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Colapso na BR-364/RO com movimento de cargas


Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) revelam que em 2016 o Governo Federal desembolsou do bolo orçamentário R$ 9,64 bilhões em transporte. Desse montante disponível na conta do Ministério dos Transportes, 76,3% do orçamento foi injetado na manutenção de malha viária, enquanto o investimento no transporte aquaviário representou apenas 2,9% (até novembro de 2016).

Em 2016, segundo a CNT, a malha rodoviária federal de Rondônia recebeu investimento de R$ 313,7 milhões do Governo Federal. Ocorre que as estradas em Rondônia continuam, apesar de todo o investimento do bolo orçamentário do governo federal, em péssimas condições de trafegabilidade. A situação da BR-364 se torna mais complicada no período do inverno amazônico, quando inicia o processo de colheita da soja.

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Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia, Marcelo Thomé, existe uma forte tendência de aumento de 9 a 11 milhões de toneladas de cargas sendo transportadas pela BR-364. “A partir do momento que tivermos um rio navegável durante todo o ano, a tendência é triplicar o número de carretas transitando pela rodovia”

De acordo com a Fiero, a saída emergente seria a duplicação da BR nos principais pontos críticos. “Essa é uma das prioridades defendidas pela federação. Brevemente estaremos bem próximo de chegarmos em 15 milhões de toneladas sendo transportadas pela rodovia. A saída será a construção da ferrovia, ligando o Mato Grosso até a cidade de Porto Velho”.

Fonte: Diário da Amazônia
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