínos nesta terça. A ração deixou de ser entregue e animais têm comida por mais dois dias.

5) Piora na crise leiteira do Sul

A greve dos caminhoneiros pode ser mais um agravante à forte crise leiteira que acomete o Rio Grande do Sul – que passa por problemas de credibilidade (diante de inúmeras constatações de adulteração nos produtos flagradas pela Operação Leite Compen$ado, da Política Federal) e conta com preços pouco remuneradores. No Estado, uma cooperativa que recolhe o leite de produtores de 34 municípios da região Noroeste suspendeu a coleta. Em Santa Catarina, os bloqueios estão causando prejuízos para as agroindústrias e para os produtores de leite de Campos Novos a São Miguel do Oeste, prejudicando o deslocamento de cargas em toda a região.  

6) Falha no fornecimento de frutas e legumes

Comerciantes que trabalham na Ceasa-RJ relataram dificuldades no fornecimento de batata inglesa e cenoura para a região metropolitana do Rio de Janeiro, mas as cotações oficiais da central de abastecimento estatal ainda não refletem variações drásticas por causa dos bloqueios de estradas promovidos por protestos de caminhoneiros. Não há relatos de bloqueios nas rodovias do Rio, mas protestos em Minas Gerais e São Paulo, principalmente, impedem a chegada de alimentos produzidos nesses Estados. Na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), o abastecimento de frutas já está prejudicado. Atacadistas do maior entreposto do país relatam que, já a partir desta semana, vão faltar nas feiras e mercados produtos como banana, mamão, morango e atemóia. Conforme a Ceagesp, as cargas dessas mercadorias estão paradas em Governador Valadares (MG) e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte e Curitiba. Há carregamentos que estão retidos nas estradas desde o último domingo, dia 22, o que já ocasionou a perda dos produtos. 

7) Paralisação industrial

A paralisação de caminhoneiros fez a Fiat dispensar, pelo segundo dia consecutivo, cerca de 6 mil trabalhadores do primeiro e segundo turnos da fábrica de Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Segundo a Fiat, eles estão sendo dispensados porque o protesto impediu que as autopeças e componentes utilizados na fabricação de veículos chegue no horário programado.

Protestos dos caminhoneiros causam prejuízos no setor agrícola do Brasil

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Os semi - reboques foi furtado no mês de janeiro em Porto Velho. A recuperação ocorreu na BR - 174 na divisa entre RO e MT.

Foto: Divulgação PRF 
Por volta das 18h00 desta terça-feira, 24, a Policia Rodoviária Federal, recuperou dois semi-reboques com registros de furtos na capital do estado, Porto Velho. A recuperação do veículo aconteceu no posto da Policia Rodoviária Federal, na BR-174, divisa entre os estado de RO e MT.

Segundo informações coletadas pela reportagem do Diário do Conesul, através de uma abordagem de rotina na barreira, os agentes rodoviários interceptou um veículo Scania que traçava os semi reboques. Ao averiguar, foi constatado que os semi reboques tinha um registro de furto desde o dia 11 de janeiro.

Diante dos fatos, o condutor do veículo J.A.S., de 38 anos, foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil e apresentado ao delegado de plantão.

Fonte: Diário do Conesul
Foto: PRF

Em fiscalização de rotina na BR - 174, PRF em Vilhena recupera semi - reboques furtado em Porto Velho

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Os bloqueios promovidos por caminhoneiros autônomos e empresas do setor de transporte e logística do país afetaram 124 pontos de estradas federais no fim da tarde desta terça-feira.



Os bloqueios promovidos por caminhoneiros autônomos e empresas do setor de transporte e logística do país afetaram 124 pontos de estradas federais no fim da tarde desta terça-feira, de acordo com balanço divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). As paralisações cresceram ao longo do dia a atingiram nove Estados. A região Sul era a mais afetada até as 17h.
No primeiro boletim, divulgado pela manhã, os bloqueios atingiam seis Estados e havia paralisações em 69 pontos. Os protestos, contudo, são mais abrangentes e também afetam estradas estaduais, que não são contabilizadas pela PRF.

A polícia entrou com ações em na Justiça Federal em vários Estados, junto com a Advocacia Geral da União (AGU), para julgar a legalidade dos bloqueios. O órgão espera a expedição das liminares entre hoje e amanhã para poder negociar com os caminhoneiros. Não havendo diálogo, a PRF não descarta a utilização da Tropa de Choque para liberar as vias, de acordo com a assessoria de imprensa.

No Rio Grande do Sul, os bloqueios afetavam estradas que passam por 31 municípios. Em Santa Catarina, mais 23 cidades tinham semelhante problema, enquanto no Paraná 20 municípios registravam paralisações. Ceará, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso também tinham pontos de rodovias federais bloqueadas.

O primeiro bloqueio aconteceu na tarde de quarta-feira da semana passada, dia 18, na BR-363, na altura de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina. Já naquele dia, os caminhoneiros, autônomos, reclamaram que a alta dos custos de transporte nos últimos meses, em especial do óleo diesel, somado ao recuo do preço do frete pago pelas tradings neste ano eram as causas da paralisação. Com a queda das cotações das commodities ao longo do ano passado, as empresas dimunuíram o preço do frete, que é fixado em contratos separados.

O aumento de custos e o consequente retorno menor pelo serviço de transporte aparece entre as principais reivindicações dos caminhoneiros, que iniciaram os bloqueios de forma autônoma e desvinculada de sindicatos patronais e de trabalhadores.

Fonte: Valor Econômico / Blog Caminhões e Carreta

Caminhoneiros bloquearam 124 trechos de rodovias federais hoje

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Primeira liberação foi na tarde desta terça (24) na BR-282, em Xanxerê.
Oficiais da tropa de choque de outros estados estão no Oeste catarinense.

Tropa de choque da PRF começou a agir em bloqueios no Oeste catarinense (Foto: PRF/Divulgaçao)
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) liberou por volta das 16h30 desta terça-feira (24) um trecho de interdição de caminhoneiros em Xanxerê, no Oeste catarinense. Os condutores que estavam no km 504,4 da BR-282 foram deslocados para o acostamento. 

Esta foi a primeira ação de liberação da PRF nas rodovias do estado desde o início dos protestos pelo aumento do preço do combustivel. Até as 19h30 desta terça, 33 trechos de rodovias estavam bloqueados no estado. Caminhoneiros iniciaram a mobilização na quarta-feira (18).

Conforme a PRF, em Xanxerê, foram deslocados policiais da tropa de choque para negociarem a desinterdição do local. Os policiais alegam que a liberação foi feita ‘à força, mas não houve confronto’.
De acordo com o Inspetor Ivo Silveira, a PRF não está interferindo no direito dos caminhoneiros de se manifestarem, "de forma ordenada e sem abusos". Ele explica que o órgão busca garantir o direito de ir e vir dos demais motoristas.
Segundo o inspetor Luiz Graziano, chefe do núcleo de comunicação da PRF no estado, a tropa de choque montou uma barreira no local e ordenou que os caminhoneiros fossem ao acostamento, desobstruindo a pista.
“Os condutores pegaram as chaves dos seus caminhões e deslocaram para o acostamento. Quem quiser ficar, pode ficar, contanto que não fique sobre a pista”, alega Silveira.

A PRF alega que, se a superintendência achasse necessário, gás lacrimogênio poderia ser usado na dispersão dos manifestantes. Não está descartado este tipo de ação em outros trechos do estado.
Estratégia da tropa choque
De acordo com a PRF, a liberação de cada trecho será avaliada independentemente. Os policiais têm a orientação de solicitar a liberação de maneira pacífica, mas não deixam de lado a possibilidade de confronto.
Policiais rodoviários  da tropa de choque de outros estados da federação foram levados para Chapecó, no Oeste catarinense, no domingo (22). A PRF não confirma o número de oficiais envolvidos na estratégia de quebra de bloqueios.
Dezenas de caminhões estão parados em Xanxerê, no Oeste catarinense (Foto: PRF/Divulgação)
Trechos bloqueados no estado

Segundo as polícias Militar Rodoviária e Rodoviária Federal, veículos de passeio, ônibus e caminhões com carga perecível passam normalmente pelos pontos onde há manifestação.
São abordados os caminhoneiros que levam carga seca. Não há previsão para o fim dos bloqueios, informou a PRF.

Confira os trechos bloqueados na lista abaixo

BR-101, km 57, em Araquari
BR-116, km 7, em Mafra
BR-116, km 54, em Papanduvas
BR-116, km 244, em Lages
BR-153, km 64, em Irani
BR-153, km 97, em Concórdia
BR-158, km 109, em Cunha Porã
BR-158, km 139, em Palmitos
BR-163, km 83, em Guaraciaba
BR-163, Km 88, em Guaraciaba
BR-163, km 101, em São José do Cedro
BR-163, km 105, em São José do Cedro
BR-163, km 111, em Guarujá do Sul
BR-163, km 123, em Dionísio Cerqueira
BR-280, km 123, em Rio Negrinho
BR-282, no km 335, com a BR-470 no km 316, em Campos Novos
BR-282, km 340, em Campos Novos
BR-282, km 433, em Irani
BR-282, km 571,3, em Nova Erechim
BR-282, km 605, em Maravilha
BR-282, km 645,6, em São Miguel do Oeste
BR-470, km 174, em Pouso Redondo
SC-135, km 139, em Tangará
SC -135, km 119, em Videira
SC -155, km 16,7, em Aberlardo Luz
SC-157, km 54, em Quilombo
SC-157, km 1, em São Lourenço Do Oeste
SC-160, km 0 ao 2, em Campo Erê
SC-163, km 58,315, em São Miguel Do Oeste
SC-386, km 0, em Iporã do Oeste
SC-480, km 50,5, em Domingos
SC-480, km 90,45, em Xanxerê
SC-480, km 95,7, em Xanxerê

Fonte: G1 de SC

PRF começa a liberar trechos em SC com 'uso da força' da tropa de choque

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